2,499 research outputs found

    O ENSINO DE LIBRAS EM AMBIENTE DE BIDOCÊNCIA – QUEM SÃO E O QUE DIZEM OS PROFESSORES.

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    O ensino em bidocĂȘncia pode ocorrer quando hĂĄ a presença de dois professores responsĂĄveis pelos mesmos objetivos educacionais. A nomenclatura para essa prĂĄtica recebe nomes variados como docĂȘncia compartilhada, co-docĂȘncia ou bidocĂȘncia. Nesta investigação procuramos entrevistar profissionais que atuam no ensino da LĂ­ngua Brasileira de Sinais (Libras) para ouvintes adultos, no formato de bidocĂȘncia. Os resultados desta pesquisa sugerem que a bidocĂȘncia no ensino de Libras Ă© tanto um espaço para crescimento e aprendizado profissional quanto para conflitos e, ainda, a identidade profissional desses agentes possui elementos que vĂŁo desde a empolgação com a docĂȘncia, passando pela frustração, por se sentirem desvalorizados, atĂ© a total completude pela grandeza do ofĂ­cio de ensinar

    O ENSINO DE LIBRAS EM AMBIENTE DE BIDOCÊNCIA – QUEM SÃO E O QUE DIZEM OS PROFESSORES.

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    O ensino em bidocĂȘncia pode ocorrer quando hĂĄ a presença de dois professores responsĂĄveis pelos mesmos objetivos educacionais. A nomenclatura para essa prĂĄtica recebe nomes variados como docĂȘncia compartilhada, co-docĂȘncia ou bidocĂȘncia. Nesta investigação procuramos entrevistar profissionais que atuam no ensino da LĂ­ngua Brasileira de Sinais (Libras) para ouvintes adultos, no formato de bidocĂȘncia. Os resultados desta pesquisa sugerem que a bidocĂȘncia no ensino de Libras Ă© tanto um espaço para crescimento e aprendizado profissional quanto para conflitos e, ainda, a identidade profissional desses agentes possui elementos que vĂŁo desde a empolgação com a docĂȘncia, passando pela frustração, por se sentirem desvalorizados, atĂ© a total completude pela grandeza do ofĂ­cio de ensinar

    A COLABORAÇÃO NA APRENDIZAGEM DE ESCRITA DAS LÍNGUAS DE SINAIS (ELiS): O QUE PENSAM ALUNOS OUVINTES SOBRE O TRABALHO EM PARES?

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    Esta pesquisa, de caråter qualitativo, tem por objetivo verificar os benefícios da aprendizagem colaborativa durante a produção de textos escritos em Escrita das Línguas de Sinais (ELiS). Adotamos, como eixo orientador deste estudo, teorias sobre interação e sobre a aprendizagem colaborativa de línguas, e a investigação ocorreu na Universidade Federal de Goiås (UFG) com 6 alunos ouvintes do curso de licenciatura em Letras: Libras. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: entrevistas e gravaçÔes de åudio e vídeo das interaçÔes das quais os estudantes participaram. Assim, buscamos responder às seguintes perguntas: 1) Quais as percepçÔes dos alunos quando escrevem em ELiS individualmente e quando escrevem com o colega?; 2) De que forma a produção de texto, numa perspectiva colaborativa, pode ajudar os alunos na escrita em ELiS? Os resultados mostram que, durante a produção em pares, os alunos mencionaram mais pontos positivos do que negativos, como por exemplo: oportunidade de troca de conhecimento; possibilidade de aumento da autoestima na aprendizagem de ELiS; oportunidade de correção e reflexão, entre outros. Desse modo, concluímos que a utilização da abordagem colaborativa durante as aulas de ELiS tem o potencial para criar um ambiente positivo para aprendizagem

    A COLABORAÇÃO NA APRENDIZAGEM DE ESCRITA DAS LÍNGUAS DE SINAIS (ELiS): O QUE PENSAM ALUNOS OUVINTES SOBRE O TRABALHO EM PARES?

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    Esta pesquisa, de caråter qualitativo, tem por objetivo verificar os benefícios da aprendizagem colaborativa durante a produção de textos escritos em Escrita das Línguas de Sinais (ELiS). Adotamos, como eixo orientador deste estudo, teorias sobre interação e sobre a aprendizagem colaborativa de línguas, e a investigação ocorreu na Universidade Federal de Goiås (UFG) com 6 alunos ouvintes do curso de licenciatura em Letras: Libras. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: entrevistas e gravaçÔes de åudio e vídeo das interaçÔes das quais os estudantes participaram. Assim, buscamos responder às seguintes perguntas: 1) Quais as percepçÔes dos alunos quando escrevem em ELiS individualmente e quando escrevem com o colega?; 2) De que forma a produção de texto, numa perspectiva colaborativa, pode ajudar os alunos na escrita em ELiS? Os resultados mostram que, durante a produção em pares, os alunos mencionaram mais pontos positivos do que negativos, como por exemplo: oportunidade de troca de conhecimento; possibilidade de aumento da autoestima na aprendizagem de ELiS; oportunidade de correção e reflexão, entre outros. Desse modo, concluímos que a utilização da abordagem colaborativa durante as aulas de ELiS tem o potencial para criar um ambiente positivo para aprendizagem

    Desospitalização: Uma Perspectiva Humanizada em Idosos / Dehospitalization: A Humanized Perspective on the Elderly

