55 research outputs found
Signatures of photon and axion-like particle mixing in the gamma-ray burst jet
Photons couple to Axion-Like Particles (ALPs) or more generally to any pseudo
Nambu-Goldstone boson in the presence of an external electromagnetic field.
Mixing between photons and ALPs in the strong magnetic field of a Gamma-Ray
Burst (GRB) jet during the prompt emission phase can leave observable imprints
on the gamma-ray polarization and spectrum. Mixing in the intergalactic medium
is not expected to modify these signatures for ALP mass > 10^(-14) eV and/or
for < nG magnetic field. We show that the depletion of photons due to
conversion to ALPs changes the linear degree of polarization from the values
predicted by the synchrotron model of gamma ray emission. We also show that
when the magnetic field orientation in the propagation region is perpendicular
to the field orientation in the production region, the observed synchrotron
spectrum becomes steeper than the theoretical prediction and as detected in a
sizable fraction of GRB sample. Detection of the correlated polarization and
spectral signatures from these steep-spectrum GRBs by gamma-ray polarimeters
can be a very powerful probe to discover ALPs. Measurement of gamma-ray
polarization from GRBs in general, with high statistics, can also be useful to
search for ALPs.Comment: 17 pages, 3 figures. Accepted for publication in JCAP with minor
change
Hints of an axion-like particle mixing in the GeV gamma-ray blazar data?
Axion-Like Particles (ALPs), if exist in nature, are expected to mix with photons in the presence of an external magnetic field. The energy range of photons which undergo strong mixing with ALPs depends on the ALP mass, on its coupling with photons as well as on the external magnetic field and particle density configurations. Recent observations of blazars by the Fermi Gamma-Ray Space Telescope in the 0.1-300 GeV energy range show a break in their spectra in the 1-10 GeV range. We have modeled this spectral feature for the flat-spectrum radio quasar 3C454.3 during its November 2010 outburst, assuming that a significant fraction of the gamma rays convert to ALPs in the large scale jet of this blazar. Using theoretically motivated models for the magnetic field and particle density con figurations in the kiloparsec scale jet, outside the broad-line region, we find an ALP mass m(a) similar to (1 ¿ 3).10(-7) eV and coupling g(a gamma) similar to (1 ¿ 3).10(-10) GeV-1 after performing an illustrative statistical analysis of spectral data in four different epochs of emission. The precise values of m(a) and g(a gamma) depend weakly on the assumed particle density con figuration and are consistent with the current experimental bounds on these quantities. We apply this method and ALP parameters found from fitting 3C454.3 data to another flat-spectrum radio quasar PKS1222+216 (4C+21.35) data up to 400 GeV, as a consistency check, and found good fit. We find that the ALP-photon mixing effect on the GeV spectra may not be washed out for any reasonable estimate of the magnetic field in the intergalactic media
On the mechanisms governing gas penetration into a tokamak plasma during a massive gas injection
A new 1D radial fluid code, IMAGINE, is used to simulate the penetration of gas into a tokamak plasma during a massive gas injection (MGI). The main result is that the gas is in general strongly braked as it reaches the plasma, due to mechanisms related to charge exchange and (to a smaller extent) recombination. As a result, only a fraction of the gas penetrates into the plasma. Also, a shock wave is created in the gas which propagates away from the plasma, braking and compressing the incoming gas. Simulation results are quantitatively consistent, at least in terms of orders of magnitude, with experimental data for a D 2 MGI into a JET Ohmic plasma. Simulations of MGI into the background plasma surrounding a runaway electron beam show that if the background electron density is too high, the gas may not penetrate, suggesting a possible explanation for the recent results of Reux et al in JET (2015 Nucl. Fusion 55 093013)
Comportamento de células do sistema imune frente ao desafio com Salmonella Enteritidis em aves tratadas e não tratadas com ácidos orgânicos
A Salmonelose é uma importante zoonose, considerada a principal causa de infecções bacterianas, sendo associada ao consumo de produtos avícolas. Como alternativa de controle, ácidos orgânicos têm sido amplamente usados. No entanto, pouco se conhece sobre o estado imunológico de aves de produção, e uma avaliação deste status é necessária para proteger frente a enfermidades e para garantir à aplicação segura de agentes terapêuticos ou imunização profilática. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do sistema imunológico das aves previamente infectadas com Salmonella Enteritidis (SE) tratadas com um composto de ácidos orgânicos em diferentes concentrações administrado via água e ração comparando com as aves infectadas e não tratadas. Foram inoculados 120 frangos de corte com 1mL de SE, via oral, na concentração de 1,0 x 108 UFC/mL, no 1º e 2º dia de idade, divididos em seis tratamentos com duas repetições, utilizando 200, 400, 500 e 1000ppm do ácido orgânico. Aos 35 dias de vida das aves, foram coletados, de todos os grupos, alíquotas de sangue de 3mL em tubo contendo EDTA para a avaliação das células imunes através de citometria de fluxo. Foram analisadas as porcentagens circulantes de células CD4+, CD8β+, MHC I+, MHC II+, TCRVβ1+, TCRVβ2+ e CD28+. Para análise microbiológica foram coletadas tonsilas cecais destas aves. Observou-se com esse estudo que os ácidos orgânicos nas dosagens 1000ppm na água e 500ppm na ração durante, dois e sete dias respectivamente antes do abate, foram eficazes na redução da infecção por SE em frangos de corte, comprovadas pelo método microbiológico e demonstradas através do comportamento das células do sistema imune. No presente estudo as aves infectadas apresentaram uma proporção menor de células T auxiliares circulantes quando comparadas às aves infectadas, mas tratadas com o AO ou com o grupo não infectado. A mesma tendência pode ser observada para as células CD28+, TCRVβ1+ e MHC IIbright+, e, com menor resolução, para CD8β+
Avaliação microbiológica, histológica e imunológica de frangos de corte desafiados com Salmonella Enteritidis e Minnesota e tratados com ácidos orgânicos
Dois experimentos foram desenvolvidos para avaliar a eficiência de ácidos orgânicos frente a Salmonella enterica enterica sorovar Enteritidis (SE) e Minnesota (SM) em frangos. No primeiro experimento foram avaliados 3 tratamentos: T1 - ração adicionada de ácido orgânico, T2 - ração adicionada de ácido orgânico e ácido orgânico na água de bebida, T3 - grupo controle. Todos os animais foram inoculados com SE, via oral. A utilização de ácidos orgânicos na ração (T1) e na ração e na água (T2) diminuíram a excreção de Salmonella no papo e no ceco 7 dias pós inoculação com SE e houve redução de células CD3+ no jejuno dos frangos. No segundo experimento foram avaliados 4 tratamentos sendo T1 - controle, T2 - controle inoculado via oral com Salmonella Minnesota (SM), T3 - animais inoculados via oral com SM e ácidos orgânicos na ração e T4 - animais inoculados via oral com SM e ácidos orgânicos na ração e na água de bebida. Ácidos orgânicos a ração (T3) e na ração e na água (T4) reduziram a excreção de SM em papo de frangos de corte desafiados, 7 dias após inoculação. O uso de ácidos orgânicos na ração e na ração e na água foram mais eficientes em reduzir SE do que SM
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