181 research outputs found

    Adoção da euro 5 no Brasil: uma avaliação sob a ótica do setor transporte de passageiros rodoviários

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    No Brasil a legislação ambiental relativa a emissões de veículos movidos a óleo diesel sofreu uma mudança significativa em janeiro de 2012, passando da Fase P-5 diretamente para a Fase P-7, equivalentes respectivamente a Euro 3 e Euro 5. Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada com empresas que atuam no segmento de transporte rodoviário de passageiros no mercado brasileiro. O objetivo do estudo foi verificar a percepção, expectativas e o nível de conhecimento das empresas com relação ao cenário de adoção da norma Euro 5, em dois momentos distintos, pré e pós a adoção. Para tanto foram realizadas duas surveys, com corte do tipo transversal, aplicadas as empresas de ônibus do ramo rodoviário de passageiros, e definidas pelas seguintes dimensões: conhecimentos sobre a norma, expectativas do setor e ações previamente adotadas, nova realidade com a implantação da Euro V, aspectos operacionais, e percepções reais após a implantação da norma Euro 5. Para o envio da pesquisa foi selecionada a carteira de clientes da maior encarroçadora de ônibus do país, tendo-se uma participação de 27% da população de estudo. Como resultados, a pesquisa contrasta alguns aspectos do antes (expectativas) e o depois da adoção da Euro 5. As empresas relataram certa falta de conhecimento e envolvimento sobre o assunto e limitação dos recursos em relação ao início dessa fase. Isso foi confirmado pelo número de empresas que vem utilizando de forma inadequada o combustível necessário para os motores Euro 5. Um percentual de 70% das empresas relatou ter obtido informações sobre a norma com colegas e fabricantes de equipamentos enquanto apenas 5% obtiveram informações do governo ou órgão ambiental. A preocupação com o aumento de custos, tanto de manutenção quanto para aquisição dos veículos, revelou-se majoritária entre as empresas, levando um percentual significativo a anteciparem a compra de veículos (que não atendem a Euro V) ou postergarem a compra, reduzindo a renovação da frota. Isso se revelou também pelo modesto investimento das empresas para cursos de treinamento de seus profissionais de operação e manutenção. Além disso, a pesquisa identificou dificuldades que as empresas estão encontrando com relação à infraestrutura existente no país, como a acesso limitado ao combustível S50 e a ARLA32. Um aspecto positivo diz respeito a expectativa de melhoria no meio ambiente onde 84% concorda parcial ou totalmente. A pesquisa mostra uma visão, mesmo que limitada, de como ações dessa natureza devem ser fortemente planejadas por parte dos governos para que seja obtido êxito.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

    Adoção da euro 5 no Brasil: uma avaliação sob a ótica do setor transporte de passageiros rodoviários

