84 research outputs found

    Risk of osteoporotic fracture in women using the FRAX tool with and without bone mineral density score in patients followed at a tertiary outpatient clinic ‒ An observational study

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    Objectives: Fragility fractures increase morbidity and mortality. Adding assessment of clinical risk factors independently or as a previous step to Bone Densitometry (BD) should provide better accuracy in fracture risk prediction. FRAX tool might be used to stratify patients in order to rationalize the need for BD and risk classification. The primary objective of this study is to describe and perform comparisons between the estimated risk of fractures in 10 years using the FRAX calculator based on clinical factors with and without BD results for women aged 40 or more with clinical diseases monitored in tertiary care service in internal medicine. Methods: Cross-sectional. Women over 40 years with BD in the previous year. After medical chart review, identification of risk factors and risk estimations using FRAX-BRAZIL with (FRAX BDI) and without (FRAX BDNI) the inclusion of T-score. Results: 239 women. Age 65 ± 10.35 years. BMI 29.68 ± 6.27kg/m2. Risk factors: 32(13.4%) previous fractures; 23 (9.6%) current smoking; 78 (32.6%) corticosteroids use; 44 (18.4%) rheumatoid arthritis; 38 (15.9%) secondary causes; FRAX scores were higher when BD was not included. Spearman correlation coefficients between FRAX BDNI and FRAX BDI for major fractures r = 0.793 (95% CI 0.7388‒0.836). For hip fractures r = 0.6922 (95% CI 0.6174‒0.75446) Conclusion: Using FRAX to estimate 10-year fracture risk without BD data might be a reliable tool for screening, even for patients with a high prevalence of risk factors, improving accessibility and equity in health systems. The present study's data suggest an overestimation of fracture risk with FRAX BDNI, suggesting that it is safe to be widely used as a screening tool

    Homeopathy in crack-cocaine craving: randomized, placebo controlled, double-blind study (COCACRACK study)

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    Centro de Atenção PsicossocialCentro de Atendimento à Pessoa DeficienteCentro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras DrogasCentro Brasileiro de Informações sobre DrogasFarmácia Homeopática HN-CristianoUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Toxicity of β-(1→3,1→6)-ᴅ-glucans produced by Diaporthe sp. endophytes on Metarhizium anisopliae (Metschnikoff) Sorokin assessed by conidia germination speed parameter

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    Previously, our study reported that β-(1→3,1→6)-ᴅ-glucans produced by endophytes Diaporthe sp. G27-60 and G65-65 (GenBank accession codes JF766998 and JF767007, respectively) are promising antiproliferative agents against human breast carcinoma (MCF-7) and hepatocellular carcinoma (HepG2-C3A) cells. However, effects of Diaporthe exopolysaccharides on eukaryotic healthy cells are not described in current literature. The fungus Metarhizium anisopliae has been employed as teste-system to evaluate the toxicity of pharmaceutical and agricultural-interest substances, considering, among other parameters, conidia germination speed. The current study aimed to verify the effect of different concentrations of Diaporthe β-glucans on the germination speed of M. anisopliae. Conidia were incubated with β-glucans treatments (50, 200 and 400 μg/mL) at 28 ºC, sampled throughout 24 h and analyzed by light microscopy. At the end of 24 h of incubation, the amount of germinated conidia was ≈99% for controls and ranged from 97.7 to 98.6% for treatments. Bayesian analysis indicated that Diaporthe glucans had no toxicity on M. anisopliae and the curve of germination occurred as expected for this fungal strain. Considering the validity of filamentous fungi as model systems, these results are important data about the toxicity of these endophytic EPS on healthy cells and may be associated with previous results obtained for these polymers against tumor cells. Keywords: bayesian analysis, conidia germination, endophytic fungi, exopolysaccharide, fungal model-system

    Evaluation of energetic and macronutrients intake in the adult Portuguese population

