9 research outputs found

    Analise de força dos membros inferiores em jogadores amadores de futebol do município de Potengi, CE

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    The most popular sport in the world today is soccer, with participants in all age groups and different levels but is a form of high­impact and requires a great physical condition for optimum performance during the games. Several factors can influence muscle endurance capacity of soccer players during a match, as well, better muscle preparation of players is critical to ensure a good sporting performance and the physical integrity of athletes. During a soccer game, players need to use enough muscle strength and speed to perform the moves, requiring a force of explosion, speed and agility to overcome a certain resistance or present situation during the soccer match. The objective of this study is to evaluate the explosion force of the lower limbs soccer amateur players in the city of Potengi ­ CearĂĄ. The approach is field study of the quantitative and descriptive type. The results will be analyzed and compared between the players by position and between the teams, analyzing muscle strength of the lower limbs, using the horizontal jump test protocol. The study population was composed of amateur players of soccer of the city of Potengi ­ CearĂĄ, and the sample for the same consisted of 30 players of the two teams of the city, Club A and Club B, aged players between 15­30 years. Analyzing the strength test data of the lower limbs was possible that the overall average of the Club A was 2.10 m and Club B was 2,05m and having better performance players of the Club A, albeit with differences not as significant for the outcome of the players Club B. We can also highlight that goalkeepers were the ones with the best performers with an average of 2,28m and then the Defenders averaging 2,24m among all the other players, and players under performance were the field of socks averaging 1.86 m. We can conclude that soccer players of different positions and functions in the field, they have different physical characteristics, and have diverse fitness levels and different physical structure, which is directly linked to the performance of athletes.O esporte mais popular do mundo nos dias de hoje Ă© o futebol, com participantes em todas as faixas etĂĄrias e diferentes nĂ­veis, porĂ©m Ă© uma modalidade de alto impacto e que exige uma Ăłtima condição fĂ­sica para a um excelente desempenho durante os jogos. VĂĄrios fatores podem influenciar a capacidade de resistĂȘncia muscular de atletas de futebol durante uma partida, assim, uma melhor preparação muscular dos jogadores Ă© fundamental para garantir um bom desempenho esportivo e a integridade fĂ­sica dos atletas. Durante um jogo de futebol, os jogadores precisam usar bastante força muscular e velocidade para a execução das jogadas, sendo necessĂĄria uma explosĂŁo de força, velocidade e agilidade para vencer uma determinada resistĂȘncia ou situação presente durante na partida de futebol. O objetivo deste estudo Ă© avaliar a força de explosĂŁo dos membros inferiores de jogadores amadores de futebol do municĂ­pio de Potengi ­ CearĂĄ. A abordagem utilizada Ă© estudo de campo do tipo quantitativo e descritivos. Os resultados serĂŁo analisados e comparados entre os jogadores por posição e entre os times, analisando a força muscular dos membros inferiores, utilizando o protocolo do teste de salto horizontal. A população desse estudo foi composta por jogadores amadores de futebol do municĂ­pio de Potengi – CearĂĄ, e a amostra para o mesmo foi composta por 30 jogadores dos dois times do municĂ­pio, Clube A e Clube B, com faixa etĂĄria dos jogadores entre 15 a 30 anos. Analisando os dados do teste de força dos membros inferiores foi possĂ­vel que a mĂ©dia geral do Clube A foi de 2,10m e do Clube B foi de 2,05m e tendo um melhor desempenho os jogadores do Clube A, mesmo que com diferença nĂŁo tĂŁo significativa em relação ao resultado dos jogadores do Clube B. Podemos destacar ainda que os Goleiros foram os que obtiveram os melhores desempenhos com mĂ©dia de 2,28m e em seguida os Zagueiros com mĂ©dia de 2,24m entre todos os demais jogadores, e os jogadores com menos desempenho foram os Meias de Campo com mĂ©dia de 1,86m. Podemos concluir que jogadores de futebol de variadas posiçÔes e funçÔes em campo, possuem diferentes caracterĂ­sticas fĂ­sicas, e apresentam nĂ­veis de condicionamento diversificados e estrutura fĂ­sica diferente, que estĂĄ diretamente ligado ao desempenho dos atletas

    Resumos em andamento - Educação

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    Resumos em andamento - Educaçã