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    No Brasil a legislação ambiental relativa a emissões de veículos movidos a óleo diesel sofreu uma mudança significativa em janeiro de 2012, passando da Fase P-5 diretamente para a Fase P-7, equivalentes respectivamente a Euro 3 e Euro 5. Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada com empresas que atuam no segmento de transporte rodoviário de passageiros no mercado brasileiro. O objetivo do estudo foi verificar a percepção, expectativas e o nível de conhecimento das empresas com relação ao cenário de adoção da norma Euro 5, em dois momentos distintos, pré e pós a adoção. Para tanto foram realizadas duas surveys, com corte do tipo transversal, aplicadas as empresas de ônibus do ramo rodoviário de passageiros, e definidas pelas seguintes dimensões: conhecimentos sobre a norma, expectativas do setor e ações previamente adotadas, nova realidade com a implantação da Euro V, aspectos operacionais, e percepções reais após a implantação da norma Euro 5. Para o envio da pesquisa foi selecionada a carteira de clientes da maior encarroçadora de ônibus do país, tendo-se uma participação de 27% da população de estudo. Como resultados, a pesquisa contrasta alguns aspectos do antes (expectativas) e o depois da adoção da Euro 5. As empresas relataram certa falta de conhecimento e envolvimento sobre o assunto e limitação dos recursos em relação ao início dessa fase. Isso foi confirmado pelo número de empresas que vem utilizando de forma inadequada o combustível necessário para os motores Euro 5. Um percentual de 70% das empresas relatou ter obtido informações sobre a norma com colegas e fabricantes de equipamentos enquanto apenas 5% obtiveram informações do governo ou órgão ambiental. A preocupação com o aumento de custos, tanto de manutenção quanto para aquisição dos veículos, revelou-se majoritária entre as empresas, levando um percentual significativo a anteciparem a compra de veículos (que não atendem a Euro V) ou postergarem a compra, reduzindo a renovação da frota. Isso se revelou também pelo modesto investimento das empresas para cursos de treinamento de seus profissionais de operação e manutenção. Além disso, a pesquisa identificou dificuldades que as empresas estão encontrando com relação à infraestrutura existente no país, como a acesso limitado ao combustível S50 e a ARLA32. Um aspecto positivo diz respeito a expectativa de melhoria no meio ambiente onde 84% concorda parcial ou totalmente. A pesquisa mostra uma visão, mesmo que limitada, de como ações dessa natureza devem ser fortemente planejadas por parte dos governos para que seja obtido êxito.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

    Adoção da euro 5 no Brasil: uma avaliação sob a ótica do setor transporte de passageiros rodoviários

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    No Brasil a legislação ambiental relativa a emissões de veículos movidos a óleo diesel sofreu uma mudança significativa em janeiro de 2012, passando da Fase P-5 diretamente para a Fase P-7, equivalentes respectivamente a Euro 3 e Euro 5. Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada com empresas que atuam no segmento de transporte rodoviário de passageiros no mercado brasileiro. O objetivo do estudo foi verificar a percepção, expectativas e o nível de conhecimento das empresas com relação ao cenário de adoção da norma Euro 5, em dois momentos distintos, pré e pós a adoção. Para tanto foram realizadas duas surveys, com corte do tipo transversal, aplicadas as empresas de ônibus do ramo rodoviário de passageiros, e definidas pelas seguintes dimensões: conhecimentos sobre a norma, expectativas do setor e ações previamente adotadas, nova realidade com a implantação da Euro V, aspectos operacionais, e percepções reais após a implantação da norma Euro 5. Para o envio da pesquisa foi selecionada a carteira de clientes da maior encarroçadora de ônibus do país, tendo-se uma participação de 27% da população de estudo. Como resultados, a pesquisa contrasta alguns aspectos do antes (expectativas) e o depois da adoção da Euro 5. As empresas relataram certa falta de conhecimento e envolvimento sobre o assunto e limitação dos recursos em relação ao início dessa fase. Isso foi confirmado pelo número de empresas que vem utilizando de forma inadequada o combustível necessário para os motores Euro 5. Um percentual de 70% das empresas relatou ter obtido informações sobre a norma com colegas e fabricantes de equipamentos enquanto apenas 5% obtiveram informações do governo ou órgão ambiental. A preocupação com o aumento de custos, tanto de manutenção quanto para aquisição dos veículos, revelou-se majoritária entre as empresas, levando um percentual significativo a anteciparem a compra de veículos (que não atendem a Euro V) ou postergarem a compra, reduzindo a renovação da frota. Isso se revelou também pelo modesto investimento das empresas para cursos de treinamento de seus profissionais de operação e manutenção. Além disso, a pesquisa identificou dificuldades que as empresas estão encontrando com relação à infraestrutura existente no país, como a acesso limitado ao combustível S50 e a ARLA32. Um aspecto positivo diz respeito a expectativa de melhoria no meio ambiente onde 84% concorda parcial ou totalmente. A pesquisa mostra uma visão, mesmo que limitada, de como ações dessa natureza devem ser fortemente planejadas por parte dos governos para que seja obtido êxito.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

