2,124 research outputs found

    “Globesidade” em idade pediátrica

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    Trabalho Complementar apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Ciências da NutriçãoA Obesidade Infantil é um importante problema de saúde pública. A prevalência da obesidade em idade pediátrica tem vindo a aumentar em todo o mundo, inclusive em Portugal, sendo este um dos países europeus com uma maior taxa. É considerada como uma doença nutricional complexa, de origem multifatorial, com a particularidade de condicionar a ocorrência de um conjunto de outras doenças. A prevenção desta patologia é sempre o método mais eficaz de tratamento, devendo ser a primeira linha de atuação, de modo a controlar as proporções já alcançadas por esta epidemia. The Childhood Obesity is a major public health problem. The prevalence of obesity in children is increasing worldwide, including in Portugal, being one of the European countries with a higher rate. It is considered as a nutritional disease complex, multifactorial origin with the particular condition of the occurrence of a number of other diseases. The prevention of this condition is always the most effective method of treatment, and should be the first line of management so as to control the proportions already achieved by this epidemic

    Physiological Responses to Ocean Warming and Acidification of Diplodus cervinus

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    Climate change is one of the main global environmental threats, especially in the marine biosphere. The increased ocean temperatures and low pH can induce the generation of oxygen reactive species (ROS) which are the primary source of damage to marine species, forcing them to activate response mechanisms that allows them to survive under environmental stress conditions. Nevertheless, the studies focused on the impacts of these stressors on marine organism’s physiological responses are still scarce and require further understanding. In this context, the main goals of the present work were to study, for the first time, the effects of ocean warming (+4 °C) and acidification (ΔpH=−0.4 units equivalent to ΔpCO2~1000μatm) on the antioxidant enzyme activities [superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione S-transferase (GST), glutathione peroxidase (GPx) and total antioxidant capacity (TAC)], lipid peroxidation (LPO), acetylcholinesterase (AChE), heat shock response (HSP70) and ubiquitin content (Ub)], animal fitness [hepatosomatic index (HSI), viscerosomatic index (VSI) and Fulton’s condition index (K)] and haematological parameters (erythrocytes and leucocytes content) in different tissues (brain, muscle, liver and gills) of juvenile zebra seabream (Diplodus cervinus). Despite the distinct responses of each tissue to environmental stressors, the present study evidenced that fish antioxidant machinery and other mechanisms such as HSP70, Ub, AChE and LPO significantly responded to warming and acidification, acting alone or combined (e.g. CAT increased in liver and decreased in muscle; SOD activity is severely compromised and only significantly increases in the muscle when exposed to both stressors). The liver, being the main tissue responsible for ROS detoxification, revealed the highest expression for the measured biomarkers. Animal fitness was also significantly affected by warming, i.e. body weight increased, while HSI decreased. Haematological parameters showed that warming, alone or combined with acidification increases erythrocytes percentage and warming alone decreases the leucocytes percentage. Overall, the present findings demonstrated that the exposure to ocean warming and acidification may compromise the cellular adjustments and antioxidant responses of marine organisms and thus lead to physiological impairments

    Mesocarnivore site occupancy in cork oak landscapes: influence of management regimes

