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Testing inclusive fitness theory in a lower termite
É o texto da comunicação «Instituto de Arqueologia de Coimbra – ensino, investigação e valorização em Arqueologia», apresentada aos Encontros 100 Anos de Arqueologia – «O Arqueólogo Português» (Vila do Conde, 14-16.06.1996).Apresenta-se, em síntese, o que tem sido e o que se espera continuar a ser a actividade dos membros do Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra, nos campos do ensino, da investigação e da valorização em Arqueologia
A arqueologia do dispositivo de poder disciplinar a partir de uma genealogia do poder na obra Vigiar e Punir de Michel Foucault.
A arqueologia e a genealogia são instrumentos de análise que Foucault utiliza, concomitantemente, tanto na questão do saber quanto do poder. Logo, afirmamos que esses instrumentos não se separam em períodos distintos, o que não significa negar periodizações, mas sim, negar mutilações no trabalho de Foucault. Defendemos que ocorre, a partir das reflexões de A arqueologia do saber, uma ampliação no campo de análise do filósofo, direcionando, tanto a arqueologia quanto a genealogia, a questões que envolvem relações de poder. O que nos possibilita argumentar em direção de uma arqueologia do dispositivo de poder disciplinar a partir de uma genealogia do poder. Tal análise inicia a partir da problematização da condição atual do sujeito, que Foucault diagnostica como governado por relações de poder que submetem o corpo a um discurso normativo, tendendo constituir um indivíduo que corresponda a um modelo, o que é denominado de corpos dóceis. Os corpos dóceis são o produto de uma modalidade do poder, a disciplina, que lança mão de vários mecanismos que funcionam interligados, constituindo um dispositivo de poder. A arqueologia mostra, quando aplicada a uma formação discursiva, a articulação entre os vários elementos que formam um discurso. À relação entre os elementos do discurso que determinam uma regularidade discursiva Foucault chama de episteme, que é um dispositivo estritamente discursivo. Portanto, a arqueologia é o instrumento aplicado na análise de dispositivos e, se em Vigiar e Punir, Foucault direciona a arqueologia e a genealogia ao eixo do poder, teremos uma arqueologia do poder disciplinar a partir de elementos encontrados em uma genealogia do poder. Os mecanismos de poder encontrados por meio da genealogia e organizados pela arqueologia que compõem o dispositivo de poder disciplinar são: a arte das distribuições; o controle das atividades; a vigilância hierárquica; a sanção normalizadora; e o exame
A arqueologia em contextos de navios dos sécs. XVI-XVII : testemunhos açorianos
Considerando que a arqueologia subaquática e a arqueologia naval são áreas ainda pouco conhecidas no seio da comunidade científica ligada à história dos Açores, o presente trabalho pretende sistematizar algumas
ideias sobre a arqueologia subaquática bem como efectuar uma análise dos aspectos importantes na abordagem de sítios arqueológicos conhecidos nos Açores, com especial incidência para os navios de séc. XVI-XVII. [...
Arqueologia
Carta Geológica de Portugal na escala de 1/50 000 - 6-D. Notícia explicativa da folha 6-D - Vila Pouca de Aguiarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Interview with Maria Manuela dos Reis Martins: considerations on Urban Archaeology landscape and territory
"Entrevista concedida a Érica Cristhyane Morais da Silva"Maria Manuela dos Reis Martins, Professora Catedrática de Arqueologia do
Departamento de História da Universidade do Minho, Portugal, é uma notável
especialista em Arqueologia Urbana, da Paisagem e do Território, com ênfase
em urbanismo e arquitetura romanas. Sua trajetória profissional e acadêmica associa duas
áreas de conhecimento: História e Arqueologia. Presidente e responsável pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, publicou vários artigos, capítulos de livro e obras que representam uma importante contribuição à História e à Arqueologia da Roma Antiga. Por meio do conjunto de sua obra, conhecemos Bracara Augusta, cidade romana fundada pelo imperador Augusto, que desempenhou um papel relevante na integração da Península Ibérica ao Império Romano. Entre suas atividades atuais, Manuela Martins coordena o Projeto Paisagens em mudança. Bracara Augusta e o seu território (séculos IVII), por meio do qual busca refletir sobre as mudanças e continuidades no contexto da cidade de Bracara Augusta entre os séculos I e VII d.C
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