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    AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IMUNOMODULADORA DOS METABÓLITOS PRIMÁRIOS DE Pereskia aculeata Miller

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante e imunomoduladora dos metabólitos primários de Pereskia aculeata Miller. A partir das folhas secas e trituradas de P. aculeata, os seguintes extratos foram preparados: extrato aquoso (EA01), extrato aquoso alcalino (EA02), extrato proteolisado da fração aquosa (EA03) e extrato proteolisado da fração alcalina (EA04). O teor de proteínas foi determinado pelo método de Bradford. A atividade antioxidante foi avaliada por meio do sistema β-caroteno/ácido linoleico, redução do complexo de fosfomolibdênio e pelo ensaio bioautográfico com DPPH. O potencial imunomodulador foi determinado sobre células mononucleares do sangue periférico humano. Os extratos EA01 e EA02 apresentaram um teor de proteínas totais de 11 e 12 %, respectivamente. Na concentração de 38,46 μg/mL, os extratos EA01, EA02, EA03 e EA04 foram capazes de inibir a peroxidação lipídica em 42,68, 48,39, 8,67 e 6,83 %, respectivamente, quando comparados ao padrão quercetina. No método do fosfomolibdênio, os extratos EA01, EA02, EA03 e EA04 apresentaram, respectivamente, 23,69, 23,76, 12,65 e 13,56 % da capacidade antioxidante da quercetina. No ensaio bioautográfico com DPPH não foi detectada atividade antioxidante pelos extratos de P. aculeata. Em relação ao potencial imunomodulador, nas concentrações de 45,00 e 180,00 μg/mL, apenas os extratos EA01 e EA02, respectivamente, foram capazes de estimular a proliferação celular. Portanto, este trabalho demonstrou uma diminuição da atividade biológica dos extratos ricos em polissacarídeos de P. aculeata após a proteólise, sugerindo que as proteínas, associadas aos polissacarídeos, desempenham papel importante em suas atividades antioxidante e imunomoduladora

    MIÍASE FURUNCULAR: Relato de caso / MIÍASE FURUNCULAR: Case Study

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    A Miíase é uma doença causada pela penetração de larvas de moscas em órgãos ou tecidos dos seres humanos ou de outros animais vertebrados. Elas se desenvolvem alimentando de tecidos vivos ou mortos dependendo da espécie. A infestação do hospedeiro ocorre quando larvas de dípteros penetram no tecido ou nas cavidades naturais do corpo e depositam seus ovos. Ocorrem em países de clima tropical, principalmente em zonas rurais. Atinge qualquer faixa etária, sendo mais comum em idosos de ambos os sexos, pacientes que possuem algum transtorno mental, higiene precária, morador de rua, paciente entubado, respirador bucal, diabético, baixo grau de instrução, embora possa acometer indivíduos saudáveis. As manifestações clínicas podem ser variadas dependendo do sítio, podendo ser cutânea, subcutânea (ou de órgãos internos), cavitárias, oculares e palpebrais. O paciente pode apresentar sintomas como mialgia, febre, odor acentuado e perceber a presença das larvas pela movimentação dentro de seu próprio corpo e pela liberação de exsudato. O tratamento convencional para a doença é a remoção mecânica e cirúrgica das larvas. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso clínico de miíase bucal em paciente do sexo feminino, de 40 anos de idade que não apresentava alterações sistêmicas

    Community-oriented medical education: collective interventions in the learning process about nets and intersetorial health practices

