125 research outputs found

    Cardiopulmonary exercise and 6-min walk tests as predictors of quality of life and long-term mortality among patients with heart failure due to Chagas disease

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    Universidade Federal de São Paulo, Div Cardiol, São Paulo, BrazilSanta Izabel Hosp, Div Cardiol, Salvador, BrazilBrazilian Clin Res Inst, São Paulo, BrazilDuke Clin Res Inst, Durham, NC USAUniversidade Federal de São Paulo, Div Cardiol, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Avaliação do percentual de ampliação e deformação foraminal utilizando os sistemas Reciproc Blue e X1-Blue

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    A excelência do tratamento do canal radicular está associada ao processo de desinfecção, que envolve a remoção de microrganismos por meio do esvaziamento, limpeza e alargamento do canal radicular, combinados com o uso de terapias antibacterianas. O objetivo deste estudo foi avaliar a ampliação e deformação foraminal que ocorre durante a preparação do canal radicular com diferentes sistemas: Reciproc Blue e X1-Blue no protocolo Reciproc e Prodesign R no comprimento de trabalho: 0,0 mm. Foram utilizados 45 canais mesiais de primeiro e segundo molares inferiores que apresentaram-se patentes, com diâmetros inferior a 200 μm, com curvatura < 30º e tamanho de 19 mm à 21 mm. Os espécimes foram divididos em 3 grupos (n=15) para serem instrumentados: com lima manual (grupo controle), Reciproc Blue cinemática Reciproc e X1-Blue cinemática WaveOne  para avaliar a ampliação e deformação do forame. Imagens fotográficas foram obtidas antes e após a instrumentação utilizando um dispositivo, que foram em seguida analisadas por meio do software ImageJ, que após ser calibrado, permitiu a determinação da área dos FAs (mm2) para determinar a ampliação. A análise da deformação foraminal se deu pela imagem das formas iniciais e finais dos forames apicais. Para este fim, os maiores e menores diâmetros do AF foram avaliados. Pela diferença entre esses diâmetros, os forames apicais foram classificados como circular (<0,02 mm), oval (>0,02 mm e <0,06 mm) e deformado (>0,06 mm). Os resultados demonstraram não haver diferença significativa (P >0,05). No entanto foi observado que o grupo que apresentou ampliação do forame foi o que utilizou a técnica de instrumentação com a lima X1 Blue, devido a sua maior massa metálica, já que sua secção transversal é em forma de triângulo, resultando numa menor flexibilidade causando uma maior tensão contra as paredes do canal radicular. Por seguinte o seu movimento de corte é de 170º, ou seja, o maior entre os sistemas estudados, levando uma maior carga contra as paredes do canal, promovendo uma maior deformação do forame apical

    A relação entre a execução inadequada de exercícios físicos e tendinite: uma revisão de literatura

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    Exercícios físicos são seguros e benéficos para a saúde. No entanto, se não forem realizados da maneira correta e com o acompanhamento devido, podem trazer consigo lesões. As lesões tendíneas estão entre as mais comuns dentro da prática de esportes e que, dentre outros aspectos clínicos, pode englobar a tendinite, ou seja, a inflamação dos tendões. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a execução inadequada de exercícios físicos e a ocorrência de tendinite. Trata-se de uma revisão integrativa, com uso dos descritores DeCs (Descritores em Saúde) e o Medical Subject Headings (MeSH), nos idiomas português e inglês, com os seguintes termos: “Relação” (relationship), “Execução inadequada” (Inadequate execution), “Tendinite” (Tendinitis). Desta busca, foram encontrados 15 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. A seleção resultou em 6 artigos que foram submetidos à análise seletiva, exploratória e interpretativa no contexto do presente estudo. A partir da revisão bibliográfica dos estudos analisados, conclui-se que fatores neuromusculares e biomecânicos, histórico de roturas, posições anatômicas e história familiar estão presentes nos quadros de tendinite associada à prática ineficaz de exercícios físicos. Importante observar a sobrecarga na força dos movimentos e no tempo de prática. Este estudo também contribuiu para avaliar algumas estratégias de manejo a esse tipo de lesão, a citar a biomecânica e o treinamento de resistência, que parece oferecer resultados promissores no contexto de lesões decorrentes da prática ineficaz de exercícios físicos

