1,330 research outputs found

    3D Analytic Cone-Beam Reconstruction for Multiaxial CT Acquisitions

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    A conventional 3rd generation Computed Tomography (CT) system with a single circular source trajectory is limited in terms of longitudinal scan coverage since extending the scan coverage beyond 40 mm results in significant cone-beam artifacts. A multiaxial CT acquisition is achieved by combining multiple sequential 3rd generation axial scans or by performing a single axial multisource CT scan with multiple longitudinally offset sources. Data from multiple axial scans or multiple sources provide complementary information. For full-scan acquisitions, we present a window-based 3D analytic cone-beam reconstruction algorithm by tessellating data from neighboring axial datasets. We also show that multi-axial CT acquisition can extend the axial scan coverage while minimizing cone-beam artifacts. For half-scan acquisitions, one cannot take advantage of conjugate rays. We propose a cone-angle dependent weighting approach to combine multi-axial half-scan data. We compute the relative contribution from each axial dataset to each voxel based on the X-ray beam collimation, the respective cone-angles, and the spacing between the axial scans. We present numerical experiments to demonstrate that the proposed techniques successfully reduce cone-beam artifacts at very large volumetric coverage

    Methodology and policy prescription in economic thought: a response to Mario Bunge

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    Bunge (2000) distinguishes two main methodological approaches of holism and individualism, and associates with them policy prescriptions of centralism and laissezfaire. He identifies systemism as a superior approach to both the study and management of society. The present paper, seeking to correct and develop this line of thought, suggests a more complex relation between policy and methodology. There are two possible methodological underpinnings for laissez-faire: while writers such as Friedman and Lucas fit Bunge’s pattern, more sophisticated advocates of laissez-faire, such as Smith and Hayek, base their policy prescription in a methodology quite divergent from the individualism Bunge describes

    Spatial Resolution of Local Field Potential Signals in Macaque V4

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    A main challenge for the development of cortical visual prostheses is to spatially localize individual spots of light, called phosphenes, by assigning appropriate stimulating parameters to implanted electrodes. Imitating the natural responses to phosphene-like stimuli at different positions can help in designing a systematic procedure to determine these parameters. The key characteristic of such a system is the ability to discriminate between responses to different positions in the visual field. While most previous prosthetic devices have targeted the primary visual cortex, the extrastriate cortex has the advantage of covering a large part of the visual field with a smaller amount of cortical tissue, providing the possibility of a more compact implant. Here, we studied how well ensembles of Multiunit activity (MUA) and Local Field Potentials (LFPs) responses from extrastriate cortical visual area V4 of a behaving macaque monkey can discriminate between two-dimensional spatial positions. We found that despite the large receptive field sizes in V4, the combined responses from multiple sites, whether MUA or LFP, has the capability for fine and coarse discrimination of positions. We identified a selection procedure that could significantly increase the discrimination performance while reducing the required number of electrodes. Analysis of noise correlation in MUA and LFP responses showed that noise correlations in LFP responses carry more information about the spatial positions. Overall, these findings suggest that spatial positions could be localized with patterned stimulation in extrastriate area V4

    Experiências das organizações sociais na saúde : vinte anos do terceiro setor na dinâmica do sistema de saúde brasileiro

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    Orientador: Rodrigo Luís KanayamaMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em DireitoResumo: O desiderato da presente monografia é descrever o caminho que as organizações sociais de saúde tiveram de percorrer em vinte anos de previsão legal no Brasil, a partir do marco instituído pela Lei nº 9.637/1998, a qual regulou, em âmbito federal, as possibilidades de parceria entre o Poder Público e estas entidades em prol de diversas atividades de relevância e interesse públicos. A primeira parte deste trabalho traça as formações históricas e paradigmáticas que demandaram a alteração das estruturas jurídicas do direito público contemporâneo, o qual não mais se restringiria na mera fórmula "supremacia do interesse público". Os ventos da mudança, nesse sentido, compreenderiam a necessidade de a administração pública observar a concretização de direitos fundamentais e o fortalecimento da democracia e dos processos a ela atinentes, incluindo a participação da sociedade nas decisões. As organizações sociais da saúde adviriam como uma expressão dessa percepção de mudança, ensejando a participação social e visando a um incremento de eficiência na prestação de serviços. A partir da pesquisa de casos múltiplos, com a revisão integrativa da literatura científica sobre o modelo de gestão das organizações sociais de saúde e com a abordagem descritivo-comparativa, o trabalho descreveu o processo de criação e de expansão das organizações sociais de saúde no Estado de São Paulo e em sua capital, dada a posição de vanguarda que assumiram no desenvolvimento do chamado Terceiro Setor. A progressiva delegação pelo Poder Público de serviços de saúde levou a muitas reações na literatura e na jurisprudência - mormente pela ADI 1.923/DF -, as quais foram apresentadas na parte intermediária do trabalho. O capítulo derradeiro tratou das possibilidades de efetividade material da prestação da saúde pelas organizações sociais, desenhando-se as soluções e respostas obtidas pelas experiências do Terceiro Setor às críticas, e concluindo-se que o controle profundo da prestação dos serviços e das próprias organizações é pressuposto de sua eficácia. Ao final, a monografia descreveu as condições de acesso no sistema de saúde, pontuando-se a necessidade de se desenvolver, num país com as características do Brasil, a universalidade e a equidade do sistema de saúde, ainda que este abarque o setor privado não-lucrativo