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    O artigo pretende analisar Ă  luz do princĂ­pio da dignidade da pessoa humana,  autonomia e do Estatuto do idoso a adoção da desospitalização, na rede privada, em pacientes idosos crĂŽnicos com indicação mĂ©dica para hospital de transição ou home care, como medida de humanização e acolhimento desse enfermo. Por outro lado, o trabalho abordarĂĄ acerca dos benefĂ­cios e os malefĂ­cios na internação desse grupo de pessoas. AlĂ©m disso, outro ponto que serĂĄ brevemente apontado toca  aos impasses encontrados quando essa proposta Ă© levada à  famĂ­lia, na qual hĂĄ recusa injustificada de adesĂŁo da indicação mĂ©dica, sob alegação da ausĂȘncia de autonomia do idoso em razĂŁo da idade avançada. Tal argumento esbarra no princĂ­pio da autonomia e na tutela jurĂ­dica conferida aos anciĂŁos. Outro fator  que revela-se presente na negativa do familiar acerca da indicação de desospitalização, envolve a natureza contratual que estĂĄ relacionada ao custeio da manutenção do paciente na UTI e a participação do familiar na recepção do paciente. Por fim, a pesquisa apontarĂĄ a legislação vigente que respalda a desospitalização na rede privada, incluindo, possĂ­veis abandonos de pacientes de longa permanĂȘncia nos hospitais e os benefĂ­cios esperados com a prĂĄtica da desospitalização como ferramenta da humanização do cuidado em saĂșde

    Evidence for Reductive Genome Evolution and Lateral Acquisition of Virulence Functions in Two Corynebacterium pseudotuberculosis Strains

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    Ruiz JC, D'Afonseca V, Silva A, et al. Evidence for Reductive Genome Evolution and Lateral Acquisition of Virulence Functions in Two Corynebacterium pseudotuberculosis Strains. PLoS ONE. 2011;6(4): e18551.Background: Corynebacterium pseudotuberculosis, a Gram-positive, facultative intracellular pathogen, is the etiologic agent of the disease known as caseous lymphadenitis (CL). CL mainly affects small ruminants, such as goats and sheep; it also causes infections in humans, though rarely. This species is distributed worldwide, but it has the most serious economic impact in Oceania, Africa and South America. Although C. pseudotuberculosis causes major health and productivity problems for livestock, little is known about the molecular basis of its pathogenicity. Methodology and Findings: We characterized two C. pseudotuberculosis genomes (Cp1002, isolated from goats; and CpC231, isolated from sheep). Analysis of the predicted genomes showed high similarity in genomic architecture, gene content and genetic order. When C. pseudotuberculosis was compared with other Corynebacterium species, it became evident that this pathogenic species has lost numerous genes, resulting in one of the smallest genomes in the genus. Other differences that could be part of the adaptation to pathogenicity include a lower GC content, of about 52%, and a reduced gene repertoire. The C. pseudotuberculosis genome also includes seven putative pathogenicity islands, which contain several classical virulence factors, including genes for fimbrial subunits, adhesion factors, iron uptake and secreted toxins. Additionally, all of the virulence factors in the islands have characteristics that indicate horizontal transfer. Conclusions: These particular genome characteristics of C. pseudotuberculosis, as well as its acquired virulence factors in pathogenicity islands, provide evidence of its lifestyle and of the pathogenicity pathways used by this pathogen in the infection process. All genomes cited in this study are available in the NCBI Genbank database (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/genbank/) under accession numbers CP001809 and CP001829

    Tema e variantes do mito: sobre a morte e a ressurreição do boi

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    Patologias atuais: a compulsĂŁo e a sociedade dos excessos: Current pathologies: compulsion and the society of excesses

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    O artigo em tela tem por objetivo analisar os aspectos biopsicossociais da conduta compulsiva de consumo. PropÔe-se a apresentar os elementos psicológicos contidos nesse comportamento, além de verificar quais são os resultados decorrentes dessa compulsão. O consumo compulsivo, também chamado de oniomania, é um transtorno causado pela ansiedade despertada pela necessidade de comprar e saciada, somente, quando é materializada a aquisição daquilo que se deseja comprar. O estudo em questão pode ser classificado como sendo de cunho bibliogråfico, a partir da anålise de documentos publicados em forma de artigos científicos e livros em formato digital

    Identification of heavy-flavour jets with the CMS detector in pp collisions at 13 TeV

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    Many measurements and searches for physics beyond the standard model at the LHC rely on the efficient identification of heavy-flavour jets, i.e. jets originating from bottom or charm quarks. In this paper, the discriminating variables and the algorithms used for heavy-flavour jet identification during the first years of operation of the CMS experiment in proton-proton collisions at a centre-of-mass energy of 13 TeV, are presented. Heavy-flavour jet identification algorithms have been improved compared to those used previously at centre-of-mass energies of 7 and 8 TeV. For jets with transverse momenta in the range expected in simulated tt‟\mathrm{t}\overline{\mathrm{t}} events, these new developments result in an efficiency of 68% for the correct identification of a b jet for a probability of 1% of misidentifying a light-flavour jet. The improvement in relative efficiency at this misidentification probability is about 15%, compared to previous CMS algorithms. In addition, for the first time algorithms have been developed to identify jets containing two b hadrons in Lorentz-boosted event topologies, as well as to tag c jets. The large data sample recorded in 2016 at a centre-of-mass energy of 13 TeV has also allowed the development of new methods to measure the efficiency and misidentification probability of heavy-flavour jet identification algorithms. The heavy-flavour jet identification efficiency is measured with a precision of a few per cent at moderate jet transverse momenta (between 30 and 300 GeV) and about 5% at the highest jet transverse momenta (between 500 and 1000 GeV)
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