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Hormonal responses to exercise
O objetivo deste trabalho é reunir resultados de pesquisas a respeito das respostas hormonais que o exercício provoca no corpo humano, aprofundando o conhecimento já registrado em livros-texto sobre Fisiologia do exercício. A metodologia usada foi de pesquisa bibliográfica. Os hormônios estudados foram: 3H (hormônio do crescimento humano), TSH (hormônio tíreo-estimulante), adrenocorticotropina, gonadotropinas, prolactina, vasopressina, oxitocina, hormônio tireóideo, calcitonina, hormônio paratireóideo, :atecolaminas, mineralocorticóides, glicocorticóides, eritropoietina, glucagon, insulina, testosterona e ;strogênios. O estudo conclui que quase todos esses hormônios têm seus ritmos ou níveis de produção e »ecreção alterados quando o indivíduo pratica uma atividade física.The purpose of this study is to gather the results of recent researches on the hormonal responses caused by physical activity on the human body, increasing the knowledge that is registered in exercise physiology textbooks. The method that was used to do it is bibliographic research. The following hormones were studied: human growth hormone, thyreo-stimulating hormone, adrenocorticotrophic hormone, gonadotropins, prolactin, anti-diuretic hormone, ocitocin, thyreoid hormones, calcitonin, parathyreoid hormone, catecolamins, mineralocorticoids, glycocorticoids, erythropoietin, glucagon, insulin, testosterone and estrogens. The study concludes that physical activity promotes changes in the rates of production and secretion in almost all of these hormones
Síndrome de Fibromialgia: fisiopatologia, instrumentos de avaliação e efeitos do exercício
Literature shows references that present the benefits of physical exercise for patients with fibromyalgia, howewer, there is still no consensus between the intensity and quantity of appropriate training to improve the physical condition of the individual without exacerbation of the symptoms. Despite advanced research related to its etiology, the fibromyalgia syndrome is a pathology that still is not completely understood. Recognising the diverse pathophysiological aspects involved in this condition, the instruments that can be used in its assessment, as well as the possible benefits of physical exercise, can help professionals that prescribe training programs to obtain positive results for patients with fibromyalgia. The objective of this literature review is to include all of these aspects, through biographical research made between 2006 and 2008, by means of medical literature and the databases Scopus, Pubmed, Bireme, Lilacs and Medline, using the key words fibromyalgia, exercise, pain, sleep, serotonin, P substance, depression and their similar in Portuguese.A literatura apresenta referências que apontam os efeitos benéficos do exercício para os pacientes com fibromialgia, porém não há consenso sobre as intensidades e volumes de treinamento apropriados para melhorar a condição física do indivíduo sem exacerbação dos sintomas. Apesar dos avanços nas pesquisas relacionadas a sua etiologia, a síndrome de fibromialgia é uma patologia que ainda não está completamente entendida. Conhecer os diversos aspectos fisiopatológicos envolvidos nesta condição, os instrumentos de avaliação que podem ser utilizados, além dos possíveis benefícios do exercício físico, pode ajudar os profissionais que prescrevem programas de treinamento para fibromiálgicos a obter resultados positivos. O objetivo desta revisão de literatura foi abranger todos estes aspectos, através de levantamento bibliográfico realizado entre 2006 e 2008, por meio de pesquisas na literatura médica e nas bases de dados Scopus, Pubmed, Bireme, Lilacs e Medline, com a utilização das palavras chave fibromialgia, exercício, dor, sono, serotonina, substância P, depressão e seus similares na língua inglesa
The Effects of Strength Training in Hydrogymnastics for Middle-Age Women
This study analyzed the effects of different strength training protocols carried out in hydrogymnastics workouts on the maximal strength of the shoulder horizontal flexors (SHF), shoulder horizontal extensors (SHE), and hip extensors (HE) muscles. Fifty-two women (ages 50.4 ± 14.15 years) were divided into two groups: hydrogymnastics with strength training without resistive equipment (HS) and hydrogymnastics with strength training using resistive equipment (HSE). The training lasted 12 weeks (2x a week) and the intensity was selected using Borg’s rating of perceived exertion scale for both groups. After 12 weeks of training, both groups showed an increase in maximal strength of all muscles analyzed for HS (SHF: 13.68 ± 3.20kg vs. 16.02 ± 2.57kg; SHE: 17.20 ± 6.54kg vs. 21.14 ± 2.44kg; HE: 22.79 ± 6.98kg vs. 32.27 ± 6.57kg) and for HSE (SHF: 13.52 ± 3.53 vs. 16.02 ± 4.13kg; SHE: 18.23 ± 3.43 vs. 20.02 ± 4.32kg; HE: 24.79 ± 6.91 vs. 33.29 ± 5.71). There were no differences between training groups. These results indicated that the hydrodynamic strength training exercises may increase the maximal strength of middle-age women, independent of the type of resistive equipment
Effects of Water-Gymnastics Training on Hemodynamic Variables in Pregnant Women at Rest
This study analyzes heart rate, blood pressure, and immersion bradycardia behavior at 19th, 29th and 39th gestational weeks and at three months postpartum, at sitting rest, and in the orthostatic position on land and in the orthostatic position in water in pregnant women trained in water aerobics. Significant differences were found in HR during the gestational period in the different positions. When results on land were compared to those in water, HR showed higher values on land in all gestational weeks and postpartum period, systolic BP was higher on land in 19th, 39th gestational weeks and postpartum period and diastolic BP was higher on land in 39th gestational week and postpartum period. These results suggest that throughout gestation in resting situation immersion bradycardia showed a progressive rise and BP didn’t change; however, HR and BP showed reduced values in water during gestation and postpartum period