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    Tese de mestrado em Biologia da Conservação, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2017A coexistência de espécies simpátricas é o foco de diversos estudos ecológicos. Em teoria, duas espécies semelhantes não podem coexistir no mesmo local, uma vez que irão competir pelos mesmos recursos e, portanto, a espécie mais forte irá prevalecer sobre a espécie mais fraca. Desta forma, a competição é uma das forças motrizes na estruturação e organização das comunidades de carnívoros. No entanto, na prática existem algumas nuances sobre esta teoria ecológica, sendo a principal a partição de nicho. Frequentemente nas comunidades de carnívoros se encontram mecanismos de segregação multidimensionais entre espécies simpátricas que traduzem a partição de nicho, quer seja uma partição espacial, temporal ou trófica. A segregação espacial é aquela que melhor se conhece entre espécies de carnívoros, no entanto, também temporalmente e a nível trófico as espécies podem diferir, sendo que se espera que tal aconteça ao longo de pelo menos um dos eixos. Os carnívoros são um grupo com uma grande diversidade, as espécies diferem entre si na morfologia, hábitos, preferências alimentares e de habitat. Desta forma, os carnívoros são um grupo com alguma plasticidade na resposta às condições ambientais e do ecossistema, tendo as espécies a possibilidade de ocupar diversos nichos, sempre considerando os seus requisitos ecológicos. Por outro lado, os carnívoros são um importante indicador do bom estado do ecossistema, pois sendo na sua maioria predadores têm um papel estrutural e regulador nas cadeias tróficas, baseado na comum interação predador-presa. Através de cascatas tróficas os carnívoros podem controlar as populações de presas, isto evita que se atinjam valores populacionais prejudiciais para o ecossistema no geral, incluindo para o Homem. No entanto, as cascatas tróficas funcionam também no sentido inverso, colocando os carnívoros numa posição de vulnerabilidade, pois qualquer alteração em níveis tróficos inferiores irá também afetar estas espécies. Isto torna-se especialmente preocupante quando existe uma redução significativa de presas habituais, provocando por consequência redução das populações de carnívoros. Para além da função estrutural, os carnívoros prestam outros serviços bastante importantes aos ecossistemas. Apesar de predadores, muitas vezes estas espécies recorrem a outros itens alimentares, especialmente frutas quando estas estão mais disponíveis no habitat. Deste modo, os carnívoros têm um papel relevante na dispersão de sementes, sendo que muitas vezes as depositam bastante longe do seu local de origem e muito frequentemente em áreas abertas com elevadas taxas de germinação. Muitas vezes esta taxa funciona também como controlo de reservatórios de agentes patogénicos, uma vez que algumas das espécies reservatório constituem presas de carnívoros. Contribuem assim para a redução do risco de contaminação para espécies domésticas e até para o Homem. A agricultura e práticas florestais são cada vez mais a fonte de destruição e fragmentação do habitat, uma das principais causas do declínio da biodiversidade. Com o aumento da população mundial, estas atividades de origem antropogénica cada vez mais têm posto em causa a persistência da biodiversidade. Atualmente, vários fatores ameaçam a biodiversidade de forma a comprometerem a sua subsistência, entre eles: a degradação e perda de habitat, vários tipos de poluição, sobre-exploração dos recursos naturais, introdução de espécies invasoras, catástrofes naturais, perturbações antropogénicas e caça e perseguição ilegal de espécies. Os carnívoros são um grupo especialmente suscetível a conflitos com o Homem, sendo que podem competir pelos mesmos recursos, causando muitas vezes casos de perseguição ilegal das espécies. Ameaças como a degradação do habitat pela agricultura, a sobre-exploração de recursos naturais ou outras atividades antropogénicas, bem como as catástrofes naturais, afetam as espécies pela diminuição de recursos disponíveis, assim como da sua qualidade. Isto acontece também na presença de espécies invasoras, que competem com as espécies nativas pelos mesmos recursos. Os ecossistemas mediterrânicos têm para além de um importante valor natural, também um valor cultural incutido, pois foram ao longo de várias décadas o resultado da interação do Homem com a vida selvagem. Esta interação por vezes ocorre pacificamente e de forma estável e noutras ocasiões de uma forma mais conflituosa, como referido anteriormente. O montado de sobro é um biótopo típico do mediterrâneo que evidencia o papel do Homem na modelação da paisagem. Sendo um habitat modificado, o montado de sobro é constituído por uma camada arbórea de sobreiros (Quercus suber) e/ou azinheiras (Quercus rotundifolia), complementada com subcoberto diverso, mais ou menos denso, dependendo dos locais e das atividades antropogénicas desenvolvidas. O montado é um sistema agro-silvo-pastoril, que integra a produção animal, extração de cortiça e cultivo de cereais, bem como outras atividades agrícolas e florestais. Simultaneamente, providencia vários benefícios estéticos e recreativos, serviços de ecossistema, assim