5,331 research outputs found

    Existence criteria for stabilization from the scaling behaviour of ionization probabilities

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    We provide a systematic derivation of the scaling behaviour of various quantities and establish in particular the scale invariance of the ionization probability. We discuss the gauge invariance of the scaling properties and the manner in which they can be exploited as consistency check in explicit analytical expressions, in perturbation theory, in the Kramers-Henneberger and Floquet approximation, in upper and lower bound estimates and fully numerical solutions of the time dependent Schroedinger equation. The scaling invariance leads to a differential equation which has to be satisfied by the ionization probability and which yields an alternative criterium for the existence of atomic bound state stabilization.Comment: 12 pages of Latex, one figur

    Vacuumless kinks systems from vacuum ones, an example

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    Some years ago, Cho and Vilenkin, introduced a model which presents topological solutions, despite not having degenerate vacua as is usually expected. Here we present a new model with topological defects, connecting degenerate vacua but which in a certain limit recovers precisely the one proposed originally by Cho and Vilenkin. In other words, we found a kind of parent model for the so called vacuumless model. Then the idea is extended to a model recently introduced by Bazeia et al. Finally, we trace some comments the case of the Liouville model.Comment: 11 pages, 4 figure

    The quantum brachistochrone problem for non-Hermitian Hamiltonians

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    Recently Bender, Brody, Jones and Meister found that in the quantum brachistochrone problem the passage time needed for the evolution of certain initial states into specified final states can be made arbitrarily small, when the time-evolution operator is taken to be non-Hermitian but PT-symmetric. Here we demonstrate that such phenomena can also be obtained for non-Hermitian Hamiltonians for which PT-symmetry is completely broken, i.e. dissipative systems. We observe that the effect of a tunable passage time can be achieved by projecting between orthogonal eigenstates by means of a time-evolution operator associated with a non-Hermitian Hamiltonian. It is not essential that this Hamiltonian is PT-symmetric

    Using the case of Sudan to understand how countries are still able, through the concept of State Sovereignty, to protect themselves from their human rights obligations.

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    As contínuas alterações sofridas pelo conceito de Soberania de Estado em sintonia com o crescimento da interdependência, levam a uma maior preocupação por parte dos Estados - como atores globais - nos assuntos internos de terceiros, sobretudo no que diz respeito a casos em que são violados os direitos humanos dos seus cidadãos. No entanto, o caso da crise humanitária do Darfur, expõe, para além da impiedade do Estado do Sudão – responsável máximo pelos acontecimentos -, a fragilidade de um sistema internacional focado numa organização anárquica, em que a soberania é ainda fator derradeiro de decisão sobre intervenção, mesmo em casos de atrocidade extrema. Esta dissertação propõe-se fazer uma análise crítica ao conceito de Soberania de Estado, tentando concluir porque é que existem ainda países que se protegem por detrás desta noção, expondo, mais concretamente, as consequências que a sua aplicação autoritária, por parte do governo do Sudão, gerou na região. Por esta razão, é proposto um conceito teórico, mas de abordagem executiva, o R2P, como recurso à impunidade que vem persistindo globalmente na defesa contra violações de direitos humanos.The continuous changes suffered by the concept of State Sovereignty in line with the growth of interdependence, lead to a greater concern on the part of States - as global actors - in the internal affairs of third parties, especially with regard to cases in which human rights are violated. However, the case of the Darfur humanitarian crisis, exposes, in addition to the wickedness of the State of Sudan – the main responsible for the events - the weakness of an international system focused on an anarchic organization, in which sovereignty is still the ultimate factor in deciding on intervention, even in cases of extreme atrocity. This dissertation proposes to make a critical analysis to the concept of State Sovereignty, trying to conclude why there are still countries that protect themselves behind this notion, exposing, more concretely, the consequences that its authoritarian application, by the government of Sudan, spawned in the region. For this reason, a theoretical concept, but with an executive approach, the R2P, is proposed as a resource for impunity that has persisted globally in the defense against human rights violations

    The Portuguese real exchange rate, 1995-2010 : competitiveness or price effects?

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    We disentangle the extent to which the real exchange rate appreciation in Por- tugal during 1995-2010 re ected the emergence of wage-productivity misalignments or, instead, changes in the relative price of tradable and non-tradable goods. The available data suggests that the latter e ect dominated at the aggregate level. The evidence is consistent with the view that the external imbalance that character- ized the Portuguese economy during the 1990s and early 2000s was triggered by the liberalization of capital ows, and not by dysfunctional wage setting institu- tions. Using the Fundamental Equilibrium Exchange Rate approach, we nd that recent oil price shocks played an important role in explaining the real exchange rate overvaluation in Portugal.COMPETE; QREN; FEDER; Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Studies on the mode of action of auxin in plant development:analysis of the PIN6 gene in meristem function and cell differentiation

