67 research outputs found

    Economia e Ecologia : problemas da Governança Ambiental no Brasil

    Get PDF
    O arcabouço de normas e instituições que caracteriza a governança ambiental no Brasil possui cuidada elaboração, com antecedentes que se situam na década de 1930. Entretanto, a aplicação das regras no mundo real ilustra bem os conflitos entre a economia e a ecologia que se observam no país. O Brasil possui avançada legislação sobre o meio ambiente, na qual se prevê participação ativa dos atores sociais, o que, de fato, acontece nos níveis nacional e estadual. Prevalece no país, sem embargo, a crença no desenvolvimento entendido como crescimento ilimitado da economia. O presente trabalho discute de que forma se distribuem as responsabilidades de política ambiental no Brasil, procurando mostrar que uma governança ótima requer consciência coletiva dos impactos ambientais da tomada de decisões em matéria econômica.Ocaso da Amazônia é usado como referência

    Economia e Ecologia: Problemas da Governança Ambiental no Brasil

    Get PDF
    O arcabouço de normas e instituições que caracteriza a governança ambiental no Brasil possui cuidada elaboração, com antecedentes que se situam na década de 1930. Entretanto, a aplicação das regras no mundo real ilustra bem os conflitos entre a economia e a ecologia que se observam no país. O Brasil possui avançada legislação sobre o meio ambiente, na qual se prevê participação ativa dos atores sociais, o que, de fato, acontece nos níveis nacional e estadual. Prevalece no país, sem embargo, a crença no desenvolvimento entendido como crescimento ilimitado da economia. O presente trabalho discute de que forma se distribuem as responsabilidades de política ambiental no Brasil, procurando mostrar que uma governança ótima requer consciência coletiva dos impactos ambientais da tomada de decisões em matéria econômica.Ocaso da Amazônia é usado como referência.

    Emprego e renda no setor informal: o caso de Fortaleza

    Get PDF
    Quem são as pessoas que trabalham no setor informal, quais suas motivações e qual o escalão e perfil da condição sócio-econômica em que estão colocadas? Qual a relação dos trabalhadores informais e suas famílias com a pobreza urbana de um centro metropolitano que atrai migrantes e não se revela pródigo no oferecimento de meios para uma sobrevivência firme de inúmeros de seus residentes? Perguntas desse jaez incitam a curiosidade de quem se debruça sobre o setor informal, desejando compreender de que maneira ele se presta para solucionar problemas de emprego e renda, evitando sobretudo maiores sacríficios para a população que não se beneficia do processo de crescimento do produto por habitante que tem lugar no país. Essa população de não-beneficiários presumíveis constitui precisamente o objeto de análise do presente artigo que, apoiando-se em dados coletados durante pesquisa de campo na capital do Ceará em julho-agosto de 1978 — tomando junho do mesmo ano como período de referência —, examina traços demográficos,sócio-econômicos e relativos às ocupações da população em epígrafe.Número padronizado: v. 40, n. 1 (1983)Revista do Serviço Público, ano 40 v.111, n. 1, p. 113-125Políticas PúblicasISSN eletrônico: 2357-8017ISSN impresso: 0034-924

    Emprego, produção e renda no setor informal urbano no nordeste: o caso de Salvador, Bahia

    Get PDF
    Discute-se desde algum tempo o padrão trôpego, para numerosos contingentes humanos do Nordeste, do desenvolvimento que tem acontecido na região, não distinto, vale notar, daquele acusado pelo panorama brasileiro como um todo, qual seja, um progresso em que a criação de emprego é insuficiente, em que desigualdades de renda assumem níveis inquietantes, em que a pobreza absoluta não se vê sitiada

    Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e a economia ambiental

    Get PDF
    The paper deals with nature-society relationships with a view to enlarge the scope of available socio-environmental theories. It makes a review and critical evaluation of traditional economic thought in front of the environmental dimension of the economic process. It shows the effort to incorporate the environment into the economic model and explores the perspective of the economy under environmental restrictions. It introduces the notion of ecological economics and its transdisciplinary approach, examining some implications of its integrating view. It closes with an appreciation of tendencies in economic-ecological thinking, suggesting some names that represent them, with an emphasis on Nicholas Georgescu-Roegen.O trabalho aborda as relações natureza-sociedade com o propósito de ampliar o leque das teorias socioambientais disponíveis. Faz rápida revisão e avaliação crítica do pensamento econômico tradicional diante da dimensão ambiental do processo econômico. Mostra o esforço de se incorporar o meio ambiente ao modelo econômico e trata da atividade econômica sob a restrição ambiental. Introduz a perspectiva da economia ecológica e sua abordagem transdisciplinar, explorando implicações da visão integradora dela decorrente. Conclui com uma apreciação de tendências no pensamento econômico-ecológico, lembrando nomes que as representam, com ênfase em Nicholas Georgescu-Roegen