como um habitat adequado a várias espécies. Muitas vezes encontramos no montado manchas de outros biótopos, nomeadamente plantações como os pinhais ou eucaliptais, áreas de matagais mediterrânicos ou galerias ripícolas. A combinação dos diferentes habitats cria heterogeneidade na paisagem o que, de uma forma geral, beneficia os carnívoros e outra biodiversidade. Em Portugal, as zonas de montado encontram-se mais a Sul do país e contam com 10 das 14 espécies de mesocarnívoros, ou seja, carnívoros de porte médio-pequeno (< 15kg). Apesar da coexistência das espécies de carnívoros com os humanos em áreas semi-naturais, mudanças atuais na intensidade de gestão têm ocorrido como duas tendências. Por um lado, a intensificação das práticas agrícolas e pecuárias e consequentemente aumento de diversas perturbações antropogénicas nestas áreas. Por outro lado, o abandono de áreas anteriormente usadas para usos tradicionais do solo, que consistiam em sistemas de pousio e rotação, mas geralmente associadas a pouca intervenção humana. Isto poderá levar a uma alteração das comunidades de carnívoros em sistemas agro-silvo-pastoris, uma vez que estamos perante práticas que originam modificações na paisagem e usos do solo. Desta forma, o principal objetivo deste estudo é perceber de que forma é que as opções de gestão têm um papel estruturante nas comunidades de carnívoros. Para tal foram analisadas duas áreas próximas geograficamente e com características ambientais e ecológicas semelhantes, o que pressupõe também comunidades de carnívoros semelhantes. Uma das áreas, a Companhia das Lezírias S.A., é a maior exploração agro-silvo-pastoril do país, contando com variadas atividades de produção e uma grande intervenção humana no habitat, originando várias alterações nos usos do solo. Em alternativa, a outra área de estudo é o Campo de Tiro de Alcochete, que é uma base militar pertencente à Força Aérea Portuguesa e onde ocorrem diversos exercícios militares. No entanto apesar desta fonte de perturbação, esta área apresenta poucas opções de gestão, mantendo o uso do solo mais estável e natural do que a área anterior. Previu-se inicialmente, que de uma forma geral, a heterogeneidade da paisagem beneficie a comunidade de carnívoros, ao contrário de todas as atividades que impliquem um ecossistema mais homogéneo. Por outro lado, atividades que promovam uma redução significativa do subcoberto esperam-se que prejudiquem as espécies pela perda de recursos alimentares e de abrigo, ao contrario de atividades que mantenham o subcoberto. Atividades agrícolas devem favorecer espécies mais generalistas como a raposa, o sacarrabos e o texugo que beneficiam de recursos alimentares providenciados por estas, contrariamente às espécies menos generalistas, tal como a geneta e fuinha. Finalmente, maior intensidade de gestão prevê-se que prejudique mais espécies como a fuinha e geneta, que requerem ambientes menos modificados em comparação com a raposa e o sacarrabos. Para testar estas hipóteses utilizei dados adquiridos em 2013 e 2014 referentes à Companhia das Lezírias e recolhi um conjunto semelhante de informação no Campo de Tiro de Alcochete. Para tal, foram instaladas estações de foto-armadilhagem para amostrar espécies de carnívoros por toda a área de estudo. A amostragem decorreu entre Novembro de 2016 e Maio de 2017. Foram estabelecidas 66 estações de armadilhagem fotográfica ao longo de toda a área, sendo que a amostragem foi dividida em três fases, cada uma com 22 quadrículas amostradas. No total, cada quadrícula foi amostrada três vezes o que resultou num total de 45 dias de amostragem em casa estação. Simultaneamente, foram recolhidas variáveis potencialmente explicativas dos padrões de ocupação e de intensidade de uso do habitat pelas espécies. Estas variáveis pertencem a três categorias cruciais na sobrevivência dos carnívoros: habitat, presas e perturbação. As variáveis foram medidas em buffers com raio de 350m em redor do local exato de instalação de cada câmara. Todos os dados referentes ao Campo de Tiro, tanto de capturas de carnívoros como as variáveis correspondentes a cada estação de amostragem, foram aplicados em modelos de ocupação e de intensidade de uso do habitat, single season single species e N-mixture, respetivamente. Em cerca de 6 meses de amostragem, que equivaleram a 2874 dias de foto-armadilhagem, foi obtido um total de 505 capturas independentes de carnívoros. Isto é, foram consideradas capturas independentes todas as ocasiões em que um indivíduo da mesma espécie era fotografado com pelo menos 30 minutos de intervalo, a não ser que fosse possível distinguir mais do que um indivíduo. A comunidade de carnívoros do Campo de Tiro tem ocupações naïve iguais ou superiores a 30%, o que significa que estamos perante uma comunidade saudável, com espécies relativamente bem distribuídas pela área. A raposa é a espécie melhor distribuída (ocupando 85% da área de estudo), seguida do sacarrabos, depois a fuinha, a geneta e por fim o texugo, com menor ocupação da área de estudo. Tendo em conta os resultados obtidos na Companhia das Lezírias, a raposa, o sacarrabos e o texugo têm maiores valores de ocupação naïve nesta área, pelo contrário a geneta e fuinha estão melhor distribuídas no Campo de Tiro. Os