13 research outputs found

    Global, regional, and national incidence, prevalence, and mortality of HIV, 1980–2017, and forecasts to 2030, for 195 countries and territories: a systematic analysis for the Global Burden of Diseases, Injuries, and Risk Factors Study 2017

    Get PDF
    Background Understanding the patterns of HIV/AIDS epidemics is crucial to tracking and monitoring the progress of prevention and control efforts in countries. We provide a comprehensive assessment of the levels and trends of HIV/AIDS incidence, prevalence, mortality, and coverage of antiretroviral therapy (ART) for 1980–2017 and forecast these estimates to 2030 for 195 countries and territories. Methods We determined a modelling strategy for each country on the basis of the availability and quality of data. For countries and territories with data from population-based seroprevalence surveys or antenatal care clinics, we estimated prevalence and incidence using an open-source version of the Estimation and Projection Package—a natural history model originally developed by the UNAIDS Reference Group on Estimates, Modelling, and Projections. For countries with cause-specific vital registration data, we corrected data for garbage coding (ie, deaths coded to an intermediate, immediate, or poorly defined cause) and HIV misclassification. We developed a process of cohort incidence bias adjustment to use information on survival and deaths recorded in vital registration to back-calculate HIV incidence. For countries without any representative data on HIV, we produced incidence estimates by pulling information from observed bias in the geographical region. We used a re-coded version of the Spectrum model (a cohort component model that uses rates of disease progression and HIV mortality on and off ART) to produce age-sex-specific incidence, prevalence, and mortality, and treatment coverage results for all countries, and forecast these measures to 2030 using Spectrum with inputs that were extended on the basis of past trends in treatment scale-up and new infections. Findings Global HIV mortality peaked in 2006 with 1·95 million deaths (95% uncertainty interval 1·87–2·04) and has since decreased to 0·95 million deaths (0·91–1·01) in 2017. New cases of HIV globally peaked in 1999 (3·16 million, 2·79–3·67) and since then have gradually decreased to 1·94 million (1·63–2·29) in 2017. These trends, along with ART scale-up, have globally resulted in increased prevalence, with 36·8 million (34·8–39·2) people living with HIV in 2017. Prevalence of HIV was highest in southern sub-Saharan Africa in 2017, and countries in the region had ART coverage ranging from 65·7% in Lesotho to 85·7% in eSwatini. Our forecasts showed that 54 countries will meet the UNAIDS target of 81% ART coverage by 2020 and 12 countries are on track to meet 90% ART coverage by 2030. Forecasted results estimate that few countries will meet the UNAIDS 2020 and 2030 mortality and incidence targets. Interpretation Despite progress in reducing HIV-related mortality over the past decade, slow decreases in incidence, combined with the current context of stagnated funding for related interventions, mean that many countries are not on track to reach the 2020 and 2030 global targets for reduction in incidence and mortality. With a growing population of people living with HIV, it will continue to be a major threat to public health for years to come. The pace of progress needs to be hastened by continuing to expand access to ART and increasing investments in proven HIV prevention initiatives that can be scaled up to have population-level impact

    Capacidade funcional, desempenho e solicitação metabólica em futebolistas profissionais durante situação real de jogo monitorados por análise cinematográfica

    Get PDF
    Foi objetivo deste estudo caracterizar a relação entre o nível de aptidão física, desempenho e solicitação metabólica em futebolistas durante situação real de jogo. Seis jogadores de futebol profissional com média de idade de 20,8 ± 2,6 anos (17-25), peso 70,4 ± 7,5kg (63-81,3) e altura 173,3 ± 9,7cm (166-188), foram submetidos a testes de aptidão física em campo e análise cinematográfica durante a partida. Os testes de aptidão física foram realizados em campo, com medições de lactato sanguíneo. A via metabólica alática foi avaliada por meio de cinco corridas na distância de 30m, em velocidade máxima, com pausa passiva de um minuto entre cada corrida. As concentrações de lactato foram medidas no 1º, 3º e 5º minuto após o término das cinco corridas. Para detecção do limiar anaeróbio foram realizadas 3 corridas de 1.200m nas intensidades de 80, 85 e 90% da velocidade máxima para essa distância, com intervalo passivo de 15 minutos entre cada corrida. As dosagens de lactato sanguíneo foram feitas no 1º, 3º e 5º minuto de repouso passivo após cada corrida. Os futebolistas foram submetidos à filmagem individual durante o transcorrer do jogo e as concentrações de lactato foram medidas antes, no intervalo e no final da partida para análise da solicitação energética e metabólica, respectivamente. Os seguintes resultados foram verificados: 1) o limiar anaeróbio em velocidade de corrida, correspondente à concentração de lactato sanguíneo de 4mmol.L_1 foi encontrado aos 268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1; 2) a velocidade média e a concentração de lactato máximo nas corridas de 30m foram de 6,9 ± 0,2m.s_1 e 4,5 ± 1,0mmol.L_1, respectivamente; 3) a distância total percorrida foi de 10.392 ± 849m, sendo 5.446 ± 550m para o primeiro e 4.945 ± 366m para o segundo tempo, respectivamente; 4) os valores médios encontrados nas concentrações de lactato sanguíneo foram de 1,58 ± 0,37; 4,5 ± 0,42 e 3,46 ± 1,54mmol.L_1 antes, no intervalo do primeiro para o segundo tempo e ao final da a,respectivamente; e 5) a distância média total atingida ao final das partidas pelos jogadores de meio-campo (10.910 ± 121m) foi ligeiramente maior que a percorrida pelos atacantes (10.377 ± 224m) e defensores (9.889 ± 102m), mas não significativa. Houve correlação negativa (r =- 0,84; p < 0,05) entre o limiar anaeróbio (268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1) e a concentração de lactato sanguíneo (4,5 ± 0,4 mmol.L_1) no primeiro tempo do jogo. Portanto, os resultados sugerem que a capacidade aeróbia é um determinante importante para suportar a longa duração da partida e recuperar mais rapidamente os futebolistas dos esforços realizados em alta intensidade, com o desenvolvimento de concentrações de lactato sanguíneo menores ao final do primeiro e segundo tempo das partidas
    corecore