494 research outputs found

    The solution of an open problem on semigroup inclusion classes

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    The semigroup inclusion class I=[xyxy=xy;xyz{xywz,xuyz}]\mathbf{I} = [xyxy = xy; xyz \in \{xywz, xuyz\}] is the union of two maximal subvarieties of GRB=[xyzxy=xy]\mathbf{GRB} = [xyzxy=xy]. Monzo ( arXiv:1411.4860 ) described the lattice of semigroup inclusion classes below I\mathbf{I} and asked if I\mathbf{I} is covered by GRB\mathbf{GRB}. Our main result is a characterization of I\mathbf{I} which makes it easy to answer Monzo's question in the negative

    The Role of Educational Technology in Caregiving

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    Huge demographic and socio-economic changes are part of the experience of present societies. One consequence is the aging of the population and increasingly more people without the capacity for self-care. The provision of intergenerational care, namely caring for the older individuals, is a focus of attention for health professionals, but is also part of the political and social agenda. There is a need to regulate, support, and facilitate the daily life of families who have a dependent aged member. In contemporary societies, the use of information and communication technologies (ICT) is an important driver of innovation, responsible for a large transformation of living standards and new social behaviors. Within the scope of the provision of informal care, ICT can provide a great support, representing a primordial tool for updating the organizations in order to improve their efficiency, incorporating and making available services, and anticipating needs. Thus, the development of equipment, electronic applications, and websites for the elderly or their family caregivers should be conceptualized and customized to the profile of these users. A major challenge faced by healthcare institutions is to focus their services by organizing them around citizens’ needs

    Alguns símbolos da tradição: a "Donzela Guerreira"e outros discursos paralelos

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    pp. 69-78Proceder a uma análise comparativa da simbologia de um texto tradicional, de contos populares e de algumas evocações míticas, coloca, antes de mais, o problema da legitimidade da relação entre estes vários corpus. Sobre o parentesco do mito e do conto popular, muitos estudos pluridisciplinares se fizeram ao longo deste século. Todos eles são coincidentes ao reconhecerem o mito e o conto como formas de convívio com o sobrenatural, formas cujo conteúdo arquetípico é muito semelhante. Freud e Jung consideram-nos um produto do diálogo desse inconsciente consigo mesmo e connosco, embora os seus conceitos de inconsciente se distigam. Mas serão, mito e conto, uma e a mesma coisa? Nas sociedades primitivas, onde é difícil separar o sagrado do profano, eles coexistiram ao ponto de alguns emólogos falarem de "contos-mitos" com funções mágico-religiosa

    Sida e a mulher

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    Os padrões epidemiológicos da pandemia do VIH/SIDA estão a mudar, fazendo prever que, nos próximos anos, o ratio homem/mulher seja de 1:1. Isto é tanto mais verdade em localizações geográficas onde a transmissão do vírus por via heterossexual é a predominante, com particular relevância para os países em vias de desenvolvimento. De entre estes, África merece destaque, já que aí as cifras assustadoras relativas a esta doença traduzem, de facto, a precariedade da condição de mulheres e crianças. As mulheres são, no presente, o grupo mais vulnerável à SIDA, não só pelas suas condições anatomofisiológicas, mas também pela sua situação social, económica e cultural. O seu papel na família, como cuidadora, parceira sexual e, eventualmente, mãe coloca-as face aos desafios de uma doença que, apesar de crónica, tem, ainda hoje, um desfecho fatal. Simultaneamente vítima e portadora/mensageira da doença, a mulher é confrontada com os seus comportamentos passados ("vítima culpada") ou acaba por se ver presa numa teia de contaminações sucessivas. Com frequência, começa por ser contaminada pelo seu parceiro sexual (muitas vezes, como verdadeira "vítima inocente", já que desconhece condutas e passado do homem com quem vive), tornando-se, depois, ela própria, transmissora da doença aos filhos que, provavelmente, tanto quis proteger

    Bulimia: Alterações na Cavidade Oral e Saúde Oral

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    O padrão estético de beleza imposto pela sociedade contemporânea tem sido o responsável pelo aumento do número de casos de bulimia nervosa. A bulimia nervosa é um distúrbio de comportamento caraterizada pela ingestão compulsiva de grande quantidade de alimentos, alternando-se com ações dirigidas a evitar o ganho de peso, como por exemplo, o vómito autoinduzido. Esta doença acarreta danos fisiológicos que, se não erradicados precocemente, podem tornar-se irreversíveis. De entre esses danos, destacam-se aqueles relacionados com a saúde oral, como: erosão dentária, aumento das lesões de cárie, tumefação das glândulas salivares (nomeadamente a glândula parótida), taxa de fluxo salivar reduzida, hipersensibilidade dentária, e lesões nos tecidos moles. O médico dentista, a partir do conhecimento dos sinais e sintomas desta doença, é potencialmente um dos primeiros profissionais de saúde a identificá-la, podendo oferecer um tratamento dentário adequado e orientação na prevenção do problema. Objetivo: O objetivo deste trabalho é contribuir para a familiarização do médico-dentista com os primeiros sinais e sintomas desta doença de ordem comportamental. Material e métodos: Para a realização da presente revisão narrativa realizou-se uma pesquisa de artigos na base de dados Pubmed e Scielo, utilizando os termos “bulimia nervosa”, “distúrbios alimentares”, “saúde oral” e “adolescentes”. Obteve-se assim um total de 84 artigos, dos quais 41 relevantes para a estruturação deste trabalho. Conclusão: O papel do médico dentista é indispensável para estes pacientes. Com uma equipa multidisciplinar de várias áreas da saúde, incluindo a medicina dentária, é possível não só auxiliar estes pacientes, bem como tratá-los e trazer-lhes melhor qualidade de vida

    The cardinal of various monoids of transformations that preserve a uniform partition

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    Bulletin of the Malaysian Mathematical Sciences SocietyIn this paper we give formulas for the number of elements of the monoids OR mxn of all full transformations on a nite chain with mn elements that preserve a uniform m-partition and preserve or reverse the orientation and for its submonoids OD mxn of all order-preserving or order-reversing elements, OP mxn of all orientation- preserving elements, O mxn of all order-preserving elements, O+ mxn of all extensive order-preserving elements and O- mxn of all co-extensive order-preserving elements

    On the monoids of transformations that preserve the order and a uniform partition

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    Communications in AlgebraIn this paper we consider the monoid O mxn of all order-preserving full transformations on a chain with mn elements that preserve a uniform m-partition and its submonoids O+ mxn and O− mxn of all extensive transformations and of all co-extensive transformations, respectively. We give formulas for the number of elements of these monoids and determine their ranks. Moreover, we construct a bilateral semidirect product decomposition of Omxn in terms of O− mxn and O+ mxn
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