resultados dos modelos comprovam as diferentes preferências das espécies de carnívoros, o que se traduz na existência de partição de nicho. Os modelos gerados para as duas áreas evidenciam que na área com maior perturbação pelas opções de gestão, a Companhia das Lezírias, o habitat torna-se o mais significativo na distribuição e abundância das espécies. Opostamente, numa área mais homogénea e com poucas opções de gestão, o Campo de Tiro, são as fontes de perturbação que aparentam ser as variáveis mais relevantes na ocupação das espécies. A comparação dos resultados em ambas as áreas permite inferir que de facto as opções de gestão têm um papel importante na estrutura e organização das comunidades de carnívoros. Isto porque, em áreas próximas e similares onde as comunidades de carnívoros eram expectáveis que fossem semelhantes, a intensidade de gestão origina diferenças na composição das mesmas, bem como resulta na exploração de diferentes nichos pelas mesmas espécies em ambas as áreas. Apesar das diferenças encontradas nas opções de gestão, ambas as áreas de estudo apresentam um mosaico de habitats heterogéneo. Isto parece beneficiar a comunidade de carnívoros uma vez que estes se encontram de uma forma geral, bem distribuídos e em abundância tanto numa área como noutra. No entanto, os resultados obtidos também revelam a importância dos matos mediterrânicos no subcoberto, ao se detetar um efeito negativo do pastoreio na intensidade de uso do habitat pelas espécies, tanto na Companhia das Lezírias como no Campo de Tiro. Adicionalmente, as espécies mais generalistas ocorrem em maior abundância na Companhia das Lezírias, onde as práticas agrícolas providenciam novas e diferentes fontes de alimento. Por outro lado, as espécies menos generalistas apresentam maior abundância no Campo de Tiro de Alcochete uma área com menos práticas agrícolas. A relevância deste trabalho prende-se pelo conhecimento científico que adiciona àquilo que já era conhecido sobre a influência antropogénica nos carnívoros e como as suas comunidades respondem. Verificou-se que frequências e intensidades distintas nas atividades de gestão têm diferentes implicações na paisagem e consequentemente na comunidade de carnívoros, afetando as espécies de diferentes formas. Com os resultados obtidos pretende-se também criar políticas de gestão para os sistemas mediterrânicos semi-naturais, com vista à conservação das espécies de carnívoros. A tomada de decisão sustentada por dados científicos e robustos, torna-se cada vez mais importante e deve ser considerada em áreas com uma grande incidência de opções de gestão.The coexistence of sympatric mesocarnivore species maybe possible due to niche partitioning mechanisms. Co-occurring species segregate along different niche dimensions, through different habits and preferences. In this way mesocarnivores can minimize competitive interactions as well as adapt to ecosystem changes. The cork oak (Quercus suber) montado is a semi-natural Mediterranean system, where the constant human intervention has been shaping the landscape and its features over time, for instance by varying land uses and understory structure. Associated with this, management options for agricultural, forestry and livestock raising practices promote habitat diversification. The mosaic of different habitat patches provides resources to several species, including carnivores, and this heterogeneity allows them to fill in different niches. To understand how carnivores respond to landscape changes induced by management options at the farm level, two similar mesocarnivore communities were assessed. These communities inhabit adjacent areas within a cork oak woodland matrix, however subjected to different management and consequently different anthropogenic disturbances. Using a camera trapping approach and ecological modelling procedures, I evaluated the occupancy (presence/absence data) and intensity of habitat use (use frequency) patterns of five mesocarnivore species: red fox (Vulpes vulpes), stone marten (Martes foina), European badger (Meles meles), common genet (Genetta genetta), Egyptian mongoose (Herpestes ichneumon). Simultaneously environmental variables that represent three categories needed for carnivores survival: habitat, preys and disturbance factors, were measured. All five species were present in the two study areas, with a total of 505 captures during 2874 trap-days, which can be translated in 17.6 captures per 100 days. Habitat use intensity was best explained by environmental variables than space occupancy patterns. In general, in the intensively managed area, habitat variables measuring the effects of human intervention were more important predictors of carnivore habitat use intensity, for instance riparian vegetation and montado with different shrubs density. On the other hand, carnivore species in the area with less intensive management respond firstly to disturbance sources like for example livestock and wild boar abundances and military activities. These results suggest that management options have an important role in structuring mesocarnivores community. Individually each species responded differently to the considered factors, promoting segregation along space and therefore coexistence