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    INTRODUÇÃO: Considerando-se que os cuidados e a atenção à saúde transpassam as barreiras físicas do consultório médico e podem se efetivar em diversos âmbitos e por diferentes profissionais, buscou-se, por meio de dois projetos de intervenção, contribuir para a articulação entre os equipamentos sociais, a população e os funcionários de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Tal atividade faz parte da formação de estudantes do curso de Medicina da Universidade de São Paulo e teve como foco enfatizar o aspecto da intersetorialidade na prática médica e sua relação com a promoção da saúde. OBJETIVOS: Primariamente, descreve-se a construção de materiais informativos de fácil acesso (folder e cartilha) sobre os equipamentos sociais existentes na região e sua divulgação para funcionários e usuários da UBS. Secundariamente, espera-se refletir sobre os efeitos da condução desses projetos na educação médica. METODOLOGIA: São descritos os percursos de dois projetos de intervenção, bem como sua avaliação por parte dos profissionais de saúde, usuários dos serviços envolvidos e também como parte do processo de educação médica. Um quadro síntese aponta as semelhanças e as diferenças dos projetos. RESULTADOS: Notou-se que grande parte dos funcionários conhecia e, de certa forma, utilizava parte dos equipamentos existentes no território. O desconhecimento de outros equipamentos foi diretamente relacionado à maior distância desses em relação a UBS. A construção de material informativo na forma de cartilha e folder foi avaliado de forma positiva pelos serviços e pela comunidade envolvidos. CONCLUSÃO: Foi possível concluir que a confecção desses materiais atendeu a uma das demandas de saúde dessas comunidades e, apesar de simples, eles contribuirão para a estruturação de redes de cuidado. Ademais, a aproximação com o SUS e o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes ao longo da prática possibilitaram um aprendizado significativo.INTRODUCTION: Considering that health care runs through the physical barriers of the medical office and can be accomplished in different scopes and by different professionals, we sought, through two intervention projects, contribute to the articulation between the social equipments, population and employees of two Primary Care Units (PCUs). This activity is part of the formation of medical students at the University of São Paulo and focused on emphasizing the aspect of intersectoriality in medical practice and its relation to health promotion. OBJECTIVES: Primarily, we describe the construction of easily accessible informational materials (folder and booklet) about the social equipments available in the region and its disclosure to staff and users of the PCU. Secondly, it is expected to reflect on the effects of these projects on the medical education. METHODOLOGY: We describe the courses of two intervention projects as well as its assessment by health professionals, service users involved and also as part of the process of medical education. A summary table shows the similarities and differences between the projects. RESULTS: It was noted that most of the staff knew and, to some extent, used part of the equipments in the territory. The unfamiliarity of other equipments was directly related to the greater distance of these in relation to the PCU. The construction of informational material in the form of booklet and folder was evaluated positively by the services and the community involved. CONCLUSION: It was concluded that the production of these materials met the health demands of these communities and, although simple, will contribute to the structuring of care networks. Furthermore, the approximation with the SUS and the development of knowledge, skills and attitudes over the practice enabled a significant learning

    Análise da resposta imune humoral humana à ATP difosfohidrolase de pacientes com esquistossomose mansoni

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    -Introdução: Duas isoformas de ATP difosfohidrolases, uma solúvel e a outra associada à membrana, isoladas de ovos de S. mansoni, têm imunoreatividade cruzada com anticorpos anti-apirase de batata (Parasitology, 129:51-57, 2004). Em vista destes resultados preliminares, nós analisamos as estruturas primárias destas proteínas e a reatividade entre a apirase de batata e os soros de pacientes com esquistossomose. Métodos e Resultados: As seqüências primárias da apirase de batata, ATP difosfohidrolases de S. mansoni e de outros membros da família das ATP difosfohidrolases foram alinhadas, permitindo identificar os domínios compartilhados especificamente entre as proteínas do S. mansoni e do vegetal. Os epitopos para células B, bem como os peptídeos nonaméricos que têm a probabilidade de se ligar com alta afinidade a uma ou mais das 51 diferentes moléculas HLA-DR disponibilizadas em bancos de dados foram também identificados dentro destes domínios. Amostras de soros (dil. 1:50) de pacientes com esquistossomose (n= 62) e de indivíduos saudáveis (n= 16) foram então testadas em técnicas de ELISA usando a apirase de batata como antígeno. Significativa (p in silico sugeriram que os domínios compartilhados entre as proteínas do vegetal e as ATP difosfohidrolases do S. mansoni são capazes de estimular respostas imunes humoral e celular em pacientes com esquistossomose. A antigenicidade destes domínios foi confirmada pelos altos níveis de IgG e IgE detectados nas amostras de soros de pacientes com esquistossomose. O estudo destes domínios conservados e específicos poderá ser útil no desenvolvimento de vacinas e/ou métodos diagnósticos. Auxílio: CNPq, BIC/UFJF, PROBIC/FAPEMIG

    Análise da resposta imune humoral humana a ATP difospomidrolase em pacientes com esquitossome mansoni, co-infectados ou não com ancilostomídeos