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    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂ­fico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂ­vel Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Mato Grosso do Sul. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. VitĂłria da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud PĂșblica. AsunciĂłn, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de SaĂșde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de BrasĂ­lia. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do ParanĂĄ. Curitiba, PR, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de RondĂŽnia. Porto Velho, RO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud PĂșblica de Chile. Santiago, Chile.Instituto de DiagnĂłstico y Referencia EpidemiolĂłgicos Dr. Manuel MartĂ­nez BĂĄez. Ciudad de MĂ©xico, MĂ©xico.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G MalbrĂĄn. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud PĂșblica de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de InvestigaciĂłn y Enseñanza em NutriciĂłn y Salud. Tres RĂ­os, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    Contemporary use of cefazolin for MSSA infective endocarditis: analysis of a national prospective cohort

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    Objectives: This study aimed to assess the real use of cefazolin for methicillin-susceptible Staphylococcus aureus (MSSA) infective endocarditis (IE) in the Spanish National Endocarditis Database (GAMES) and to compare it with antistaphylococcal penicillin (ASP). Methods: Prospective cohort study with retrospective analysis of a cohort of MSSA IE treated with cloxacillin and/or cefazolin. Outcomes assessed were relapse; intra-hospital, overall, and endocarditis-related mortality; and adverse events. Risk of renal toxicity with each treatment was evaluated separately. Results: We included 631 IE episodes caused by MSSA treated with cloxacillin and/or cefazolin. Antibiotic treatment was cloxacillin, cefazolin, or both in 537 (85%), 57 (9%), and 37 (6%) episodes, respectively. Patients treated with cefazolin had significantly higher rates of comorbidities (median Charlson Index 7, P <0.01) and previous renal failure (57.9%, P <0.01). Patients treated with cloxacillin presented higher rates of septic shock (25%, P = 0.033) and new-onset or worsening renal failure (47.3%, P = 0.024) with significantly higher rates of in-hospital mortality (38.5%, P = 0.017). One-year IE-related mortality and rate of relapses were similar between treatment groups. None of the treatments were identified as risk or protective factors. Conclusion: Our results suggest that cefazolin is a valuable option for the treatment of MSSA IE, without differences in 1-year mortality or relapses compared with cloxacillin, and might be considered equally effective

    Reproducibility of fluorescent expression from engineered biological constructs in E. coli

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    We present results of the first large-scale interlaboratory study carried out in synthetic biology, as part of the 2014 and 2015 International Genetically Engineered Machine (iGEM) competitions. Participants at 88 institutions around the world measured fluorescence from three engineered constitutive constructs in E. coli. Few participants were able to measure absolute fluorescence, so data was analyzed in terms of ratios. Precision was strongly related to fluorescent strength, ranging from 1.54-fold standard deviation for the ratio between strong promoters to 5.75-fold for the ratio between the strongest and weakest promoter, and while host strain did not affect expression ratios, choice of instrument did. This result shows that high quantitative precision and reproducibility of results is possible, while at the same time indicating areas needing improved laboratory practices.Peer reviewe

    Diminishing benefits of urban living for children and adolescents’ growth and development

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    Optimal growth and development in childhood and adolescence is crucial for lifelong health and well-being1–6. Here we used data from 2,325 population-based studies, with measurements of height and weight from 71 million participants, to report the height and body-mass index (BMI) of children and adolescents aged 5–19 years on the basis of rural and urban place of residence in 200 countries and territories from 1990 to 2020. In 1990, children and adolescents residing in cities were taller than their rural counterparts in all but a few high-income countries. By 2020, the urban height advantage became smaller in most countries, and in many high-income western countries it reversed into a small urban-based disadvantage. The exception was for boys in most countries in sub-Saharan Africa and in some countries in Oceania, south Asia and the region of central Asia, Middle East and north Africa. In these countries, successive cohorts of boys from rural places either did not gain height or possibly became shorter, and hence fell further behind their urban peers. The difference between the age-standardized mean BMI of children in urban and rural areas was <1.1 kg m–2 in the vast majority of countries. Within this small range, BMI increased slightly more in cities than in rural areas, except in south Asia, sub-Saharan Africa and some countries in central and eastern Europe. Our results show that in much of the world, the growth and developmental advantages of living in cities have diminished in the twenty-first century, whereas in much of sub-Saharan Africa they have amplified

    Long-term effect of a practice-based intervention (HAPPY AUDIT) aimed at reducing antibiotic prescribing in patients with respiratory tract infections

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    SLAVERY: ANNUAL BIBLIOGRAPHICAL SUPPLEMENT (2005)

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