    Equity valuation Asos PLC

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    This thesis aims to study the value of Asos PLC. The valuation was based in four methodologies, the Discounted Cash Flow (DCF), the Economic Value Added (EVA), the Trading Multiples and the Transaction Multiples. Using the DCF method, a price of 3.054p was obtained and the EVA yielded a comparable lower value of 2.528p. Regarding the Relative Valuation, this was the method which delivered the lowest values of 1.573p for the Trading Multiples and 1.253p for the Transaction Multiples. It was concluded that the four methodologies yielded different prices per share, though the DCF being the most accurate and complete model to demonstrate Asos’ intrinsic value. Given this and comparing the DCF output to the market valuation, Asos’ stock was rated as being Overweight. Nonetheless, a sensitivity analysis was conducted in order to test how the valuation could change, along with the variation of some of the model’s sources of uncertainty. The conclusion of this analysis was that, changes in both WACC and perpetual growth rate variables, would significantly affect the outcome of the valuation, although the WACC being responsible for greater impacts. Additionally, a more in-depth analysis to Asos’ stock price performance from 2001 to 2014 was conducted. When applying the Value at Risk statistical technique, it was concluded that, with 99% confidence level, an investor is exposed to the risk of losing 8,90% of the total amount invested in Asos. Finally, this thesis’ valuation was compared to the most recent J. P. Morgan report about this equity. Both final recommendations were DCF-based and some fundamental inputs were estimated very closely, such as the WACC and the perpetual growth rate. The report presented a final recommendation of Overweight, with a price target of 3.100p, being very approximate to the result of this study of 3.054p