    Socio-Environmental Thinking and Ecological Economics: a New Perspective to Think About Society

    Get PDF
    Diante do que considera uma estreiteza disciplinar das ciências ligadas à sociedade e à natureza, que impedem visão de conjunto da problemática ecológico-econômica, a Economia Ecológica surge sem dependência, seja da economia, seja da ecologia, resultando de integração entre elas. A universidade possui disciplinas(unidimensionais); o mundo real tem problemas concretos (multidimensionais; caso dos socioambientais). Fronteiras disciplinares são construtos acadêmicos arbitrários. O aparecimento da Economia Ecológica se direciona para o tratamento desse embate. A conclusão não pode ser outra: a Economia Ecológica não constitui um ramo da economia (nem da ecologia). A enormidade do impacto devastador da escala humana no resto da criação resulta do fato de que, crescer significa usar o meio ambiente: envolve “custos de oportunidade” ambientais. Entretanto, a visão dominante da economia (“economia convencional”, ou visão econômica da economia) ignora completamente a dimensão dos recursos da natureza em seu modelo. Quando muito, o que faz é imaginar o meio ambiente como apêndice da economia-atividade (economia ambiental, ou visão econômica do meio ambiente). Para a Economia Ecológica, a questão é conceber a economia-atividade como sistema aberto dentro do ecossistema. Nessa ótica, não se entende que haja criação de riqueza. Há, sim, transformação (metabolismo) de matéria e energia de baixa entropia em matéria e energia de alta entropia – como estabelecem as incontornáveis leis da termodinâmica. Essa perspectiva significa a visão ecológica da economia. Ou seja, corresponde a dizer que existirá uma escala máxima sustentável do sistema econômico com respeito ao ecossistema. A questão, pois, é encontrar a escala ótima do macrossistema econômico, o qual não passa de um subsistema aberto do ecossistema global (termodinamicamente fechado). A economia não pode ultrapassar limites ditados pela natureza, sobretudo quanto à observância de limitações decorrentes das leis da termodinâmica. Na visão da Economia Ecológica, a natureza é condição de suporte insubstituível, único, de tudo o que a sociedade pode fazer. Tal posição equivale a rejeitar paradigmas vigentes que levam a verdadeiro culto do crescimento econômico.Ecological Economics represents an attempt to overcome the disciplinary narrowness of the traditional sciences dealing with society, the economy and nature. It adopts a transdisciplinary approach with an integrating view of ecological-economic problems, rejecting any dependence either on economics or ecology. The university possesses (unidimensional) disciplines; the real world has concrete (multidimensional) problems, as in the case of the socio-environmental ones. Disciplinary frontiers are arbitrary academic constructs. Ecological Economics directs its attention to that conflict. The conclusion cannot be otherwise: Ecological Economics does not constitute a branch of economics (nor is it of ecology). The enormity of the devastating impact of the human scale on the rest of the creation results from the fact that to grow means to use the environment: it involves environmental “opportunity costs”. However, the dominant view of economics (“conventional economics”, or the economic view of the economy) ignores completely the dimension of the resources of nature in its model. The most it does is to imagine the environment as an appendix of economic activity (as environmental economics, or the economic view of the environment, offers us). To Ecological Economics what matters is to imagine the economy as an open subsystem inside the ecosystem. In this perspective, the idea of wealth creation does not exist. What happens is a transformation (metabolism) of low-entropy into high-entropy matter and energy – as the inexorable laws of thermodynamics determine. This perspective represents the ecological view of the economy. In other words, it corresponds to the notion that there will be a maximum sustainable scale of the economic system in relation to nature. The question thus consists in finding the optimum scale of the economic macrosystem, which is nothing more than an open subsystem of the global, thermodynamically closed ecosystem. Nature limits cannot be surpassed by the economy, chiefly in terms of the observance of limitations resulting from the laws of thermodynamics. In the view of Ecological Economics, nature is the irreplaceable, single basic support of anything society can do. Such position corresponds to the rejection of the ruling paradigms that lead to a true worship of economic growth

