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    Covid-19, distanciamento social e terceira idade

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    A COVID-19 é uma doença que pode ser letal, principalmente para as pessoas na terceira idade e/ou com comorbidades. O distanciamento social determinado a todas as pessoas e, principalmente, necessário aos idosos. Como se trata de um dos grupos mais vulneráveis, originou-se o questionamento: a terceira idade está cumprindo esse distanciamento e como eles estão se sentindo? Desta forma, o objetivo da pesquisa foi verificar se os idosos estão cumprindo o distanciamento social e como eles estão se sentindo no período da pandemia. A pesquisa utilizada foi a qualitativa, pela abertura das questões e sua análise. O instrumento foi a entrevista. Participaram deste trabalho 20 idosos, acima de 60 anos. Os principais resultados da pesquisa foram:  os idosos em sua maioria receberam visitas no período da pandemia e relataram ter saído de casa; 11 entrevistados relataram ter tido algum problema de saúde, relacionados a doenças físicas e a transtornos psíquicos, como ansiedade e depressão. Espera-se que o trabalho realizado e divulgado possa ser uma contribuição para o conhecimento dos idosos durante o distanciamento social, devido à pandemia, e seu comportamento nesse período.Palavras-chave: COVID-19 e terceira idade. Distanciamento social e idosos. Comportamento dos idosos na pandemia

    O distanciamento social como medida de saúde pública na terceira idade / Social distance as a measure of public health in the elderly

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    O distanciamento social determinado a todas as pessoas durante a pandemia de COVID-19 é necessário, principalmente, aos idosos. Tratando-se de um dos grupos de risco mais vulneráveis, o objetivo da pesquisa foi verificar se as pessoas da terceira idade estão cumprindo o distanciamento social e como eles estão se sentindo no período da pandemia. A pesquisa utilizada foi a qualitativa, pela abertura das questões e sua análise. O instrumento foi a entrevista. Participaram deste trabalho 20 idosos, acima de 60 anos. Os principais resultados da pesquisa foram:  os idosos em sua maioria receberam visitas no período da pandemia e relataram ter saído de casa; 11 entrevistados relataram ter tido algum problema de saúde, relacionados a doenças físicas e a transtornos psíquicos, como ansiedade e depressão. Espera-se que o trabalho realizado e divulgado possa ser uma contribuição para o conhecimento dos idosos durante o distanciamento social, devido à pandemia, e seu comportamento nesse período. 

    Epidemiological profile of hypertensives in the elderly in Brazil: an integrative review

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    The increase in the elderly population has direct consequences on public health systems, since old age is more closely linked to pathological conditions that compromise some systems, such as the vascular system, for example. Thus, with aging, the individual is susceptible to more morbidities such as hypertension, which is highlighted as a risk factor for quality of life and decline in cognitive function. Therefore, the purpose of this study was to describe the epidemiological profile of hypertensive and elderly patients enrolled in the Hiperdia program and residents of Brazilian states. Its association with the main risk factors such as smoking, sedentary lifestyle and overweight were analyzed. This is an integrative review of the literature, composed of publications related to the years 2012 to May 2016, in Portuguese, English or Spanish, indexed from theVirtual Health Library portal, VHL, in the following databases:LILACS; BDENF, MEDLINE and SCIELO. Hypertension is common in the elderly and its prevalence is increased by aging, thus conditioning the morbidity and mortality of this population. Among the major risk factors found in research and studies are the high waist circumference, overweight and often the consumption of saturated fats. In addition to these, there is the habit of smoking, drinking alcohol and doing irregular exercise. It should be noted that most studies suggest that older women are the most impaired public. Finally, the Hiperdia program is decisive for improving the quality of life, since it regulates medical care and provides both control and signals for problems that may occur within theassisted population and must be from the society and the state and efforts to improve this program.O aumento da população idosa tem consequências diretas sobre os sistemas de saúde pública, uma vez que a velhice está mais intimamente ligada a condições patológicas que comprometem alguns sistemas, como o sistema vascular, por exemplo. Assim, com o envelhecimento, o indivíduo é suscetível a mais morbidades como a hipertensão, que é destacada como fator de risco para a qualidade de vida e declínio na função cognitiva. Por isso, realizou-se este estudo cujo objetivo é descrever o perfil epidemiológico de pacientes hipertensos e idosos matriculados no programa Hiperdia e residentes em estados do Brasil. Foi analisada sua associação com os principais fatores de risco como o tabagismo, o sedentarismo e o excesso de peso. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, composta por publicações relativas aos anos de 2012 a maio de 2016, em português, inglês ou espanhol, indexadas do portal da Biblioteca Virtual de Saúde, BVS, nos seguintes bancos de dados: LILACS; BDENF, MEDLINE e SciELO. A hipertensão é comum nos idosos e tem a sua prevalência aumentada pelo envelhecimento, condicionando assim a morbidade e a mortalidade desta população. Entre os principais fatores de risco encontrados em pesquisa e estudos estão a alta circunferência da cintura, o excesso de peso e, muitas vezes, o consumo de gorduras saturadas. Além destes, estão o hábito de fumar, beber álcool e fazer exercício de forma irregular. Cabe citar que a maioria dos estudos sugere que as mulheres mais velhas são o público mais danificado. Finalmente, o programa Hiperdia é decisivo para melhorar a qualidade de vida, pois faz a regulamentação do atendimento médico e fornece tanto controle quanto sinais para problemas que podem ocorrer dentro da população assistida e deve haver de parte da sociedade e do estado e esforço para aprimorar este programa

