19 research outputs found

    From the use of social name to the use of the bathroom: (trans)subjectivities in Brazilian schools

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    Apresentamos uma reflexão teórica acerca no uso do nome social e do uso do banheiro por estudantes travestis e transexuais na escola pública brasileira. Partimos de uma breve revisão da literatura brasileira, produzida entre 2006 e 2014, sobre o banheiro e o universo trans no campo dos estudos pós estruturalistas de gênero, procurando pontos de convergência e divergência entre os autores e evidenciando possíveis diálogos intertextuais com a política pública do direito ao uso do nome social. A partir do recorte de uma pesquisa realizada numa escola do município de Belo Horizonte/Brasil, percebemos como as (trans)subjetividades produzem resistências no cotidiano educacional, revelando o não lugar de sujeitos travestis e transexuais na escola. Nesse contexto, o uso do banheiro é tomado como um analisador institucional das incongruências de gênero presentes entre a demanda e a norma.We present a theoretical reflection about the use of the social name and the use of the bathroom by transvestites and transsexual students in Brazilian public schools. We begin with a short revision of the Brazilian literature, produced between 2006 and 2014, about the bathroom and the post-structuralist studies of transgender problematics, searching for convergences and deviations among the authors and evidencing possible inter-textual dialogues with the public politics for the right of the use of the social name. From a cross cut of a research held in a public school in the city of Belo Horizonte, Brazil, we realized how the (trans)subjectivities produce resistances in the educational daily life, revealing thenon-place of transvestite and transsexual subjects at schools. In this regard, the use of the bathroom is taken as an institutional analyser of the gender inconsistencies present between demands and rules

    A presença de estudantes travestis na escola: Discursos e práticas de silenciamento

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    Apresentamos um relato reflexivo, numa perspectiva teórica e prática, das investigações de campo realizadas, no ano de 2014, com profissionais de uma escola pública do município de Belo Horizonte/Brasil que possuía uma estudante travesti matriculada. A presença da estudante produziu desestabilidades na estrutura hierárquica e hegemônica educacional calcada em critérios classificatórios que invisibilizam e silenciam a diversidade sexual nos currículos e na própria arquitetura escolar. Dentre os desafios encontrados no cotidiano escolar, destacamos o uso interpessoal do nome (social) – aquele escolhido pelo sujeito, uma vez seu nome civil é incongruente à sua identidade de gênero – e o uso do banheiro da escola por estudantes que não se enquadram no binarismo masculino/feminino, se configurando como importantes analisadores institucionais do universo educacional. Percebemos uma grande lacuna entre as políticas públicas educacionais que funcionam como uma espécie de intervenção psicossocial na escola e prática social cotidiana entre docentes e discentes.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A política pública do uso do nome social por travestis e transexuais nas escolas municipais de Belo Horizonte: uma pesquisa documental

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    Este artigo é o relato de uma pesquisa acadêmica, financiada pelo FIP/PUC Minas, que investigou a política pública do uso do nome social por estudantes travestis e transexuais nas escolas municipais de Belo Horizonte. Por nome social, entende-se o nome pelo qual travestis e transexuais preferem ser chamados cotidianamente, uma vez que o nome civil ou de registro não reflete sua identidade de gênero. A pesquisa teve suporte epistemológico nas teorias pós-estruturalistas de gênero e como estratégia metodológica a análise documental da Resolução CME/BH nº 002/08 e do Parecer CME/BH nº 052/08, ambos do Conselho Municipal de Educação de Belo Horizonte, que legitimam o uso do nome social na educação. Inúmeras inconsistências textuais e conceituais foram encontradas nos documentos analisados, comprometendo a lógica interna do dispositivo legal. Entretanto, longe de ser o ideal, o nome social trouxe a temática para a pauta política dos direitos humanos.Palavras chave: Direitos humanos; Educação; Gênero; Nome social; Política pública.

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    O que se ensina e o que se aprende em um currículo-museu com gênero?

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    Do uso do nome social ao uso do banheiro: (trans)subjetividades em escolas brasileiras

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    We present a theoretical reflection about the use of the social name and the use of the bathroom by transvestites and transsexual students in Brazilian public schools. We begin with a short revision of the Brazilian literature, produced between 2006 and 2014, about the bathroom and the post-structuralist studies of transgender problematics, searching for convergences and deviations among the authors and evidencing possible inter-textual dialogues with the public politics for the right of the use of the social name. From a cross cut of a research held in a public school in the city of Belo Horizonte, Brazil, we realized how the (trans)subjectivities produce resistances in the educational daily life, revealing the non-place of transvestite and transsexual subjects at schools. In this regard, the use of the bathroom is taken as an institutional analyser of the gender inconsistencies present between demands and rules.Apresentamos uma reflexão teórica acerca no uso do nome social e do uso do banheiro por estudantes travestis e transexuais na escola pública brasileira. Partimos de uma breve revisão da literatura brasileira, produzida entre 2006 e 2014, sobre o banheiro e o universo trans no campo dos estudos pós estruturalistas de gênero, procurando pontos de convergência e divergência entre os autores e evidenciando possíveis diálogos intertextuais com a política pública do direito ao uso do nome social. A partir do recorte de uma pesquisa realizada numa escola do município de Belo Horizonte/Brasil, percebemos como as (trans)subjetividades produzem resistências no cotidiano educacional, revelando o não lugar de sujeitos travestis e transexuais na escola. Nesse contexto, o uso do banheiro é tomado como um analisador institucional das incongruências de gênero presentes entre a demanda e a norma

    Do uso do nome social ao uso do banheiro : (trans)subjetividades em escolas brasileiras

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    Apresentamos uma reflexão teórica acerca no uso do nome social e do uso do banheiro por estudantes travestis e transexuais na escola pública brasileira. Partimos de uma breve revisão da literatura brasileira, produzida entre 2006 e 2014, sobre o banheiro e o universo trans no campo dos estudos pós estruturalistas de gênero, procurando pontos de convergência e divergência entre os autores e evidenciando possíveis diálogos intertextuais com a política pública do direito ao uso do nome social. A partir do recorte de uma pesquisa realizada numa escola do município de Belo Horizonte/Brasil, percebemos como as (trans)subjetividades produzem resistências no cotidiano educacional, revelando o não lugar de sujeitos travestis e transexuais na escola. Nesse contexto, o uso do banheiro é tomado como um analisador institucional das incongruências de gênero presentes entre a demanda e a norma.We present a theoretical reflection about the use of the social name and the use of the bathroom by transvestites and transsexual students in Brazilian public schools. We begin with a short revision of the Brazilian literature, produced between 2006 and 2014, about the bathroom and the post-structuralist studies of transgender problematics, searching for convergences and deviations among the authors and evidencing possible inter-textual dialogues with the public politics for the right of the use of the social name. From a cross cut of a research held in a public school in the city of Belo Horizonte, Brazil, we realized how the (trans)subjectivities produce resistances in the educational daily life, revealing the non-place of transvestite and transsexual subjects at schools. In this regard, the use of the bathroom is taken as an institutional analyser of the gender inconsistencies present between demands and rules
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