    Economia ecológica: uma possível referência para o desenho de sistemas humanos realmente sustentáveis

    Get PDF
    In the prevailing model of the typical economist, the economy is seen as an isolated system, without an environment, ignoring the ecosystem, the biophysical framework of the real economic system. It ignores the importance of happiness for social life as well. In fact, people are mainly looking to be happy. What would reality be if the motto, instead of accelerating economic growth, was to accelerate happiness? Of course, one must look at the economic system from another perspective, not as an isolated system, but as an open system with inputs and outputs of matter and energy. It is exactly here that a new field of work, Ecological Economics, emerges. The Laws of Thermodynamics have in it a decisive meaning, in the same way as the pursuit of human happiness. The question is about explaining how the desirable (happiness) fits within the limits of the possible (nature). Sustainability has to do with that. But it is only accomplished with the cement of affection.No modelo vigorante do economista típico, a economia é vista como sistema isolado, sem meio ambiente, ignorando o ecossistema, a moldura biofísica do sistema econômico real. Ignora de igual maneira a importância da felicidade para a vida social. Na realidade, as pessoas buscam, sobretudo, ser felizes. Como seria a realidade se o mote, ao invés de aceleração do crescimento econômico, fosse de aceleração da felicidade? Certamente, se precisa olhar o sistema econômico sob outra ótica, não como sistema isolado, mas como sistema aberto, com entradas e saídas de matéria e energia. É exatamente aqui que surge novo campo de trabalho, o da Economia Ecológica. As Leis da Termodinâmica despontam nele com significado decisivo, do mesmo modo que a busca da felicidade humana. Trata-se de explicar como o desejável (a felicidade) cabe nos limites do possível (a natureza). Sustentabilidade tem a ver com isso. Mas só se consolida com o cimento do afeto

    El ecologismo de los pobres, de Joan Martinez-Alier

    Get PDF
    MARTÍNEZ ALIER, Joan. El ecologismo de los pobres. 4a ed., ampliada. Conflictos ambientales y lenguajes de valoración. Lima: Espiritrompa Ediciones, 2010. 416 pp. ISBN: 978-612-45727-0-8.MARTÍNEZ ALIER, Joan. El ecologismo de los pobres. 4a ed., ampliada. Conflictos ambientales y lenguajes de valoración. Lima: Espiritrompa Ediciones, 2010. 416 pp. ISBN: 978-612-45727-0-8

    First Latin American clinical practice guidelines for the treatment of systemic lupus erythematosus: Latin American Group for the Study of Lupus (GLADEL, Grupo Latino Americano de Estudio del Lupus)-Pan-American League of Associations of Rheumatology (PANLAR)