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

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    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years

    ATLANTIC-PRIMATES: a dataset of communities and occurrences of primates in the Atlantic Forests of South America

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    Primates play an important role in ecosystem functioning and offer critical insights into human evolution, biology, behavior, and emerging infectious diseases. There are 26 primate species in the Atlantic Forests of South America, 19 of them endemic. We compiled a dataset of 5,472 georeferenced locations of 26 native and 1 introduced primate species, as hybrids in the genera Callithrix and Alouatta. The dataset includes 700 primate communities, 8,121 single species occurrences and 714 estimates of primate population sizes, covering most natural forest types of the tropical and subtropical Atlantic Forest of Brazil, Paraguay and Argentina and some other biomes. On average, primate communities of the Atlantic Forest harbor 2 ± 1 species (range = 1–6). However, about 40% of primate communities contain only one species. Alouatta guariba (N = 2,188 records) and Sapajus nigritus (N = 1,127) were the species with the most records. Callicebus barbarabrownae (N = 35), Leontopithecus caissara (N = 38), and Sapajus libidinosus (N = 41) were the species with the least records. Recorded primate densities varied from 0.004 individuals/km 2 (Alouatta guariba at Fragmento do Bugre, Paraná, Brazil) to 400 individuals/km 2 (Alouatta caraya in Santiago, Rio Grande do Sul, Brazil). Our dataset reflects disparity between the numerous primate census conducted in the Atlantic Forest, in contrast to the scarcity of estimates of population sizes and densities. With these data, researchers can develop different macroecological and regional level studies, focusing on communities, populations, species co-occurrence and distribution patterns. Moreover, the data can also be used to assess the consequences of fragmentation, defaunation, and disease outbreaks on different ecological processes, such as trophic cascades, species invasion or extinction, and community dynamics. There are no copyright restrictions. Please cite this Data Paper when the data are used in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using the data. © 2018 by the The Authors. Ecology © 2018 The Ecological Society of Americ

    Padronização do critério de exclusão para o vírus HTLV I e II nos bancos de olhos do Brasil

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    RESUMO Objetivo: Investigar em quais Bancos de olhos do Brasil o HTLV I e II é utilizado como critério de exclusão para córnea. Atualmente a legislação brasileira pela Lei nº 9.434/97 e Portaria 2600/09 determina que a cada doação devem ser realizados, obrigatoriamente, testes laboratoriais de triagem de alta sensibilidade, para detecção de marcadores para doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), Vírus da Hepatite B (HbsAg), Anticorpo do Vírus da Hepatite B (AntiHBs), Anticorpo do Vírus da Hepetite B total (Anti-HBc total) e Vírus da Hepatite C (Anti-HCV), no entanto, o Capítulo VI, art. 47, alínea a exclui o Vírus Linfotrópico das Células T-Humanas (HTLV) como critério de exclusão para doadores de córnea. Métodos: Para a realização da pesquisa, foram analisadas as informações de 35 Bancos de Olhos pela base de dados da Central de Transplante da Paraíba, avaliados através do Teste de Homogeneidade do Qui-Quadrado. Resultados: Constatou-se que a sorologia positiva para HTLV I e II foi considerada critério de exclusão em 18 dos 35 Bancos de Olhos analisados. Quanto à análise geográfica dos Bancos de Olhos do Brasil, os da região Nordeste e Sul foram os que mais consideraram o HTLV como critério de exclusão. Conclusão: Os Bancos de Olhos analisados não apresentaram diferença ou associação significativa entre os que consideram e os que não consideram este critério, mostrando, desta forma, não haver uma padronização entre os Bancos de Olhos do Brasil
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