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    -Introdução: A infecção por ancilostomídeos tem recebido atenção especial devido ao seu papel imunomodulador na esquistossomose, interferindo na susceptibilidade de indivíduos de área endêmica. A reatividade positiva entre a apirase de batata e anticorpos IgE ou IgG de pacientes com esquistossomose sugeriu que os domínios compartilhados entre as proteínas da batata e do parasito são antigênicos. Como as áreas rurais endêmicas para Schistosoma mansoni que temos estudado têm alta prevalência de ancilostomídeos, a possível ocorrência de alterações causadas pela co-infecção sobre a resposta imune dirigida a estes domínios foi explorada. Métodos e Resultados: Os níveis de anticorpos IgG1, IgG4, IgA e IgE reativos com a apirase de batata foram avaliados por ELISA nos soros (dil. 1:50) de 62 crianças que tiveram o exame parasitológico de fezes positivo para ovos de S. mansoni e nenhum outro parasito em suas fezes. Os níveis destes anticorpos foram também avaliados em 27 crianças que estavam co-infectadas com S. mansoni e ancilostomídeos. Amostras de soros de 16 indivíduos saudáveis não moradores de área endêmica e não infectados com quaisquer parasitos foram usadas como Controle. Os resultados mostraram que pacientes com esquistossomose ou pacientes co-infectados com esquistossomose e ancilostomídeos apresentaram níveis de IgG1 e IgG4 similares entre eles, e significativamente (P < 0.001) maiores quando comparados aos níveis encontrados nos soros controle. Os níveis de IgA foram similares entre os pacientes mono- ou co-infectados. Por outro lado, os níveis de IgE em pacientes com esquistossomose foram significativamente (P < 0,05) maiores quando comparados àqueles encontrados no grupo de pacientes co-infectados com S. mansoni e ancilostomídeos (P < 0,001) ou no grupo Controle (P < 0,05). Conclusões: Os níveis de IgE, uma imunoglobulina relacionada à proteção do hospedeiro na esquistossomose, foram reduzidos em pacientes co-infectados. Nossos resultados estimulam o estudo do papel dos domínios compartilhados entre as proteínas do vegetal e do parasito na susceptibilidade ou resistência à esquistossomose

    Critical oral diseases in rheumatoid arthritis: knowing, understanding and preventing / Lesões bucais importantes na artrite reumatoide: conhecer, compreender e prevenir

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    Rheumatoid Arthritis (RA) is a chronic multifactorial disease characterized by inflammation of the synovial membranes that line the joints and affect 1% of the world population. This narrative review aims to discuss a highlight mechanisms about the main oral manifestations in patients with rheumatoid arthritis researching epidemiological data. This narrative review was performed by searching the literature on the MEDLINE / PubMed databases for articles in English focused on oral diseases in patients with RA. Scientific studies show that RA patients are at high risk of developing oral changes, for example, periodontal disease (PD), Sjögren's syndrome (SS), xerostomia and temporomandibular joint disorder (TMD). There is a complex interrelation between oral diseases and RA, with sufficient scientific evidence to assure that there is an association that is bidirectional and impacts the pathogenesis and evolution of these conditions. This bidirectional connection with effects on the inflammatory profile of individuals reinforces the need for future clinical studies that confirm the effectiveness of prevention and early diagnosis protocols for rheumatological disease and the main associated oral diseases

    ATLANTIC-PRIMATES: a dataset of communities and occurrences of primates in the Atlantic Forests of South America

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    Primates play an important role in ecosystem functioning and offer critical insights into human evolution, biology, behavior, and emerging infectious diseases. There are 26 primate species in the Atlantic Forests of South America, 19 of them endemic. We compiled a dataset of 5,472 georeferenced locations of 26 native and 1 introduced primate species, as hybrids in the genera Callithrix and Alouatta. The dataset includes 700 primate communities, 8,121 single species occurrences and 714 estimates of primate population sizes, covering most natural forest types of the tropical and subtropical Atlantic Forest of Brazil, Paraguay and Argentina and some other biomes. On average, primate communities of the Atlantic Forest harbor 2 ± 1 species (range = 1–6). However, about 40% of primate communities contain only one species. Alouatta guariba (N = 2,188 records) and Sapajus nigritus (N = 1,127) were the species with the most records. Callicebus barbarabrownae (N = 35), Leontopithecus caissara (N = 38), and Sapajus libidinosus (N = 41) were the species with the least records. Recorded primate densities varied from 0.004 individuals/km 2 (Alouatta guariba at Fragmento do Bugre, Paraná, Brazil) to 400 individuals/km 2 (Alouatta caraya in Santiago, Rio Grande do Sul, Brazil). Our dataset reflects disparity between the numerous primate census conducted in the Atlantic Forest, in contrast to the scarcity of estimates of population sizes and densities. With these data, researchers can develop different macroecological and regional level studies, focusing on communities, populations, species co-occurrence and distribution patterns. Moreover, the data can also be used to assess the consequences of fragmentation, defaunation, and disease outbreaks on different ecological processes, such as trophic cascades, species invasion or extinction, and community dynamics. There are no copyright restrictions. Please cite this Data Paper when the data are used in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using the data. © 2018 by the The Authors. Ecology © 2018 The Ecological Society of Americ

    Mapeamento dos domínios antigênicos compartilhados entre a apirase de batata e as isoformas de ATP difosfohidrolase de Schistosoma mansoni.