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    RESUMO - É fundamental conhecer hábitos alimentares e nutricionais de uma população, para poder intervir na promoção da saúde da mesma. Com este estudo epidemiológico transversal representativo da população portuguesa adulta (dados da SPCNA), pretendeu-se conhecer o padrão nutricional de ingestão quer energética quer em macronutrientes. Por entrevista individualizada (domicílio), registaram-se dados sociodemográficos e avaliou-se a ingestão alimentar, por questionário, das 24 h anteriores. Assim, os portugueses ingerem em média: 2.056 kcal/dia, 19,1% de proteínas, 31,3% de gordura, 45,8% de hidratos de carbono e 3,8% de etanol. Estes dados serão válidos para intervenções adequadas na saúde pública portuguesa.ABSTRACT - Gathering knowledge about food and nutritional habits of a population is of the utmost importance since dietary intervention positively impacts health outcomes across the life span. With this transversal epidemiologic study representative of the adult Portuguese population (data from SPCNA), we tried to know the nutritional intake pattern (energy and macronutrients) of the Portuguese population. In an domiciliary individualized interview sociodemographic data were registered and food intake was evaluated by the 24-hour recall method. Portuguese energy intake, is on average, 2056 kcal/day, distributed by 19.1% of protein, 45.8% of carbohydrates and 31.3% of total fat, and 3.8% of ethanol. These data will be important to Portuguese public health interventions.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Aspectos sociodemográficos em pacientes com doenças inflamatórias intestinais em um centro de referência em Salvador- BA / Sociodemographic aspects in patients with inflammatory bowel diseases in a reference center in Salvador – BA

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    Introdução: As doenças inflamatórias intestinais são um grupo de doenças crônicas do trato gastrointestinal de evolução imprevisível e com possíveis recidivas que representam um grave problema de saúde. As clássicas são a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, além da Colite não classificada, quando não é possível firmar o diagnóstico entre as formas clássicas. Aspectos sociodemográficos são a descrição de dados reais com a finalidade de delinear o perfil dos pacientes e detectar as possíveis alterações biopsicossociais a fim de promover uma assistência mais específica e, por conseguinte, conduta terapêutica mais adequada, proporcionando redução do tempo de hospitalização além de melhor qualidade de vida. Objetivo: Descrever os aspectos sociodemográficos em pacientes com doenças inflamatórias intestinais em um ambulatório de DII em um centro de referência da Bahia.Método: Estudo observacional, analítico e transversal realizado de junho/2018 a julho/2019, com aplicação de questionário e revisão de prontuários em centro de referência em DII em Salvador- BA. Foram realizadas análises da média, desvio padrão e frequência.Resultados: Foram entrevistados 235 pacientes com DII, sendo 35,3% (n=83) portadores de DC, 62,6% (n=147) de RCU e 2,1% de CNC. De todos os pacientes da amostra, 60,9% (n=143) eram do sexo feminino; 80,4% (n=189) residiam em zona urbana, 54,9% (n=129) da amostra era autodeclarada parda, seguido de 37% (n=87) autodeclarados negros. A média de idade geral foi de 45 anos (DP±14), 43,4% (n=102) da população afirmou ser casada e 27,7% (n=65) não tinham filhos. A religião mais prevalente foi católica com 46,8% (n=110) seguida da religião evangélica com 37,9% (n=89). Em relação à escolaridade, 44,7%(n=105) da população tinha ensino médio completo. 39,1% (n=92) afirmaram ter a renda familiar em até um salário mínimo e 27,7% (n=65) da amostra afirmou estar desempregado seguido de 23,8% (n=56) que alegou aposentadoria. 73,2% (n=172) negaram tabagismo, seguido de 25,1% (n=59) de tabagismo pregresso. O tempo de doença médio foi de 124 meses (DP±94). Analisando o fenótipo da doença, encontrou-se que 3% (n=7) tiveram diagnóstico com idade menor que 16 anos, 62,6% (n=147) com idade entre 17 e 40 anos e 34,5% (n=81) maior que 40 anos. Em relação à RCU, 46,3% (n=68) tiveram localização colite extensa, 38,8% (n=57) colite esquerda e apenas 15% (n=22) proctite. Já na DC, em relação à localização, 48,2% (n=40) tinham doença ileocolônica; 34,9% (n=29) colônica e 16,9% (n=14) ileal (L1); no que diz respeito ao comportamento, 55,4% (n=46) foram classificados como não estenosante e não penetrante (B1), 25,3% (n=21) como estenosante (b2) e 19,3% (n=16) como penetrante (b3); ademais, 33,7% (n=28) possuem associação com doença perianal e apenas 8,4% (n=7) mostraram envolvimento do TGS. As medicações mais utilizadas no momento atual foram: para RCU e CNC: Mesalazina supositório 41,9% (n=98) 60% (n=3), para DC: Azatioprina 30,3% (n=71), sendo o tratamento biológico com infliximabe e/ou adalimumabe presente em 18% (n=43) de toda a amostra. Conclusão: Foi observada uma predominância nos perfis com diagnóstico de RCU, sexo feminino, etnia quase totalitária não-branca, procedente de zona urbana, casado, com apenas um filho, católico, escolaridade média completa, com renda familiar mensal inferior à dois salários-mínimos, desempregado com a maioria fechando o diagnóstico entre 17 e 40 anos. Fenotipicamente, a DC com maior frequência foi a com localização ileocolônica (L1), de comportamento inflamatório (B1) com mais de um terço dos pacientes apresentando doença perianal e menos de 10% com comprometimento de trato gastrointestinal alto. Já a extensão mais predominante nos pacientes com RCU foi colite extensa. Sobre os medicamentos, a azatioprina é a mais utilizada para tratamento de DC, seguindo dos imunobiológicos. Na RCU e CNC, a mesalazina tanto oral, como supositório dominam nas prescrições terapêuticas