    EDP - the making of a global green brand

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    A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and EconomicsAs of 2007, EDP, operating as a non-state owned company, decided to take a serious and assertive position in the renewable energy sector, as it confirmed to be an emergent industry. Partially owned by EDP, EDP Renováveis was the relevant player in charge of integrating the Portuguese Group in this sector, thus internationalizing its name and reputation. This case analyses EDP’s penetration and expansion strategy, taking into account the opportunities and threats faced by the renewable energy sector

    Respostas celulares à infeção viral: proteostase e imunidade inata

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    Mestrado em Biomedicina MolecularViruses are small opportunistic infectious agents. Virus entry, replication and assembly are dynamic and coordinated processes that require precise interactions with host components, often with cellular organelles. Hence, we proposed to study two different viruses affecting two distinct cellular surveillance mechanisms: Human Cytomegalovirus (HCMV) and Influenza A Virus (IAV) influence on the innate immune response and proteostasis, respectively. HCMV might be associated with additional long-term health consequences in human due to its ability to establish a lifelong persistent latent infection. HCMV encodes vMIA, an anti-apoptotic protein known to co-localize at peroxisomes and mitochondria, induce their fragmentation and inhibit the downstream cellular antiviral response that is established at both organelles. In the present work, we aimed to characterize the role of vMIA in the peroxisomal-MAVS dependent antiviral response. We proposed to map the vMIA domains responsible for the organelles’ morphology changes and innate immune response inhibition. Our results revealed that the 115-130 amino acid sequence might be important for the organelles’ fragmentation. We also found that m38.5, an analogue of vMIA in murine CMV (MCMV) seems to localize at peroxisomes, induce the organelle’s fragmentation and clearly inhibit the peroxisome-dependent antiviral immune response. These results suggest that this virus may be useful to complement our results with experiments performed in animals or in the context of a viral infection. IAV is the causative agent for most of the annual epidemic in humans. During IAV infection, it occurs the accumulation of unfolded proteins and the formation of specialized sites of viral replication, resulting in the formation of insoluble aggregates or inclusions. In this study, we proposed to determine whether and how IAV infection leads to aggresomal-prone proteins accumulation. Our preliminary results suggest aggresomes formation during viral infection, previous to the vRNP release in to the cytoplasm.Os vírus são agentes infeciosos oportunistas. Os diferentes passos de um ciclo de vida viral, incluindo a entrada do vírus na célula, a replicação do seu genoma e a formação de novas partículas virais requerem interações com os diferentes componentes celulares do hospedeiro, nomeadamente com organelos. Neste projeto, propomos estudar dois tipos diferentes de vírus que afetam dois mecanismos distintos de sobrevivência celular: a influência do Citomegalovírus de humano (HCMV) na resposta imunitária inata e o efeito do Vírus da Influenza A (IAV) na proteostase. O HCMV pode estar associado com consequências graves para a saúde da população, uma vez que tem a capacidade para estabelecer uma infeção latente e persistente no hospedeiro. Este vírus codifica para a vMIA, uma proteína anti-apoptótica que se localiza nos peroxissomas e nas mitocôndrias, induzindo a sua fragmentação e inibindo a resposta antiviral celular que é estabelecida em ambos. Com isto, sugerimos mapear os domínios da vMIA responsáveis pelas alterações na morfologia dos organelos e na inibição da resposta imune. Os nossos resultados revelaram que a sequência de aminoácidos 115-130 poderá ser importante para a fragmentação dos organelos. Também descobrimos que a proteína m38.5 do Citomegalovírus de ratinho (MCMV), análoga à vMIA, parece localizar nos peroxissomas, induzir a sua fragmentação e claramente inibir a resposta antiviral dependente deste organelo. Estes resultados sugerem que este vírus poderá ser útil para complementar os nossos resultados com experiências animais ou no contexto de infeção viral. O IAV é o agente causativo da maioria das epidemias anuais em humanos. Durante a infeção com IAV, ocorre acumulação de proteínas com conformação errada e a formação de locais especializados de replicação viral, resultando na formação de agregados insolúveis ou inclusões. Neste estudo, propusemos determinar se a infeção com IAV conduz à acumulação de proteína com pré-disponibilidade para formar agressomas. Os nossos resultados, embora preliminares, sugerem que existe formação destas estruturas durante a infeção viral, previamente à libertação do genoma viral no citoplasma