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    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2017-08-31T14:37:36Z No. of bitstreams: 1 PriscilaPinto.pdf: 1888762 bytes, checksum: b5c7c8e8cbf19e0c3614a2d507837e9f (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2017-08-31T14:41:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PriscilaPinto.pdf: 1888762 bytes, checksum: b5c7c8e8cbf19e0c3614a2d507837e9f (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-31T14:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscilaPinto.pdf: 1888762 bytes, checksum: b5c7c8e8cbf19e0c3614a2d507837e9f (MD5) Previous issue date: 2008Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Usando a apirase de batata como antígeno, as propriedades imuno gênicas das isoformas de ATP difosfohidrolase de S. mansoni foram inicialmente exploradas em esquistossomose experimental. Elevada reatividade de anticorpos IgG2a e IgG1 contra esta proteína vegetal foi observada em soro de camundongos BALB/c na fase agud a da infecção (8-9ª semana pós- infecção). Elevada reatividade de anticorpos IgG1 com a apirase de batata, mas não de IgG2a, foi encontrada n a fase crônic a da infecção (17ª semana pós - infecção), diferenciando sorologicamente as fases da infecção. Adicionalmente, foi observado que o i nó culo de apirase de batata em camundongos BALB/c saudáveis tem marcante atividade estimulatória, aumentando significativamente os níveis de anticorpos IgG1 e IgG2a específicos. O subtipo IgG1 de camundongo, mas não IgG2a, reage com a ATP difosfohidrolase presente na preparação de SEA . A reatividade de anticorpos contra a apirase de batata foi monitorada por um período de 11 meses em camundongos BALB/c tr atados com oxaminiquina na fase crônica da doença. A reatividade de IgM, IgG total ou I gG1 contra a apirase de batata reduziu significativamente ( ~60 %) após 11 meses, enquanto IgG2a, que esteve elevada na fase aguda, perde a significância na fase crônica e permanece inalterada na etapa do pós tratamento. Após a quimioterapia, os camundongos foram re- infectados com 100 cercárias, e nenhuma diferença significativa foi observada na soropositividade de IgG1, mas uma elevação significativa de IgG2a foi detectad a nos camundongos re-infectados sugerindo uma nova fase aguda e sua participação nos mecanismos de proteção contra o Schistosoma . Estudo s in silico demonstraram uma íntima relação estrutural e evolucionária entre a apirase de batata e as isoformas de ATP difosfohidrolases de S. mansoni . A predição de modelos tridimensionais sugeriu que os domínios conservados podem estar exposto s e disponíveis para a ligação com anticorpos. O perfil de reatividade de anticorpos contra a apirase de batata foi, então, estudado em amostras de soros obtidas de pacientes com esquistossomose, moradores de três áreas endêmicas diferentes. Amostras de soros de grupos de adultos e crianças mostraram alta reatividade contra a apirase de batata, com elevação dos níveis de anticorpos I gA, IgE, IgG1 ou IgG4, com diferenças significativas entre eles . Após a quimioterapia, redução significativa ou ausência de reatividade de anticorpos contra a batata foi observada nestes pacientes. Esses achados podem estar associados à resistên cia ou susceptibilidade.Using potato apyrase as antigen, the immunogenic stimulatory properties of S. mansoni ATP diphosphohydrolase were initially explored in experimental schistosomiasis. Elevated reactivity of IgG2a or IgG1 antibody against this vegetable protein was observed in serum from acutely S. mansoni -infected BALB/c mice (8-9 th wk post-infection). Elevated IgG1 antibody reactivity against potato apyrase, but not IgG2a, was found in chronically infected mice (17 th wk post- infection), differentiating serologically the acute and chronic phases. In addition, we observed that inoculation of potato apyrase in healthy BALB/c mice has remarkable stimulatory activity, increasing significantly the specific IgG1 and IgG2a antibody levels. Mouse IgG1 subtype, but not IgG2a, reacts with soluble ATP diphosphohydrolase present in SEA preparation. The antibody reactivity against potato apyrase was monitored over an 11-month period in chronically infected BALB/c mice and treated with oxamniquine. The IgM, total IgG and IgG1 reactivity against potato apyrase significantly decreased (~60%) after 11 months, while IgG2a, that showed high reactivity only in the acute disease phase, remained negative throughout the study. Following chemotherapy, the mice were reinfected with 100 cercariae, and no significant difference was observed in IgG1 seropositivity, while significant IgG2a elevation in reinfected mice suggested a new acute phase and its participation in the mechanisms of protection against schistosomes. In silico studies demonstrated evolutionary and close structural relationships between potato apyrase and S. mansoni ATP diphosphohydrolases . Putative three-dimensional models suggested that the conserved domains may be exposed and available for antibody bi nding. The antibody reactivity profile against potato apyrase was then studied in serum samples obtained from schistosomiasis patients, inhabitant of 3 different endemic areas. Serum samples from adults and children groups showed high reactivity against potato apyrase, with elevation of IgA, IgE, IgG1 or IgG4 antibody levels, with significant differences among them. After chemotherapy, significant reduction or absence of antibody reactivity against potato apyrase was observed in these patients. This founds maybe associated to the resistance or susceptibility

    Editorial

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    Editorial da HU Revista do ano de 2012, volume 38, números 1 e 2
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