    Get PDF
    Systemic lupus erythematosus (SLE), a complex and heterogeneous autoimmune disease, represents a significant challenge for both diagnosis and treatment. Patients with SLE in Latin America face special problems that should be considered when therapeutic guidelines are developed. The objective of the study is to develop clinical practice guidelines for Latin American patients with lupus. Two independent teams (rheumatologists with experience in lupus management and methodologists) had an initial meeting in Panama City, Panama, in April 2016. They selected a list of questions for the clinical problems most commonly seen in Latin American patients with SLE. These were addressed with the best available evidence and summarised in a standardised format following the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation approach. All preliminary findings were discussed in a second face-to-face meeting in Washington, DC, in November 2016. As a result, nine organ/system sections are presented with the main findings; an 'overarching' treatment approach was added. Special emphasis was made on regional implementation issues. Best pharmacologic options were examined for musculoskeletal, mucocutaneous, kidney, cardiac, pulmonary, neuropsychiatric, haematological manifestations and the antiphospholipid syndrome. The roles of main therapeutic options (ie, glucocorticoids, antimalarials, immunosuppressant agents, therapeutic plasma exchange, belimumab, rituximab, abatacept, low-dose aspirin and anticoagulants) were summarised in each section. In all cases, benefits and harms, certainty of the evidence, values and preferences, feasibility, acceptability and equity issues were considered to produce a recommendation with special focus on ethnic and socioeconomic aspects. Guidelines for Latin American patients with lupus have been developed and could be used in similar settings.Fil: Pons Estel, Bernardo A.. Centro Regional de Enfermedades Autoinmunes y Reumáticas; ArgentinaFil: Bonfa, Eloisa. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Soriano, Enrique R.. Instituto Universitario Hospital Italiano de Buenos Aires. Rectorado.; ArgentinaFil: Cardiel, Mario H.. Centro de Investigación Clínica de Morelia; MéxicoFil: Izcovich, Ariel. Hospital Alemán; ArgentinaFil: Popoff, Federico. Hospital Aleman; ArgentinaFil: Criniti, Juan M.. Hospital Alemán; ArgentinaFil: Vásquez, Gloria. Universidad de Antioquia; ColombiaFil: Massardo, Loreto. Universidad San Sebastián; ChileFil: Duarte, Margarita. Hospital de Clínicas; ParaguayFil: Barile Fabris, Leonor A.. Hospital Angeles del Pedregal; MéxicoFil: García, Mercedes A.. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Amigo, Mary Carmen. Centro Médico Abc; MéxicoFil: Espada, Graciela. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Niños "Ricardo Gutiérrez"; ArgentinaFil: Catoggio, Luis J.. Hospital Italiano. Instituto Universitario. Escuela de Medicina; ArgentinaFil: Sato, Emilia Inoue. Universidade Federal de Sao Paulo; BrasilFil: Levy, Roger A.. Universidade do Estado de Rio do Janeiro; BrasilFil: Acevedo Vásquez, Eduardo M.. Universidad Nacional Mayor de San Marcos; PerúFil: Chacón Díaz, Rosa. Policlínica Méndez Gimón; VenezuelaFil: Galarza Maldonado, Claudio M.. Corporación Médica Monte Sinaí; EcuadorFil: Iglesias Gamarra, Antonio J.. Universidad Nacional de Colombia; ColombiaFil: Molina, José Fernando. Centro Integral de Reumatología; ColombiaFil: Neira, Oscar. Universidad de Chile; ChileFil: Silva, Clóvis A.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Vargas Peña, Andrea. Hospital Pasteur Montevideo; UruguayFil: Gómez Puerta, José A.. Hospital Clinic Barcelona; EspañaFil: Scolnik, Marina. Instituto Universitario Hospital Italiano de Buenos Aires. Rectorado.; ArgentinaFil: Pons Estel, Guillermo J.. Centro Regional de Enfermedades Autoinmunes y Reumáticas; Argentina. Hospital Provincial de Rosario; ArgentinaFil: Ugolini Lopes, Michelle R.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Savio, Verónica. Instituto Universitario Hospital Italiano de Buenos Aires. Rectorado.; ArgentinaFil: Drenkard, Cristina. University of Emory; Estados UnidosFil: Alvarellos, Alejandro J.. Hospital Privado Universitario de Córdoba; ArgentinaFil: Ugarte Gil, Manuel F.. Universidad Cientifica del Sur; Perú. Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen; PerúFil: Babini, Alejandra. Instituto Universitario Hospital Italiano de Buenos Aires. Rectorado.; ArgentinaFil: Cavalcanti, André. