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Le radici biologiche della bellezza nella specie umana. Rispecchiate, o meno, dalle estetiche metafisica e cinese
A lavagem da Madeleine pelas lentes de Duvignaud
I Congresso Internacional AmĂ©rica Latina e Interculturalidade: AmĂ©rica Latina e Caribe: cenários linguĂstico-culturais contemporâneos, 07, 08 e 09 de novembro de 2013 - UNILAO presente artigo aborda uma festa que acontece em Paris há mais de uma dĂ©cada, a Lavage de la
Madeleine – que teve sua primeira edição em 2002. O ponto chave escolhido para nortear esta análise
foi a sua constituição enquanto manifestação festiva. Para isso, a opção feita foi por um diálogo com o
pesquisador francĂŞs Jean Duvignaud. A escolha se deve, basicamente, pelo fato se ele ser o Ăşnico a
radicalizar a teoria da festa, garantindo a ela um poder subversivo e destruidor, diferente do que vinha
sendo discutido até então por autores advindos, principalmente, da escola fenomenológica. Ele dedica
um livro exclusivamente para tratar destas idéias – “Festas e Civilizações” (1973). É por conta,
principalmente, desta obra que Duvignaud Ă© considerado um dos maiores expoentes das teorias
contemporâneas sobre a festa. Por conta disso, o elegemos para analisar a Lavage de la Madeleine
neste artigo. Obviamente não abordaremos a totalidade das idéias levantadas por ele na sua obra,
entretanto, buscaremos trazer as considerações que se façam mais pertinentes ao recorte aqui
proposto – entender a Lavage pelo viés teórico do estudo da festa. Antes de chegarmos a Duvignaud,
percorreremos um caminho que passará por autores como Émile Durkhein e Mikhail Bakhtin, a fim de
traçarmos um breve panorama conceitual acerca do tema. Por fim, traremos, também, algumas
abordagens referentes à questões como desterritorialização e transnacionalização cultural, essenciais
para melhor entendermos e contextualizarmos a festa em destaque, dandoÂnos uma riqueza maior de
elementos de análise e preparando ainda mais o terreno para colocáÂla em diálogo direto com o teĂłrico
eleito
Cultural Goods, Motivations and Consumer Behaviour.
There is wide theoretical consensus on the fact that present-day urban economic development is largely culture-led. This means that cities are special places for the production and consumption of symbolic goods. Urban economic performance depends on the administrative competence of local policy-makers to organize creative resources, talents and cultural images. Cities are cultural clusters, requiring closer attention to the factors that foster co-operative processes, the development of cultural activities and cultural consumption patterns. In this paper we focus on the last process. The motivations and expectations of cultural consumers are crucial elements for understanding the efficacy of the urban supply of cultural goods. Our empirical study, based on a sample of visitors to the Scrovegni Chapel in Padua, first describes the visitor features of an artistic good and then investigates the emotional-cognitive content of the visit itself
Drying in a microfluidic chip: experiments and simulations
We present an experimental micro-model of drying porous media, based on microfluidic cells made of arrays of pillars on a regular grid, and complement these experiments with a matching two-dimensional pore-network model of drying. Disorder, or small-scale heterogeneity, was introduced into the cells by randomly varying the radii of the pillars. The microfluidic chips were filled with a volatile oil and then dried horizontally, such that gravitational effects were excluded. The experimental and simulated drying rates and patterns were then compared in detail, for various levels of disorder. The geometrical features were reproduced well, although the model under-predicted the formation of trapped clusters of drying fluid. Reproducing drying rates proved to be more challenging, but improved if the additional trapped clusters were added to the model. The methods reported can be adapted to a wide range of multi-phase flow problems, and allow for the rapid development of high-precision micro-models containing tens of thousands of individual elements