    COVID-19 COMO IMPULSIONADORA DO CONSTITUCIONALISMO ABUSIVO

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    O legalismo autocrático ou constitucionalismo abusivo é uma forma de governar em que líderes eleitos pelo povo utilizam-se da legitimidade de seus mandatos eleitorais para sequestrar ordens constitucionais, inclusive promovendo alterações normativas, com o objetivo de concentrar o poder e diminuir o grau de democracia e liberdade política em um determinado país. A partir do pressuposto de que existe, atualmente, uma onda de autocratização global, o objetivo do presente trabalho consiste em analisar de que forma a pandemia de COVID-19 tem impactado esse contexto de práticas autoritárias abusivas. Para tanto, utilizou-se de metodologia qualitativa, de natureza descritiva e exploratória, com análise de atos governamentais e de julgados. Como resultado, foram encontrados diversos exemplos de medidas, inclusive algumas advindas de países considerados democracias liberais estáveis, que indicam como a emergência sanitária do coronavírus pode ser usada para fins de restrição indevida de direitos fundamentais e para a concentração de poder do líder do Executivo. Infere-se, da análise, que há sinais claros de que algumas ordens constitucionais podem ser desmanteladas sob a justificativa de “estado de emergência” provocado pelo COVID-19, restando à democracia participativa, aos Parlamentos, às Cortes Constitucionais e aos órgãos internacionais de controle lançar mãos de mecanismos que refreiem, obstem ou detenham esses movimentos

    COVID-19 COMO IMPULSIONADORA DO CONSTITUCIONALISMO ABUSIVO

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    O legalismo autocrático ou constitucionalismo abusivo é uma forma de governar em que líderes eleitos pelo povo utilizam-se da legitimidade de seus mandatos eleitorais para sequestrar ordens constitucionais, inclusive promovendo alterações normativas, com o objetivo de concentrar o poder e diminuir o grau de democracia e liberdade política em um determinado país. A partir do pressuposto de que existe, atualmente, uma onda de autocratização global, o objetivo do presente trabalho consiste em analisar de que forma a pandemia de COVID-19 tem impactado esse contexto de práticas autoritárias abusivas. Para tanto, utilizou-se de metodologia qualitativa, de natureza descritiva e exploratória, com análise de atos governamentais e de julgados. Como resultado, foram encontrados diversos exemplos de medidas, inclusive algumas advindas de países considerados democracias liberais estáveis, que indicam como a emergência sanitária do coronavírus pode ser usada para fins de restrição indevida de direitos fundamentais e para a concentração de poder do líder do Executivo. Infere-se, da análise, que há sinais claros de que algumas ordens constitucionais podem ser desmanteladas sob a justificativa de “estado de emergência” provocado pelo COVID-19, restando à democracia participativa, aos Parlamentos, às Cortes Constitucionais e aos órgãos internacionais de controle lançar mãos de mecanismos que refreiem, obstem ou detenham esses movimentos