    I Diretriz brasileira de cardio-oncologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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    Sociedade Brasileira de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto do Coração do Hospital das ClínicasUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto AlegreInstituto Materno-Infantil de PernambucoHospital de Base de BrasíliaUniversidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo CruzHospital A.C. CamargoHospital do CoraçãoSociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia PediátricaInstituto Nacional de CâncerHospital Pequeno PríncipeSanta Casa de Misericórdia de São PauloInstituto do Câncer do Estado de São PauloUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PatologiaHospital Infantil Joana de GusmãoUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUNIFESP, Depto. de PatologiaSciEL

    Skin color and severe maternal outcomes: evidence from the brazilian network for surveillance of severe maternal morbidity

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    Taking into account the probable role that race/skin color may have for determining outcomes in maternal health, the objective of this study was to assess whether maternal race/skin color is a predictor of severe maternal morbidity. This is a secondary analysis of the Brazilian Network for Surveillance of Severe Maternal Morbidity, a national multicenter cross-sectional study of 27 Brazilian referral maternity hospitals. A prospective surveillance was performed to identify cases of maternal death (MD), maternal near miss (MNM) events, and potentially life-threatening conditions (PLTC), according to standard WHO definition and criteria. Among 9,555 women with severe maternal morbidity, data on race/skin color was available for 7,139 women, who were further divided into two groups: 4,108 nonwhite women (2,253 black and 1,855 from other races/skin color) and 3,031 white women. Indicators of severe maternal morbidity according to WHO definition are shown by skin color group. Adjusted Prevalence Ratios (PRadj - 95%CI) for Severe Maternal Outcome (SMO=MNM+MD) were estimated according to sociodemographic/obstetric characteristics, pregnancy outcomes, and perinatal results considering race. Results. Among 7,139 women with severe maternal morbidity evaluated, 90.5% were classified as PLTC, 8.5% as MNM, and 1.6% as MD. There was a significantly higher prevalence of MNM and MD among white women. MNMR (maternal near miss ratio) was 9.37 per thousand live births (LB). SMOR (severe maternal outcome ratio) was 11.08 per 1000 LB, and MMR (maternal mortality ratio) was 170.4 per 100,000 LB. Maternal mortality to maternal near miss ratio was 1 to 5.2, irrespective of maternal skin color. Hypertension, the main cause of maternal complications, affected mostly nonwhite women. Hemorrhage, the second more common cause of maternal complication, predominated among white women. Nonwhite skin color was associated with a reduced risk of SMO in multivariate analysis. Nonwhite skin color was associated with a lower risk for severe maternal outcomes. This result could be due to confounding factors linked to a high rate of Brazilian miscegenation.2019CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico402702/2008-

    Geography and ecology shape the phylogenetic composition of Amazonian tree communities

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    Aim: Amazonia hosts more tree species from numerous evolutionary lineages, both young and ancient, than any other biogeographic region. Previous studies have shown that tree lineages colonized multiple edaphic environments and dispersed widely across Amazonia, leading to a hypothesis, which we test, that lineages should not be strongly associated with either geographic regions or edaphic forest types. Location: Amazonia. Taxon: Angiosperms (Magnoliids; Monocots; Eudicots). Methods: Data for the abundance of 5082 tree species in 1989 plots were combined with a mega-phylogeny. We applied evolutionary ordination to assess how phylogenetic composition varies across Amazonia. We used variation partitioning and Moran\u27s eigenvector maps (MEM) to test and quantify the separate and joint contributions of spatial and environmental variables to explain the phylogenetic composition of plots. We tested the indicator value of lineages for geographic regions and edaphic forest types and mapped associations onto the phylogeny. Results: In the terra firme and várzea forest types, the phylogenetic composition varies by geographic region, but the igapó and white-sand forest types retain a unique evolutionary signature regardless of region. Overall, we find that soil chemistry, climate and topography explain 24% of the variation in phylogenetic composition, with 79% of that variation being spatially structured (R2^{2} = 19% overall for combined spatial/environmental effects). The phylogenetic composition also shows substantial spatial patterns not related to the environmental variables we quantified (R2^{2} = 28%). A greater number of lineages were significant indicators of geographic regions than forest types. Main Conclusion: Numerous tree lineages, including some ancient ones (>66 Ma), show strong associations with geographic regions and edaphic forest types of Amazonia. This shows that specialization in specific edaphic environments has played a long-standing role in the evolutionary assembly of Amazonian forests. Furthermore, many lineages, even those that have dispersed across Amazonia, dominate within a specific region, likely because of phylogenetically conserved niches for environmental conditions that are prevalent within regions