    Geographical distribution of the amphibians and reptiles of Angola

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    Angola is among the largest countries in Africa and due to its great geographical and climatic variety, presents a great diversity of biomes and habitats. However, is one of few biodiverse countries in Africa that remains highly incomplete in knowledge of vertebrate diversity. Data regarding the occurrence and geographical distribution of amphibians and reptiles in Angola are currently scattered across museum specimens housed in Natural History institutions and in a diversity of books and papers published since the second half of the nineteenth century, and there is no available distribution database or atlas. Considering the threats faced by amphibians and reptiles worldwide and consequently the need for an update overview of their diversity and distribution in Angola, we compiled a database with the available published bibliographical data on amphibian and reptile occurrences in Angola, updated the taxonomy and nomenclature for every citation and mapped the species occurrences in the country; Distribuição Geográfica dos Anfíbios e Répteis em Angola RESUMO: Angola está entre os maiores países de África e, devido à sua ampla variedade geográfica e climática, apresenta uma grande diversidade de biomas e habitats. É considerado um dos países mais ricos em biodiversidade, contudo o seu conhecimento encontra-se extremamente incompleto. Os dados relativos à distribuição de espécies de anfíbios e répteis em Angola encontram-se dispersos por todo o Mundo, em instituições como Museus de História Natural, bem como em livros e artigos publicados desde a segunda metade do século XIX, não se encontrando esta informação atualmente disponível em qualquer base de dados ou atlas. Considerando as ameaças globais enfrentadas por este grupo animal e a consequente necessidade de atualização do seu conhecimento para Angola, procedemos à compilação de uma base de dados atualizada sobre as suas ocorrências, atualizando o status taxonómico e nomenclatural para cada espécie e consequente criação de mapas de distribuição

    Tim We : how We became a Tim

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    Tim We is a Portuguese company that operates in the mobile services industry by offering mobile entertainment content, mobile marketing and mobile payment solutions to mobile carriers, governments, NGOs, media companies, brand owners and mobile-phone end-users. It was founded in 2002 by two entrepreneurs who, in a decade, have diversified Tim We‟s services‟ portfolio, expanded the business internationally and managed to have revenues and profits growing continuously. This company is almost entirely focused on the emerging markets, especially in Latin America, while Portugal only contributes with 2,6% of the total revenues. Tim We is the background of the present dissertation which is composed by a Teaching Case-Study directed to the students and a Teaching Note directed to the instructors. The Teaching Case-Study allows students to think and discuss about entrepreneurship, internationalization, as well as, the success factors of Tim We, its threats and the future scenarios based on the description and history of the company. In addition, students are encouraged to reflect about the different environments where it operates and its strategies, which some may seem irrelevant but are the key factors for success. The Teaching Note is a guideline with explanations and information about the Case-Study. It includes an analysis about Tim We‟s expansion, its business model, the strengths of the company that led it to success and the threats that it is facing. This section also presents what has happened and the future strategies. To finish, there are guidelines of how instructors can conduct the case-study lecture

    The Impact of Stigmatizing Experiences and Self-Stigma on Mental Health and Suicidal Behavior: Results from the Community of Portuguese Language Countries