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    Tese de doutoramento em Biologia (Biologia Molecular), apresentada à Universidade de Lisboa através da Faculdade de Ciências, 2008A proteína PIN6 é um dos membros menos caracterizados da família de proteínas PIN, associadas ao transporte de auxina em Arabidopsis thaliana. Nesta planta modelo, o transporte polar auxínico tem sido associado a diversos processos fisiológicos. Por exemplo, o movimento acropetal de IAA, do caule para a raíz, tem sido implicado no desenvolvimento de raízes laterais, enquanto que o movimento basipetal de IAA, do ápice radicular para a junção caule-raíz, tem sido associado à resposta à gravidade. As proteínas PIN desempenham um papel crucial no transporte polar auxínico e desta forma medeiam o estabelecimento e manutenção de meristemas, a iniciação e posicionamento de órgãos laterais, a formação do tecido vascular e as diversas formas de tropismo. Neste trabalho procedeu-se ao estudo da função do gene PIN6 recorrendo a diversas técnicas de engenharia genética e de biologia molecular. O gene PIN6 apresenta níveis de expressão génica relativamente baixos e específicos, sendo detectado apenas em determinadas células e em etapas específicas do desenvolvimento vegetal. O PIN6 é expresso durante a formação de raízes laterais desde a fase de iniciação da raíz, quando as células do periciclo, nos vasos condutores, são activadas para entrarem em divisão celular, até fases mais tardias, como a da emergência da raíz lateral. Na fase de indução de raízes laterais o gene PIN6 encontra-se a marcar as células fundadoras da futura raíz lateral no periciclo. Numa fase posterior, de emergência das raízes laterais, PIN6 é expresso nas margens da raíz lateral, na zona de contacto com a raíz principal, formando uma estrutura em forma de anel. O PIN6 está, ainda, presente no meristema apical caulinar, em domínios restritos localizados sob os locais de formação de novos órgãos e nos vasos condutores dos mesmos. Este gene parece estar maioritariamente relaccionado com o desenvolvimento de novos órgãos laterais ao nível dos meristemas. Os avanços recentes ao nível da Biologia disponibilizaram uma elevada diversidade de estratégias para caracterização funcional de um determinado gene ou família de genes. O recurso a técnicas de genética reversa permite a caracterização funcional de um gene pela determinação do efeitos causados pela sua ausência. Para a caracterização funcional do PIN6 procedeu-se a uma pesquisa de alelos provenientes de colecções de mutantes com inserções de T-DNA. Foram ainda criadas linhas transgénicas com redução dos níveis de expressão do PIN6. Para o efeito, recorreu-se à estratégia de RNA de interferência (RNAi). Os fenótipos das diferentes linhas foram analisados em diversas condições de crescimento. As mutações resultaram em taxas de crescimento da raíz primária superiores e num aumento da produção de raízes laterais em relação às plantas de fenótipo selvagem. Tendo em conta esse fenótipo, a proteína PIN6 é, na generalidade, repressora dos processos de crescimento. O fenótipo dos mutantes pin6 é, ainda, afectado pelo fotoperíodo, uma vez que os fenótipos observados nas plantas crescidas em condições de dia longo foram mais drásticos do que os patentes nas crescidas em presença de luz contínua. Para avaliar uma possível regulação ao nível da percepção da luz, as plantas foram crescidas sob luz contínua com radiações de diferentes comprimento de onda: branco, azul, vermelho, vermelho-longínquo e UV-B. Os mutantes pin6 apresentam maior de-estiolação do hipocótilo sob radiação vermelho-longínqua e UV-B, tendo sido observada uma indução da expressão de PIN6, o que sugere uma interacção, se bem que indirecta, com pigmentos receptores de luz, dos quais se destaca o fitocromo A. Adicionalmente, os mutantes germinaram mais cedo e fazem a transição meristemática da fase vegetativa para a fase reprodutiva antes do fenótipo selvagem, produzindo menos folhas roseta e menos ramificações secundárias nos caules e nas inflorescências. Estes resultados apontam para uma relação estrita entre o PIN6 e genes de identidade dos meristemas vegetativo e floral. Os mutantes pin6 são ainda hipergravitrópicos, sugerindo um papel para PIN6 na percepção da gravidade, provavelmente em conjunto com PIN2. A proteína PIN2 foi já caracterizada como envolvida na resposta à gravidade e o seu gene é expresso juntamente com o PIN6 nos tecidos na raíz. Os níveis de expressão destes dois genes são afectados por alguns factores comuns. Actualmente está disponível uma vasta gama de informação proveniente de experiências de análise de transcritos a larga escala e de pesquisa in vitro de parceiros de interacção, especialmente em Arabidopsis thaliana. Cada vez mais se torna necessário recorrer a estratégias de biologia de sistemas que permitam análises transversais dos resultados obtidos, cruzando dados de fontes diversas para obtenção de informações sobre determinados genes ou processos de interesse. Uma análise in silico dos dados existentes forneceu informação adicional necessária à caracterização do gene PIN6 no que diz respeito à compreensão da sua função e dos mecanismos de regulação que o regem nos processos de desenvolvimento vegetal mencionados, nomeadamente no que diz respeito às respostas a outras hormonas vegetais. Dessa análise concluiu-se que a expressão de PIN6 é afectada a diversos níveis, nomeadamente factores de transcrição para os quais existem elementos reguladores na sequência do promotor de