    Robust computer vision system for marbling meat segmentation

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    In this study, we developed a robust automatic computer vision system for marbling meat segmentation. Our approach can segment muscle fat in various marbled meat samples using images acquired with different quality devices in an uncontrolled environment, where there was external ambient light and artificial light; thus, professionals can apply this method without specialized knowledge in terms of sample treatments or equipment, as well as without disruption to normal procedures, thereby obtaining a robust solution. The proposed approach for marbling segmentation is based on data clustering and dynamic thresholding. Experiments were performed using two datasets that comprised 82 images of 41 longissimus dorsi muscles acquired by different sampling devices. The experimental results showed that the computer vision system performed well with over 98% accuracy and a low number of false positives, regardless of the acquisition device employed

    Re-embedding agency at the workplace scale: workers and labour control in Glasgow call centres

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    Following recent calls for the development of a more embedded sense of labour agency, this paper focuses on the scale of the workplace which is largely absent from recent labour geography debates. Drawing on studies in the labour process tradition, the paper presents empirical research on call centre work in Glasgow, utilising this to revisit the concept of local Labour Control Regimes (LCR). We argue that rather than being simply imposed by capital and the state ‘from above’, workplace control should be seen as the product of a dialectical process of interaction and negotiation between management and labour. Labour’s indeterminacy can influence capital in case specific ways as firms adapt to labour agency and selectively tolerate and collude with certain practices and behaviours. Workers’ learned behaviour and identities are shown to affect not only recruitment patterns in unexpected ways, but also modes of accepted conduct in call centres. Accordingly, the case is made for the influence of subtle – yet pervasive – worker agency expressed at the micro-scale of the labour process itself. This, it is argued, exerts a degree of ‘bottom-up’ pressure on key fractions of capital within the local LCR

    A case of paracoccidioidomycosis due to Paracoccidioides lutzii presenting sarcoid-like form

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    Paracoccidioidomycosis (PCM) is a fungal disease caused by Paracoccidioides spp., which can cause a systemic granulomatous infection with tegumentary and visceral involvement. Sarcoid-like skin lesions are uncommon and can be misdiagnosed due to similarities with other granulomatous diseases. We report a case of a women presenting with erythematous infiltrated plaques on her face that was treated for leprosy and rosacea with no response and was later diagnosed with PCM, presenting positive serology for Paracoccidioides lutzii.Univ Fed Espirito Santo, Med Sch, BR-29043900 Vitoria, Espirito Santo, BrazilUniv Fed Espirito Santo, Div Infect Dis, BR-29043900 Vitoria, Espirito Santo, BrazilUniv Fed Espirito Santo, Odontol Clin, BR-29043900 Vitoria, Espirito Santo, BrazilUniv Fed Espirito Santo, Dept Pathol, BR-29043900 Vitoria, Espirito Santo, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Microbiol Immunol & Parasitol, BR-04021001 Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Microbiol Immunol & Parasitol, BR-04021001 Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Physical Mapping of the \u3ci\u3eAnopheles\u3c/i\u3e (\u3ci\u3eNyssorhynchus\u3c/i\u3e) \u3ci\u3edarlingi\u3c/i\u3e Genomic Scaffolds

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    The genome assembly of Anopheles darlingi consists of 2221 scaffolds (N50 = 115,072 bp) and has a size spanning 136.94 Mbp. This assembly represents one of the smallest genomes among Anopheles species. Anopheles darlingi genomic DNA fragments of ~37 Kb were cloned, end-sequenced, and used as probes for fluorescence in situ hybridization (FISH) with salivary gland polytene chromosomes. In total, we mapped nine DNA probes to scaffolds and autosomal arms. Comparative analysis of the An. darlingi scaffolds with homologous sequences of the Anopheles albimanus and Anopheles gambiae genomes identified chromosomal rearrangements among these species. Our results confirmed that physical mapping is a useful tool for anchoring genome assemblies to mosquito chromosomes
    corecore