    Diretrizes Brasileiras de Medidas da Pressão Arterial Dentro e Fora do Consultório – 2023

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    Hypertension is one of the primary modifiable risk factors for morbidity and mortality worldwide, being a major risk factor for coronary artery disease, stroke, and kidney failure. Furthermore, it is highly prevalent, affecting more than one-third of the global population. Blood pressure measurement is a MANDATORY procedure in any medical care setting and is carried out by various healthcare professionals. However, it is still commonly performed without the necessary technical care. Since the diagnosis relies on blood pressure measurement, it is clear how important it is to handle the techniques, methods, and equipment used in its execution with care. It should be emphasized that once the diagnosis is made, all short-term, medium-term, and long-term investigations and treatments are based on the results of blood pressure measurement. Therefore, improper techniques and/or equipment can lead to incorrect diagnoses, either underestimating or overestimating values, resulting in inappropriate actions and significant health and economic losses for individuals and nations. Once the correct diagnosis is made, as knowledge of the importance of proper treatment advances, with the adoption of more detailed normal values and careful treatment objectives towards achieving stricter blood pressure goals, the importance of precision in blood pressure measurement is also reinforced. Blood pressure measurement (described below) is usually performed using the traditional method, the so-called casual or office measurement. Over time, alternatives have been added to it, through the use of semi-automatic or automatic devices by the patients themselves, in waiting rooms or outside the office, in their own homes, or in public spaces. A step further was taken with the use of semi-automatic devices equipped with memory that allow sequential measurements outside the office (ABPM; or HBPM) and other automatic devices that allow programmed measurements over longer periods (HBPM). Some aspects of blood pressure measurement can interfere with obtaining reliable results and, consequently, cause harm in decision-making. These include the importance of using average values, the variation in blood pressure during the day, and short-term variability. These aspects have encouraged the performance of a greater number of measurements in various situations, and different guidelines have advocated the use of equipment that promotes these actions. Devices that perform HBPM or ABPM, which, in addition to allowing greater precision, when used together, detect white coat hypertension (WCH), masked hypertension (MH), sleep blood pressure alterations, and resistant hypertension (RHT) (defined in Chapter 2 of this guideline), are gaining more and more importance. Taking these details into account, we must emphasize that information related to diagnosis, classification, and goal setting is still based on office blood pressure measurement, and for this reason, all attention must be given to the proper execution of this procedure.La hipertensión arterial (HTA) es uno de los principales factores de riesgo modificables para la morbilidad y mortalidad en todo el mundo, siendo uno de los mayores factores de riesgo para la enfermedad de las arterias coronarias, el accidente cerebrovascular (ACV) y la insuficiencia renal. Además, es altamente prevalente y afecta a más de un tercio de la población mundial. La medición de la presión arterial (PA) es un procedimiento OBLIGATORIO en cualquier atención médica o realizado por diferentes profesionales de la salud. Sin embargo, todavía se realiza comúnmente sin los cuidados técnicos necesarios. Dado que el diagnóstico se basa en la medición de la PA, es claro el cuidado que debe haber con las técnicas, los métodos y los equipos utilizados en su realización. Debemos enfatizar que una vez realizado el diagnóstico, todas las investigaciones y tratamientos a corto, mediano y largo plazo se basan en los resultados de la medición de la PA. Por lo tanto, las técnicas y/o equipos inadecuados pueden llevar a diagnósticos incorrectos, subestimando o sobreestimando valores y resultando en conductas inadecuadas y pérdidas significativas para la salud y la economía de las personas y las naciones. Una vez realizado el diagnóstico correcto, a medida que avanza el conocimiento sobre la importancia del tratamiento adecuado, con la adopción de valores de normalidad más detallados y objetivos de tratamiento más cuidadosos hacia metas de PA más estrictas, también se refuerza la importancia de la precisión en la medición de la PA. La medición de la PA (descrita a continuación) generalmente se realiza mediante el método tradicional, la