PIN6 e que estão envolvidos na iniciação de fases do desenvolvimento. A nível da iniciação das germinação e desenvolvimento foliar, o PIN6 parece ser induzido pela diminuição dos níveis de LEC1, um factor de transcrição envolvido na dormência e em fases embrionárias do desenvolvimento foliar. MAX4, membro de uma família de genes envolvida na ramificação do caule, parece ser também um repressor da expressão do PIN6, uma relação já descrita para outros genes MAX e PIN. FLC e VIP estão envolvidos no controlo temporal da floração e percepção da vernalização, respectivamente, e interagem um com o outro para promover a iniciação floral estando, possivelmente, envolvidos no controlo da expressão do PIN6. Ao nível da formação de raízes laterais, a proteína PIN6 pode interagir com MDR4, uma proteína envolvida no transporte basipetal auxínico. A sobre-expressão de E2Fa-DPa, um factor de transcrição envolvido na divisão celular e ligado à resposta auxínica, resulta na repressão do PIN6. Adicionalmente, estão presentes no promotor do PIN6 elementos reguladores do ciclo celular, bem como da síntese de componentes da parede celular, sugerindo que a função do PIN6 nas células meristemáticas ocorre principalmente ao nível da divisão celular. As auxinas aumentam os níveis de transcriptos do PIN6 e induzem a sua expressão ectópica em tecidos da raíz. Há evidências desta regulação ocorrer através da via que envolve TIR1-Aux/IAA-ARF e que corresponde à degradação dos repressores Aux/IAAs dependente do proteassoma, libertando os factores de transcrição ARF que, por sua vez, induzem possivelmente a expressão génica do PIN6 . Constata-se a existência de redundância ao nível dos membros da família de proteínas PIN: no mutante pin1 o domínio de expressão do PIN6 expande-se para filas adicionais de células companheiras dos vasos condutores, de modo a equiparar a falta de proteína PIN1 nessas células. Com este trabalho pretendeu-se sugerir hipóteses explicativas dos mecanismos pelos quais PIN6 faz a ligação entre o transporte auxínico e os processos de desenvolvimento em que esta proteína está envolvida, nomeadamente na transição de fase, no estabelecimento e manutenção do meristema apical caulinar, na formação de novos órgãos, folhas e raízes laterais, e na resposta gravirópica. Neste trabalho propõem-se, ainda, estratégias para abordagem dos diferentes pontos que ainda carecem de esclarecimento.PIN6, a member of the PIN protein family of auxin transporters, is expressed in relatively low levels and in particular cells at distinct time points. This gene seems to be mainly involved with new lateral organ development. It is expressed in lateral roots, since early stages when pericycle cells are activated for cell division, and in the shoot apical meristem, in restricted domains directly below sites of new organ formation. Screening for T-DNA insertional mutant alleles and generation of knock- down transgenic lines for PIN6 provided the tools to characterize this gene's function. Phenotypes of those lines were analyzed under different growth conditions and included faster growth rates, longer roots and production of more lateral roots. PIN6 is therefore likely to be a negative regulator of overall growth processes. PIN6 phenotype is regulated by photoperiodism, as phenotypes were more drastic under specific photoperiodic conditions. Furthermore, pin6 mutants germinate and make meristem transition from vegetative to reproductive phase earlier than WT, producing less rosette leaves, less secondary branches and inflorescence stems. These results imply a tight regulation between PIN6 and both vegetative and floral meristem identity genes. In addition, pin6 mutants are hypergravitropic, proposing a role for PIN6 in gravity perception, probably in a concerted fashion with PIN2. Auxin upregulates PIN6 expression levels and induces its ectopic expression in additional root tissues. A certain degree of redundancy exists among PIN protein family members. In fact, in the pin1 mutant PIN6 protein localizes to additional cell files, thus compensating for the absence of PIN1. An additional analysis of in silico available data from microarray experiments provided extra information required to better understand PIN6 function and its regulation, namely by other hormones. Explanations regarding the mechanisms by which PIN6 links auxin transport to developmental processes as phase transition, new lateral organ emergence and gravitropism, are proposed

    Local dynamics in high-order harmonic generation using Bohmian trajectories

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    We investigate high-order harmonic generation from a Bohmian-mechanical perspective, and find that the innermost part of the core, represented by a single Bohmian trajectory, leads to the main contributions to the high-harmonic spectra. Using time-frequency analysis, we associate this central Bohmian trajectory to an ensemble of unbound classical trajectories leaving and returning to the core, in agreement with the three step model. In the Bohmian scenario, this physical picture builds up non-locally near the core via the quantum mechanical phase of the wavefunction. This implies that the flow of the wavefunction far from the core alters the central Bohmian trajectory. We also show how this phase degrades in time for the peripheral Bohmian trajectories as they leave the core region.Comment: 7 pages, 3 figures; the manuscript has been considerably extended and modified with regard to the previous version
    corecore