    Terceirização no âmbito da saúde pública: reflexões e parâmetros

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    A saúde é direito fundamental, pressuposto da dignidade da pessoa humana, e possui papel de destaque na complexa realidade social que integramos, a ponto de o Estado (gênero) assumir a obrigação constitucional de garanti-la a todos. Nesse contexto e para a máxima efetividade do direito à saúde, possibilitou-se à iniciativa privada participar de forma complementar do sistema público encarregado de assegurá-lo – com preferência a entidades sem fins lucrativos, como é o caso do chamado terceiro setor. Contudo, em sintonia com o constitucionalmente previsto e a bem de sua eficácia jurídico-sanitária, as hipóteses de parcerias do setor público com o privado necessitam observar determinados parâmetros. Com o propósito de colaborar para o debate, após reflexão e sem qualquer pretensão de ordem ex professo, sugestões de diretrizes foram propostas neste trabalho. Para o alcance desse resultado, utilizou-se da fenomenologia ou método de Husserl, pautado por evolutivo esclarecimento de ideias e de apreensão de essências.Health is a fundamental right, presupposition of the dignity of the human person, and has a prominent role in the complex social reality that we integrate, to the point that the State (gender) assumes the constitutional obligation to guarantee it to all. In this context and to guarantee the maximum effectiveness of the right to health, the State has made possible for the private sector to participate in a complementary way in the public system in charge of ensuring health. The State has given preference for non-profit entities, as is the case of the socalled third sector. However, in line with what is constitutionally foreseen and for the good of its legal-sanitary effectiveness, the hypotheses of public-private partnerships need to observe certain parameters. Seeking to collaborate with the debate, after reflecting on it and without any pretension of an ex professo order, this article suggests some guidelines. To achieve this result, it makes use of Husserl’s phenomenology or method, guided by an evolutionary clarification of ideas and apprehension of essences

    COVID-19 COMO IMPULSIONADORA DO CONSTITUCIONALISMO ABUSIVO

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    O legalismo autocrático ou constitucionalismo abusivo é uma forma de governar em que líderes eleitos pelo povo utilizam-se da legitimidade de seus mandatos eleitorais para sequestrar ordens constitucionais, inclusive promovendo alterações normativas, com o objetivo de concentrar o poder e diminuir o grau de democracia e liberdade política em um determinado país. A partir do pressuposto de que existe, atualmente, uma onda de autocratização global, o objetivo do presente trabalho consiste em analisar de que forma a pandemia de COVID-19 tem impactado esse contexto de práticas autoritárias abusivas. Para tanto, utilizou-se de metodologia qualitativa, de natureza descritiva e exploratória, com análise de atos governamentais e de julgados. Como resultado, foram encontrados diversos exemplos de medidas, inclusive algumas advindas de países considerados democracias liberais estáveis, que indicam como a emergência sanitária do coronavírus pode ser usada para fins de restrição indevida de direitos fundamentais e para a concentração de poder do líder do Executivo. Infere-se, da análise, que há sinais claros de que algumas ordens constitucionais podem ser desmanteladas sob a justificativa de “estado de emergência” provocado pelo COVID-19, restando à democracia participativa, aos Parlamentos, às Cortes Constitucionais e aos órgãos internacionais de controle lançar mãos de mecanismos que refreiem, obstem ou detenham esses movimentos

    Breast cancer presentation delays among Arab and national women in the UAE: a qualitative study

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    © 2016 The Authors. Published by Elsevier. This is an open access article available under a Creative Commons licence. The published version can be accessed at the following link on the publisher’s website: https://doi.org/10.1016/j.ssmph.2016.02.007Breast cancer (BC) is a disease that has improved prospects for survival if detected and treated early. Delayed help-seeking behavior, with poor survival as a consequence, is an important public health issue in the Middle East. More than 75% of breast cancer patients in the United Arab Emirates (UAE) seek medical advice after experiencing a sign or symptom of the disease and many seek such advice late. Our aim was to explore factors influencing delayed presentation for treatment after self-discovery of symptoms consistent with breast cancer in Arab women in the United Arab Emirates (UAE), and to explore facilitators and barriers of women’s health seeking behavior in the complex religiously dominated society of the UAE. A qualitative descriptive approach using semi-structured interviews was used. We interviewed nineteen BC survivors aged 35–70 who have experienced delayed presentation to treatment after symptomatic recognition of BC. The time interval between initial experience of symptoms consistent with BC, and taking action to seek medical help was between three months to three years. The key themes that emerged from the interviews were varying responses to symptom recognition, fear of societal stigmatization, and concerns regarding abandonment by spouse because of BC. Culture has a strong influence on the decisions of women in the UAE society. The lack of awareness about signs and symptoms of BC and routine screening has an important effect on symptom appraisal and subsequently decision making regarding options for treatment
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