The myth of Ixion, the doppelganger mytheme and the spiral fall image in Vertigo
Aos 65 anos, Um corpo que cai já foi tema de crĂticas e análises fĂlmicas hábeis em destacar suas significações audiovisuais. Entretanto, ainda que marcado por narrativa e soluções tĂ©cnico-estĂ©ticas inovadoras, o filme de Alfred Hitchcock Ă© movido por um antigo simbolismo. Nesta mitocrĂtica fĂlmica, buscaremos interpretá-lo por meio dos conteĂşdos do imaginário antropolĂłgico que o regem. Tentaremos demonstrar como sentidos propostos pelo mito grego de IxĂon, pelo mitema do duplo, pela dualidade arquetĂpica de vida/morte e pela imagem simbĂłlica da queda espiralada inspiram uma trama repleta de vertigens, amor obsessivo, traições, duplicidades e morte.At the age of 65, Vertigo has been subject of criticism and film analysis able to highlight its audiovisual meanings. However, although marked by its groundbreaking narrative or technical and aesthetic solutions, Alfred Hitchcock’s film is inspired by an ancient symbolism. This mythical film criticism aims to interpret the film through the imaginary contents that dynamize the movie. We will try to demonstrate how the Greek myth of Ixion, the doppelganger mytheme, the life/death archetypal duality and the symbolic image of the spiral fall propose meaning to a story full of dizziness, obsessive love, betrayal, duplicity and death
MitocrĂtica fĂlmica : para pensar o cinema no horizonte mĂtico
Cinema Ă© pensamento. Ele pensa a partir de suas especificidades, pela trama roteirizada, encenada por realizadores, erguida em planos, enquadramentos, angulações e práticas de montagem que regulam o tempo, o movimento e a impressĂŁo de realidade de narrativas audiovisuais. O cinema pensa movendo imagens sonoras e visuais resultantes da imaginação humana, que reage criativamente a imagens simbĂłlicas de sentido mais profundo e misterioso, enraizadas no inconsciente coletivo e acessĂveis a todos por meio de um vĂvido imaginário antropolĂłgico – um verdadeiro universo de imagens de grande força semântica. Portanto, filmes sĂŁo dinamizados por conteĂşdos simbĂłlicos cujos sentidos extrapolam a significação imediata da obra. Nesta tese, buscamos entender como seria o procedimento teĂłrico-metodolĂłgico mais adequado Ă interpretação da essĂŞncia imaginária de narrativas audiovisuais. Apresentamos a mitocrĂtica fĂlmica como abordagem prĂłpria Ă compreensĂŁo e Ă interpretação das imagens arquetĂpicas, dos simbolismos, mitos, mitemas, metáforas e complexos poĂ©ticos que inspiram tĂtulos do cinema. Para isso, observamos tanto o sĂmbolo que motiva a tĂ©cnica quanto a tĂ©cnica que transparece o sĂmbolo. Pela mitocrĂtica fĂlmica, compreendemos como o imaginário exerce força semântica sobre o filme, estabelecendo nele um horizonte mĂtico de eventos simbolicamente motivados. Aqui, nos alinhamos a autores dos Estudos do Imaginário, como Gilbert Durand, Carl Gustav Jung, Gaston Bachelard, Mircea Eliade e Edgar Morin, e a pesquisadores do cinema, como Jacques Aumont, AndrĂ© Bazin Jean-Pierre Esquenazi, Luis Buñuel, Christian Metz e Maurice Merleau-Ponty. Nosso objetivo Ă© consolidar caminhos para a investigação crĂtica do sentido simbĂłlico e potencialmente mĂtico dos filmes no contexto comunicacional estabelecido pelo cinema. Nesta tese de doutoramento, apresentamos mitocrĂticas fĂlmicas sobre os filmes 2001: uma odisseia no espaço (1968), de Stanley Kubrick, Um corpo que cai (1958), de Alfred Hitchcock, e CidadĂŁo Kane (1941), de Orson Welles.Cinema is a thought form. It thinks through its specificities. Film crews think through cinema by shooting a scripted plot, creating visual images and editing sound, time and movement to produce meaning within a cinematic narrative. Cinema thinks by its own moving pictures, which result from the human imagination. This