    Caracterização clínico-epidemiológica da doença Crohn de acordo com o comportamento da doença em uma organização hospitalar pública / Clinical and epidemiological characterization of Crohn’s disease according to the disease behavior in a public hospital unit

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    A doença de Crohn (DC) faz parte do grupo de doença inflamatória intestinal (DII). A DC pode ter comportamento desde mais leves (inflamatória), até as formas mais graves (estenosante e penetrante). O presente trabalho tem objetivo de caracterizar a DC de acordo com o comportamento da doença inflamatório, estenosante ou penetrante. Trata-se de um estudo transversal observacional, com entrevista dos pacientes e revisão dos prontuários após aplicação do TCLE. As variáveis foram analisadas pelo pacote estatístico SPSS versão 21.0. Foram incluídos 92 pacientes, 55,4% (51) eram do sexo feminino. A média de idade foi 44,4 anos (± 14,6) e a média de tempo de doença foi 114,6 meses. A idade de diagnóstico mais frequente nos três fenótipos foi entre 17 e 40 anos. Um total de 54,3% (50) apresentavam o comportamento não estenosante/não penetrante, 23,9% (22) estenosante e 22,2% (20) penetrante. Em todos os comportamentos da doença, a grande maioria se autodeclarou como pardo, seguido por negro. Os comportamentos estenosante e penetrante mantiveram predominância do sexo feminino, enquanto que na forma não estenosante/ não penetrante, do sexo masculino. Entre os pacientes com doença de comportamento não penetrante e não estenosante e com o comportamento penetrante, a principal localização foi a colônica, Entre os pacientes com doença estenosante, a maioria apresentou localização ileocônica. Os pacientes com a doença penetrante foram mais jovens no momento da entrevista, com localização mais frequente colônica e maior frequência de doença perianal associada.Nosso trabalho conclui que o comportamento não penetrante/não estenosante foi o mais observado na amostra estudada. Os pacientes com as formas complicadas, tiveram o diagnóstico mais tardio e apresentaram maior tempo de duração da doença. A forma penetrante apresentou mais frequente localização colônica e doença perianal associada. O comportamento estenosante teve predominante localização ileocolonica, enquanto na doença não penetrante/ não estenosante a localização colônica foi a mais frequente
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