Efeito da utilização de diferentes velocidades do treino de força em marcadores indiretos de lesão muscular
Eccentric muscle contractions require a muscle stretch during force production. It is well established that eccentric exercises induce high levels of muscle injury. However, there is no consensus about the influence of contraction velocity on muscle damage and recovery. So, the aim of this study was to verify the influence of eccentric velocity contractions in the extent of muscle damage. Eight trained men, without neuromuscular injury, executed two training sessions with 30 maximal isokinetic eccentric muscle contractions with low velocity (20°.s-1) and high velocity (180°.s-1) using the dominant arm. The two sessions was separated by five weeks and were performed randomly. The isometric moment (TI), range of motion (ROM), arm perimeter (PER) and muscle soreness (DMT) were analyzed before, immediately after (except DMT) 24 h, 72 h and 120 h after each eccentric training session. Comparisons were made by analysis of variance (ANOVA) with repeated-measures, Bonferroni post-hoc and paired t-test (p ≤ 0.05). Both training sessions showed a reduction in TI immediately after exercise (20°.s-1: 82 ± 9.4 N.m x 53.8 ± 12.3 N.m; 180°.s-1: 79 ± 11 N.m x 63.1 ± 11.7 N.m), however were rapidly recovered in 180°.s-1, while in 20°.s-1, TI remained diminished 72 h after exercise (73 ± 6.4 N.m). The ROM diminished immediately after and 24 h only in 180°.s-1 (127 ± 12° x 117 ± 7.64°). Otherwise, the PER increased immediately after, remaining higher 24 h after the 20°.s-1 (34 ± 3.4 cm x 35.2 ± 3.57 cm), with no alterations after the 180°.s-1. The DMT was increased after 24 h and remained elevated 72 h after both velocities (20°.s-1: 2.7 ± 1.3 ; 180°.s-1: 2.1 ± 1). We concluded that eccentric contraction velocity affects differently the recovery of muscle damage markers but not the extent of the response.Contrações excêntricas requerem o alongamento do músculo esquelético durante a produção de força. É bem estabelecido que exercícios excêntricos promovem altos níveis de lesão muscular. Entretanto, não existe consenso sobre a influência da velocidade de contração na magnitude e recuperação da lesão muscular decorrente desse exercício. O objetivo desse estudo foi verificar a influência da velocidade de contração na magnitude da lesão muscular. Oito homens treinados, sem histórico de lesão neuromuscular, executaram duas sessões de 30 contrações excêntricas isocinéticas máximas, uma com velocidade rápida (180°.s-1) e outra a velocidade lenta (20°.s-1), com os flexores do cotovelo do braço dominante. As duas sessões foram separadas por cinco semanas e a ordem de execução das diferentes velocidades foi randomizada. O torque isométrico (TI), amplitude de movimento (ADM), perímetro do braço (PER) e dor muscular tardia (DMT) foram medidas antes, imediatamente depois (exceto DMT), 24 h, 72 h e 120 h após cada protocolo de exercício excêntrico. As comparações foram feitas através de análise de variância com medidas repetidas, teste "Post-Hoc" de Bonferroni e teste-t dependente (p ≤ 0,05). Ambos os protocolos mostraram uma redução no torque isométrico logo após a sessão (20°.s-1: 82 ± 9,4 N.m x 53,8 ± 12,3 N.m; 180°.s-1: 79 ± 11 N.m x 63,1 ± 11,7 N.m), mas a força foi recuperada rapidamente após a 180°.s-1, enquanto que na 20°.s-1 a força permaneceu diminuída até 72 h pós-exercício (73 ± 6,4 N.m). A ADM foi reduzida imediatamente depois e 24 h pós-exercício apenas em 180°.s-1 (127 ± 12° x 117 ± 7,64°). Por outro lado, o PER aumentou imediatamente depois e permaneceu aumentado até 24 h pós-exercício apenas em 20°.s-1 (34 ± 3,4 cm x 35,2 ± 3,57 cm), sem modificações em 180°.s-1. A DMT se desenvolveu 24 h pós-exercício em ambas as velocidades (20°.s-1: 2,7 ± 1,3 ; 180°.s-1: 2,1 ± 1) e continuou maior que os valores pré-exercício 72 h pós-exercício, nas duas velocidades. Nós concluímos que a velocidade de contração da contração excêntrica afeta diferentemente a recuperação dos marcadores indiretos de lesão muscular; mas não influencia na magnitude deles
Entrevista com Luiz Fernando Martins Kruel
Com uma trajetória que se originou na monitoria de natação para crianças na Associação Cristã de Moços (ACM) em Porto Alegre, passando por ser treinador em um projeto de natação para portadores de deficiência até ser campeão estadual como técnico da equipe do Grêmio Náutico União de natação profissional, Luiz Fernando Martins Kruel ressignifica suas experiências de vida no esporte com a atuação na esfera acadêmica. O professor de Educação Física afirma que não consegue ver de forma separada o ensino, pesquisa e extensão, e ressalta que o aluno diferenciado do Curso de Educação Física da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID) da UFRGS é aquele que participa do projeto de extensão e depois vai para a pesquisa, pois consegue tornar real o que é visto na teoria
Deep water running: limits and possibilities for high performance
ABSTRACT The purpose of this study was to analyze the limits and possibilities of deep water running on training of performance runners. Besides, it has been discussed the submaximal acute, maximal acute and chronical responses, following physiological and biomechanical aspects between running on land and deep water running. Heart rate and oxygen uptake's maximal responses are lower in aquatic exercise than in running on land. Experimental evidences suggest the deep water running training for performance athletes, but these studies are limited in training program until ten weeks
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