human faculty creatively reacts to symbolic images whose senses are much more mysterious and profound than film pictures. Symbolic images arise from the collective unconscious, but they become accessible to anyone through an ancient and vivid anthropological imaginary. Consequently, films are inspired by symbolic contents whose meanings go beyond the film’s immediate significance. This PhD dissertation tries to understand how would be an appropriate theoretical and methodological procedure to interpret the film’s imaginary essence. So we present the mythical film criticism as a suitable approach to investigate archetypical images, symbolisms, myths, mythemes and poetic metaphors that stimulate films. As long imaginary radiates meaning over movies, the mythical film criticism should observe the symbol that motivates the technical aspects of the movie as well as the technical media elements that shine out symbolic senses. Mythical film criticism allows us to think about movies in a mythical horizon, the exact point where imaginary touches cinema. Lined up to Imaginary Studies, specially to Gilbert Durand, Carl Gustav Jung, Gaston Bachelard, Mircea Eliade and Edgar Morin’s legacy, we propose pathways to the cinema research taking into account some principles of Jacques Aumont, AndrĂ© Bazin Jean-Pierre Esquenazi, Luis Buñuel, Christian Metz and Maurice Merleau-Ponty. Our goal is to consolidate paths to the critical investigation of the symbolic and mythical movie meaning within the communicational context established by cinema. In this PhD dissertation, we present mythical film criticism of Stanley Kubrick’s 2001: a space odyssey (1968), Alfred Hitchcock’s Vertigo (1958) and Orson Welles’s Citizen Kane (1941).Le cinĂ©ma est une forme de pensĂ©e. Il pense selon ses spĂ©cificitĂ©s. L'Ă©quipe de rĂ©alisateurs permet la pensĂ©e du cinĂ©ma au travers du texte, du scĂ©nario, de la mise en scène, de l’image mouvante, de l'encadrement et du montage qui rĂ©gule le temps, le mouvement et l'impression de rĂ©alitĂ© d’un film. Les combinaisons cinĂ©matographiques et les mĂ©taphores du rĂ©cit audiovisuel sont rĂ©sultat de l’imagination humaine, qui rĂ©agit aux images symboliques dont les sens sont profonds et mystĂ©rieux. Originaires de l'inconscient collectif, les images symboliques sont accessibles grâce Ă l’imaginaire anthropologique – un vĂ©ritable univers des images d’une grande force sĂ©mantique. Par consĂ©quent, les films sont dynamisĂ©s par des contenus symboliques dont les sens dĂ©passent la signification immĂ©diate de l’oeuvre audiovisuelle. Dans cette thèse de doctorat, on veut comprendre comment serait la procĂ©dure thĂ©orique et mĂ©thodologique la plus appropriĂ© Ă l’interpretation de l'essence imaginaire des narratives audiovisuelles. On prĂ©sente la mythocritique filmique comme une approche adĂ©quate pour souligner et d'interprĂ©ter les images archĂ©typiques, le symbolisme, les rĂ©cits mythiques, les mythèmes et les mĂ©taphores poĂ©tiques qui dynamisent efficacement les oeuvres cinĂ©matographiques tout en proposant des sens figurĂ©s. Par la mythocritique filmique, on comprend comment l’imaginaire exerce force sĂ©mantique sur le film en Ă©tablissant un horizon mythique des Ă©vĂ©nements symboliquement motivĂ©s. InspirĂ©s par les Études de l’Imaginaire, notamment par l'oeuvre de Gilbert Durand, Gaston Bachelard, Mircea Eliade et Edgar Morin, on propose certains parcours pour l’étude scientifique du cinĂ©ma selon l’heuristique de l’imaginaire. Dans ce contexte, il faut faire attention aux thĂ©ories sur le cinĂ©ma, l’image mouvante et l’analyse filmique offertes par Jacques Aumont, AndrĂ© Bazin Jean-Pierre Esquenazi, Luis Buñuel, Christian Metz e Maurice Merleau- Ponty. Notre objectif est de renforcer la recherche critique du sens symbolique et potentiellement mythique des films au contexte communicationnel Ă©tabli par le cinĂ©ma. Cette thèse prĂ©sente des mythocritiques filmiques sur les films 2001 : l'odyssĂ©e de l'espace (1968), de Stanley Kubrick, Sueurs froides (1958), de Alfred Hitchcock, et Citizen Kane (1941), de Orson Welles
