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Efeito da proteína anticongelante tipo I (AFP I) na criopreservação de embriões e blastómeros de teleósteos
Dissertação de mest., Biologia Marinha, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007Actualmente, a criopreservação de embriões de peixes é um objectivo de grande
relevância para as empresas de aquacultura, mas até à data não existem resultados
positivos, apesar dos esforços desenvolvidos por vários grupos situados em diferentes
países. Uma das principais razões para este acontecimento é a elevada sensibilidade dos
embriões à refrigeração, realçando a necessidade de testar diferentes métodos e agentes
crioprotectores (CPAs) alternativos, de forma a melhorar a possibilidade de alcançar este
fim. Neste trabalho, usou-se a proteína anticongelante tipo I (AFP I) como crioprotector
natural. Esta proteína é naturalmente expressa nas espécies de peixes do Árctico, inibindo
o crescimento dos cristais de gelo e a recristalização durante o descongelamento. Embriões
de Sparus aurata (dourada) foram microinjectados com AFP I em estádios de
desenvolvimento diferentes, 2 células e blástula, na interface blastoderme-vitelo e saco
vitelino, respectivamente. Embriões controlo, apenas manipulados (picados pela
microagulha, mas sem microinjecção) e microinjectados foram submetidos a refrigeração a
duas temperaturas diferentes, 0 ºC (1h) e -10 ºC (15min) a partir do estádio de 17 somitos.
Estes embriões foram submetidos a -10 ºC em 3M DMSO de forma a evitar a formação de
cristais de gelo na solução extracelular. A sobrevivência após refrigeração foi estabelecida
como sendo a percentagem de embriões eclodidos. Para estudar a distribuição da AFP I
nos embriões microinjectados realizou-se um estudo por microscopia confocal. Os
resultados demonstraram que AFP I pode incrementar significativamente a resistência ao
frio a 0 ºC, particularmente nos embriões microinjectados em 2 células, apresentando taxas
de eclosão próximas de 100%. Este facto encontra-se de acordo com as imagens de
microscopia confocal, as quais confirmam a presença da proteína nas células embrionárias
e suportam a hipótese de que esta proteína protege as estruturas celulares através da
estabilização das membranas. A criopreservação de blastómeros é uma alternativa fiável à
criopreservação de embriões. Neste estudo, blastómeros de peixe zebra em 50% epibolia
foram submetidos a diferentes tratamentos: (1) PBS 30min TA; (2) 2M DMSO 30min TA
e (3) 10mg/ml AFP I em 2M DMSO. A toxicidade dos CPAs e viabilidade celular foi
analisada após a criopreservação. A presença de AFP I na solução crioprotectora
incrementou significativamente a sobrevivência celular após a vitrificação. A
electroporação das células na presença dos CPAs, incluindo AFP I, não conduziu a
nenhum melhoramento na sobrevivência celular após vitrificação, tendo um impacto
negativo em alguns dos casos estudados. Este estudo demonstra que o uso da proteína AFP
v
I é vantajoso na criopreservação de blastómeros de peixes, incrementando a resistência ao
frio para determinadas temperaturas
O Diálogo como uma Estratégia de Interação na Formação Docente na EAD
Este artigo mostra que interações dialógicas tornam possível aconstrução do conhecimento por parte de professores em cursos de formaçãocontinuada de docentes a distância, quando são utilizadas estratégias deinteração que permitem conseguir uma melhor interação social e uma maiorcolaboração entre os sujeitos. Aborda também a importância do diálogo noprocesso da aprendizagem, visto sob as perspectivas freireana e piagetiana.Além disso, são analisadas as relações sociais, sob a luz da teoria de Vygotskye sua influência na aprendizagem do sujeito. Os resultados iniciais apontampara a necessidade de estratégias de interação dialógica a serem utilizadaspelos mediadores que atuarão em cursos a distância
Occurrence of halogenated flame retardants in commercial seafood species available in European markets
PBDEs (congeners 28, 47, 99, 100, 153, 154, 183, 209), HBCD (α, β, γ), emerging brominated flame retardants (PBEB, HBB and DBDPE), dechloranes (Dec 602, 603, 604, syn- and anti-DP), TBBPA, 2,4,6-TBP and MeO-PBDEs (8 congeners) were analysed in commercial seafood samples from European countries. Levels were similar to literature and above the environmental quality standards (EQS) limit of the Directive 2013/39/EU for PBDEs. Contaminants were found in 90.5% of the seafood samples at n. d.-356 ng/g lw (n. d.-41.1 ng/g ww). DBDPE was not detected and 2,4,6-TBP was detected only in mussels, but at levels comparable to those of PBDEs. Mussel and seabream were the most contaminated species and the Mediterranean Sea (FAO Fishing Area 37) was the most contaminated location. The risk assessment revealed that there was no health risk related to the exposure to brominated flame retardants via seafood consumption. However, a refined risk assessment for BDE-99 is of interest in the future. Moreover, the cooking process concentrated PBDEs and HB
Bioaccessibility of contaminants of emerging concern in raw and cooked commercial seafood species: insights for food safety risk assessment
I Diretriz brasileira de cardio-oncologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Sociedade Brasileira de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto do Coração do Hospital das ClínicasUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto AlegreInstituto Materno-Infantil de PernambucoHospital de Base de BrasíliaUniversidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo CruzHospital A.C. CamargoHospital do CoraçãoSociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia PediátricaInstituto Nacional de CâncerHospital Pequeno PríncipeSanta Casa de Misericórdia de São PauloInstituto do Câncer do Estado de São PauloUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PatologiaHospital Infantil Joana de GusmãoUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUNIFESP, Depto. de PatologiaSciEL
6ª Diretriz de monitorização ambulatorial da pressão arterial e 4ª diretriz de monitorização residencial da pressão arterial
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