llamada medición casual o de consultorio. Con el tiempo, se han agregado alternativas a través del uso de dispositivos semiautomáticos o automáticos por parte del propio paciente, en salas de espera o fuera del consultorio, en su propia residencia o en espacios públicos. Se dio un paso más con el uso de dispositivos semiautomáticos equipados con memoria que permiten mediciones secuenciales fuera del consultorio (AMPA; o MRPA) y otros automáticos que permiten mediciones programadas durante períodos más largos (MAPA). Algunos aspectos en la medición de la PA pueden interferir en la obtención de resultados confiables y, en consecuencia, causar daños en las decisiones a tomar. Estos incluyen la importancia de usar valores promedio, la variación de la PA durante el día y la variabilidad a corto plazo. Estos aspectos han alentado la realización de un mayor número de mediciones en diversas situaciones, y diferentes pautas han abogado por el uso de equipos que promuevan estas acciones. Los dispositivos que realizan MRPA o MAPA, que además de permitir una mayor precisión, cuando se usan juntos, detectan la hipertensión de bata blanca (HBB), la hipertensión enmascarada (HM), las alteraciones de la PA durante el sueño y la hipertensión resistente (HR) (definida en el Capítulo 2 de esta guía), están ganando cada vez más importancia. Teniendo en cuenta estos detalles, debemos enfatizar que la información relacionada con el diagnóstico, la clasificación y el establecimiento de objetivos todavía se basa en la medición de la presión arterial en el consultorio, y por esta razón, se debe prestar toda la atención a la ejecución adecuada de este procedimiento.A hipertensão arterial (HA) é um dos principais fatores de risco modificáveis para morbidade e mortalidade em todo o mundo, sendo um dos maiores fatores de risco para doença arterial coronária, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Além disso, é altamente prevalente e atinge mais de um terço da população mundial. A medida da PA é procedimento OBRIGATÓRIO em qualquer atendimento médico ou realizado por diferentes profissionais de saúde. Contudo, ainda é comumente realizada sem os cuidados técnicos necessários. Como o diagnóstico se baseia na medida da PA, fica claro o cuidado que deve haver com as técnicas, os métodos e os equipamentos utilizados na sua realização. Deve-se reforçar que, feito o diagnóstico, toda a investigação e os tratamentos de curto, médio e longo prazos são feitos com base nos resultados da medida da PA. Assim, técnicas e/ou equipamentos inadequados podem levar a diagnósticos incorretos, tanto subestimando quanto superestimando valores e levando a condutas inadequadas e grandes prejuízos à saúde e à economia das pessoas e das nações. Uma vez feito o diagnóstico correto, na medida em que avança o conhecimento da importância do tratamento adequado, com a adoção de valores de normalidade mais detalhados e com objetivos de tratamento mais cuidadosos no sentido do alcance de metas de PA mais rigorosas, fica também reforçada a importância da precisão na medida da PA. A medida da PA (descrita a seguir) é habitualmente feita pelo método tradicional, a assim chamada medida casual ou de consultório. Ao longo do tempo, foram agregadas alternativas a ela, mediante o uso de equipamentos semiautomáticos ou automáticos pelo próprio paciente, nas salas de espera ou fora do consultório, em sua própria residência ou em espaços públicos. Um passo adiante foi dado com o uso de equipamentos semiautomáticos providos de memória que permitem medidas sequenciais fora do consultório (AMPA; ou MRPA) e outros automáticos que permitem medidas programadas por períodos mais prolongados (MAPA). Alguns aspectos na medida da PA podem interferir na obtenção de resultados fidedignos e, consequentemente, causar prejuízo nas condutas a serem tomadas. Entre eles, estão: a importância de serem utilizados valores médios, a variação da PA durante o dia e a variabilidade a curto prazo. Esses aspectos têm estimulado a realização de maior número de medidas em diversas situações, e as diferentes diretrizes têm preconizado o uso de equipamentos que favoreçam essas ações. Ganham cada vez mais espaço os equipamentos que realizam MRPA ou MAPA, que, além de permitirem maior precisão, se empregados em conjunto, detectam a HA do avental branco (HAB), HA mascarada (HM), alterações da PA no sono e HA resistente (HAR) (definidos no Capítulo 2 desta diretriz). Resguardados esses detalhes, devemos ressaltar que as informações relacionadas a diagnóstico, classificação e estabelecimento de metas ainda são baseadas na medida da PA de consultório e, por esse motivo, toda a atenção deve ser dada à realização desse procedimento

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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