“Sou um dos poucos diretores que realizam filmes pornôs e filmes mainstream”
Na entrevista em anexo, realizada em maio de 2014, o cineasta Bruce LaBruce comenta sua carreira, seus filmes, suas influĂŞncias cinematográficas e o impacto de sua polĂŞmica obra. Autor de longas como "No Skin Off My Ass", "Hustler White", "Otto; or, Up with Dead People", "LA Zombie" e os novos "Gerontophilia" e "Pierrot Lunaire" – este Ăşltimo vencedor do prĂŞmio especial do jĂşri no Teddy Awards do Festival de Berlim deste ano –, LaBruce Ă© conhecido pelo debate sobre identidade de gĂŞneros, orientações e pulsões sexuais extremas, temas quase sempre conectados Ă pornografia e a um discurso fortemente polĂtico. Suas crĂticas sociais sĂŁo direcionadas Ă marginalização e Ă discriminação produzidas por um estilo de vida ocidental fortemente marcado pelo modelo capitalista. AlĂ©m disso, o realizador canadense, homossexual assumido, frequentemente coloca-se em choque com o movimento gay, inserindo em seus filmes personagens homossexuais tradicionalmente desvinculados deste segmento da cultura, como punks, skinheads, comunistas e revolucionários em geral. Controverso, divide a crĂtica e choca plateias pelo mundo constantemente, firmando-se como um dos diretores mais versáteis do cinema contemporâneo
Preparação de compostos dibromados vicinais como precursores de vinil azidas funcionalizadas visando a sĂntese de N-heterociclos
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de CiĂŞncias FĂsicas e Matemáticas. Curso de QuĂmica.As 2H-azirinas sĂŁo anĂ©is insaturados de trĂŞs membros que possuem um átomo de nitrogĂŞnio em sua estrutura. Suas propriedades sĂŁo bastante atrativas Ă sĂntese orgânica, pois tais substâncias sĂŁo largamente utilizadas como precursoras na preparação de diversos N-heterociclos de interesse biolĂłgico e sintĂ©tico. Em vista disso, a crescente busca por alternativas ambientalmente favoráveis para a obtenção de azirinas torna-se fundamental. Dessa forma, foi desenvolvida uma rota sintĂ©tica para a preparação de 2H-azirinas a partir de alcenos multifuncionalizados. A partir dos alcenos (E)-3-hexenoato de metila (5a), álcool cinamĂlico (5b), 1-fenil-2-metil-1-propeno (5c), estireno (5d), (E)-2-hexenol (5e) e (E)-3-hexenol (5e) realizou-se reações de dibromação, utilizando NaBr como fonte de bromo negativo e ácido tribromoisocianĂşrico (TBCA) ou ácido bromodicloroisocianĂşrico (BDCCA) como fonte de bromo positivo em acetona e água, a fim de obter seus respectivos compostos dibromados vicinais. Foi possĂvel obter todos os compostos dibromados vicinais por meio de um mĂ©todo simples e brando. Em seguida, foi desenvolvida uma metodologia one-pot para a preparação do (Z)-4-azido-3-hexenoato de metila (2a) em uma etapa reacional. Para isso, o anti-3,4-dibromohexenoato de metila (12a) foi tratado com NaN3 e tert-BuNH2 em DMSO para fornecer a vinil azida via substituição do bromo por azida, eliminação de HBr e rearranjo da ligação alĂlica. Seguidamente, foram feitas adaptações na metodologia desenvolvida para a obtenção das vinil azidas dos demais substratos, como o (Z)-3-azido-3-fenil-2-propenol (2b). Contudo, a transformação do composto dibromado para a vinil azida nĂŁo foi possĂvel para substratos di-alquil substituĂdos como 5e devido Ă falta de hidrogĂŞnios ácidos (hidrogĂŞnios benzĂlicos ou α-carbonila). Posteriormente buscou-se aplicar as vinil azidas sintetizadas 2a e 2b na sĂntese de 2H-azirinas por meio de aquecimento por irradiação de micro-ondas. Foi possĂvel obter a 3-etil-2H-azirina-2-acetato de metila (1a) e 3-fenil-2H-azirina-2-metanol (1b) com bons rendimentos. ApĂłs, empregaram-se as azirinas como precursoras na sĂntese de imidazĂłis tetrassubstituĂdos por meio de uma reação tricomponente entre a azirina, uma amina e um aldeĂdo, obtendo um imidazol inĂ©dito utilizando a azirina 1b
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