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Cardoso Linhares, Fernanda Athayde. Hospital Pasteur Montevideo; UruguayFil: Haye Salinas, Maria Jezabel. Hospital Privado Universitario de Córdoba; ArgentinaFil: Fuentes Silva, Yurilis J.. Universidad de Oriente - Núcleo Bolívar; VenezuelaFil: Montandon De Oliveira E Silva, Ana Carolina. Universidade Federal de Goiás; BrasilFil: Eraso Garnica, Ruth M.. Universidad de Antioquia; ColombiaFil: Herrera Uribe, Sebastián. Hospital General de Medellin Luz Castro de Gutiérrez; ColombiaFil: Gómez Martín, DIana. Instituto Nacional de la Nutrición Salvador Zubiran; MéxicoFil: Robaina Sevrini, Ricardo. Universidad de la República; UruguayFil: Quintana, Rosana M.. Hospital Provincial de Rosario; Argentina. Centro Regional de Enfermedades Autoinmunes y Reumáticas; ArgentinaFil: Gordon, Sergio. Hospital Interzonal General de Agudos Dr Oscar Alende. Unidad de Reumatología y Enfermedades Autoinmunes Sistémicas; ArgentinaFil: Fragoso Loyo, Hilda. Instituto Nacional de la Nutrición Salvador Zubiran; MéxicoFil: Rosario, Violeta. Hospital Docente Padre Billini; República DominicanaFil: Saurit, Verónica. Hospital Privado Universitario de Córdoba; ArgentinaFil: Appenzeller, Simone. Universidade Estadual de Campinas; BrasilFil: Dos Reis Neto, Edgard Torres. Universidade Federal de Sao Paulo; BrasilFil: Cieza, Jorge. Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins; PerúFil: González Naranjo, Luis A.. Universidad de Antioquia; ColombiaFil: González Bello, Yelitza C.. Ceibac; MéxicoFil: Collado, María Victoria. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Médicas; ArgentinaFil: Sarano, Judith. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Médicas; ArgentinaFil: Retamozo, Maria Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. Universidad Nacional de Córdoba. Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud; ArgentinaFil: Sattler, María E.. Provincia de Buenos Aires. Ministerio de Salud. Hospital Interzonal de Agudos "Eva Perón"; ArgentinaFil: Gamboa Cárdenas, Rocio V.. Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen; PerúFil: Cairoli, Ernesto. Universidad de la República; UruguayFil: Conti, Silvana M.. Hospital Provincial de Rosario; ArgentinaFil: Amezcua Guerra, Luis M.. Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chavez; MéxicoFil: Silveira, Luis H.. Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chavez; MéxicoFil: Borba, Eduardo F.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Pera, Mariana A.. Hospital Interzonal General de Agudos General San Martín; ArgentinaFil: Alba Moreyra, Paula B.. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Medicina; ArgentinaFil: Arturi, Valeria. Hospital Interzonal General de Agudos General San Martín; ArgentinaFil: Berbotto, Guillermo A.. Provincia de Buenos Aires. Ministerio de Salud. Hospital Interzonal de Agudos "Eva Perón"; ArgentinaFil: Gerling, Cristian. Hospital Interzonal General de Agudos Dr Oscar Alende. Unidad de Reumatología y Enfermedades Autoinmunes Sistémicas; ArgentinaFil: Gobbi, Carla Andrea. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Medicina; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Gervasoni, Viviana L.. Hospital Provincial de Rosario; ArgentinaFil: Scherbarth, Hugo R.. Hospital Interzonal General de Agudos Dr Oscar Alende. Unidad de Reumatología y Enfermedades Autoinmunes Sistémicas; ArgentinaFil: Brenol, João C. Tavares. Hospital de Clinicas de Porto Alegre; BrasilFil: Cavalcanti, Fernando. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Costallat, Lilian T. Lavras. Universidade Estadual de Campinas; BrasilFil: Da Silva, Nilzio A.. Universidade Federal de Goiás; BrasilFil: Monticielo, Odirlei A.. Hospital de Clinicas de Porto Alegre; BrasilFil: Seguro, Luciana Parente Costa. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Xavier, Ricardo M.. Hospital de Clinicas de Porto Alegre; BrasilFil: Llanos, Carolina. Universidad Católica de Chile; ChileFil: Montúfar Guardado, Rubén A.. Instituto Salvadoreño de la Seguridad Social; El SalvadorFil: Garcia De La Torre, Ignacio. Hospital General de Occidente; MéxicoFil: Pineda, Carlos. Instituto Nacional de Rehabilitación; MéxicoFil: Portela Hernández, Margarita. Umae Hospital de Especialidades Centro Medico Nacional Siglo Xxi; MéxicoFil: Danza, Alvaro. Hospital Pasteur Montevideo; UruguayFil: Guibert Toledano, Marlene. Medical-surgical Research Center; CubaFil: Reyes, Gil Llerena. Medical-surgical Research Center; CubaFil: Acosta Colman, Maria Isabel. Hospital de Clínicas; ParaguayFil: Aquino, Alicia M.. Hospital de Clínicas; ParaguayFil: Mora Trujillo, Claudia S.. Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins; PerúFil: Muñoz Louis, Roberto. Hospital Docente Padre Billini; República DominicanaFil: García Valladares, Ignacio. Centro de Estudios de Investigación Básica y Clínica; MéxicoFil: Orozco, María Celeste. Instituto de Rehabilitación Psicofísica; ArgentinaFil: Burgos, Paula I.. Pontificia Universidad Católica de Chile; ChileFil: Betancur, Graciela V.. Instituto de Rehabilitación Psicofísica; ArgentinaFil: Alarcón, Graciela S.. Universidad Peruana Cayetano Heredia; Perú. University of Alabama at Birmingahm; Estados Unido
    corecore