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    This dissertation in Clinical and Health Psychology is presented in a scientific article format and aims to assess stigmatizing experiences, self-stigma, mental health, and suicidal behavior, comparing differences between countries of residence. Literature demonstrates that stigma and, more specifically, self-stigma have a major impact on people’s lives, namely on their mental health and quality of life. People who have self-stigma endorse negative stereotypes about themselves, which may aggravate mental disorders and/or suicidal thoughts and, eventually, attempts. A sample of 1006 participants were asked to answer a sociodemographic questionnaire, the Portuguese version of the Brief Symptom Inventory-18 (BSI-18), the Suicidal Behaviours Questionnaire-Revised (SBQ-R) and the Paradox of Self-Stigma scale (PaSS-24). It was possible to conclude that participants with higher levels of self-stigma and stigmatizing experiences presented significantly higher mental health issues and suicidal behavior. Furthermore, mental health issues and suicidal behavior were positively correlated with self-stigma. Hierarchical regression analyses showed that sociodemographic variables, number of stigmatizing experiences, and self-stigma explained 25.3% of the variability in mental health issues while sociodemographic variables, number of stigmatizing experiences, and self-stigma explained 13.5% of the variability in suicidal behavior. These investigation offers an important contribution to understanding to the knowledge regarding the relationship between stigma, mental health and suicidal behavior and how important is to address stigma in our communities in order to reduce its impact.Introdução O estigma foi descrito pela primeira vez como um atributo que desacredita um indivíduo da sociedade, diminuindo a pessoa. As pessoas que têm auto-estigma acreditam em estereótipos negativos sobre si mesmas, o que leva a reações negativas e sentimentos de vergonha. O auto-estigma afeta a saúde geral, especialmente a saúde mental, a qualidade de vida e pode levar a baixa autoestima e baixa autoeficácia, sendo considerado uma grande barreira quando se trata de procurar ajuda de profissionais de saúde mental. Existem vários estudos que abordam os efeitos do auto-estigma em pessoas com doença mental assim estudos que abordam como o auto-estigma afeta a procura de tratamento e adesão à terapia e medicação. Além disso, o auto-estigma pode ainda ser visto como um fator de risco para o suicídio, uma vez que algumas das suas consequências (vergonha, desesperança, isolamento social e baixa autoestima) também são fatores de risco para o suicídio. Por fim, a relação entre estigma e auto-estigma e doença mental é recíproca, o que significa que, embora o estigma possa ter efeitos na saúde mental, as pessoas que já têm doença mental têm também mais probabilidades de sofrer de estigma e auto-estigma. Metodologia Responderam ao inquérito 1006 participantes de Portugal, Brasil e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), 424 homens e 576 mulheres, com idades compreendidas entre os 18 e os 80 anos (média=41,76; DP=14,19). Os critérios de inclusão foram ter 18 anos ou mais, falar português e residir na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Os instrumentos de medida incluíram um questionário sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory-18 (BSI-18), a versão portuguesa do Suicidal Behaviors Questionnaire-Revised (SBQ-R) e a escala Paradox of Self-Stigma (PaSS-24). Resultados Os resultados demonstraram que mais de metade dos participantes (53.7%) reportaram que já sofrerem experiências estigmatizantes. Para além disso, os resultados mostraram que participantes com níveis mais altos de auto-estigma e experiências estigmatizantes apresentaram problemas de saúde mental e comportamento suicida significativamente maiores. Análises correlacionais mostraram correlações significativas entre saúde mental e variáveis suicidas e variáveis de autoestigma. As análises de regressão mostraram que variáveis sociodemográficas, número de experiências estigmatizantes e auto-estigma explicaram 25,3% dos problemas de saúde mental e variáveis sociodemográficas, número de experiências estigmatizantes e auto-estigma explicaram 13,5% do comportamento suicida. Discussão/Conclusões Este estudo foi uma importante contribuição para o conhecimento sobre a relação entre estigma e saúde mental. O auto-estigma tem um impacto negativo na saúde mental e no comportamento suicida, e seria interessante os governos iniciarem campanhas de promoção da saúde mental e campanhas de prevenção do suicídio cujo objetivo central seria mitigação do estigma e otimização da qualidade de vida das pessoas
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