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    PARA QUE SERVE ENSINAR FILOSOFIA NA EDUCAÇÃO DISCIPLINAR? PROJETO/INVENÇÃO DA APRENDIZAGEM FILOSÓFICA NO EDUCAR TRANSDISCIPLINAR

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    Trata-se de uma contribuição na direção da metamorfose do regime disciplinar de ensino vigente, tendo em vista a importância de uma formação filosófica própria e apropriada para o pleno desenvolvimento espiritual humano transdisciplinar. Critica-se o ensino da filosofia como “ilustração” e afirma-se uma filosofia como “criação” do aprender a pensar compartilhado, tendo em vista uma transformação humana comum-responsável pelo mundo da vida em sua totalidade una e múltipla simultaneamente. Partindo-se da falência do sistema de ensino disciplinar, desenvolve-se o argumento de um Educar Transdisciplinar em que a filosofia é compreendida como a atitude aprendenteradical e criadora e não como uma disciplina isolada de um currículo fragmentário. Projeta-se uma linha utópica de formação humana tendo-se a filosofia como método de investigação e não como repetição de uma tradição ilustrada. Não se nega a importância dos clássicos e ilustres do pensamento, mas, sim, a forma de ensino vigente que não leva ao empoderamento pensante dos aprendizes. Afirmando-se um Educar Transdisciplinar em que o filosofar é o próprio método aprendente em todas as atividades, um saber para todos os aprendizes sem o qual ninguém conseguiria sair da caverna de Platão e a ela retornar transformado

    A arte como território de resistência. Uma perspectiva polilógica

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    Considering art as a territory of resistance implies an understanding of artistic activity as being of the order of the unpredictable and out of control. Only what is not foreseen in the field of dominant knowledge can form territories of resistance, because what was captured by the strength of dominant material and symbolic territories has no transformative power because it lacks vital and creative force. Of course, not only art can constitute a territory of resistance, but it is undoubtedly an advanced form of resistance, precisely because it deals with perceptions and affections, which can be considered a form of primary language, without reducing it. it to the binary logic of territorialized and hegemonic instrumental rationality, especially in the academic and business spheres.Considerar el arte como un territorio de resistencia implica una comprensión de la actividad artística como del orden de lo impredecible y fuera de control. Solo lo que no está previsto en el campo del conocimiento dominante puede formar territorios de resistencia, porque lo que fue capturado por la fuerza del material dominante y los territorios simbólicos no tiene poder transformador porque carece de fuerza vital y creativa. Por supuesto, no solo el arte puede constituir un territorio de resistencia, sino que es sin duda una forma avanzada de resistencia, precisamente porque trata con percepciones y afectos, que pueden considerarse una forma de lenguaje primario, sin reducirlo. a la lógica binaria de la racionalidad instrumental territorializada y hegemónica, especialmente en las esferas académica y empresarial.Considerar a arte como território de resistência implica em uma compreensão da atividade artística como sendo da ordem do imprevisível e fora de controle. Somente o que não está previsto no campo dos saberes dominantes pode formar territórios de resistência, pois o que foi capturado pela força dos territórios materiais e simbólicos dominantes não tem poder transformador por carecer de força vital e criadora. Claro, nem só a arte pode se constituir em território de resistência, mas sem dúvida ela é uma forma avançada de resistência, justamente porque lida com perceptos e afetos, o que pode ser considerado uma forma de linguagem de primeridade, sem que seja possível reduzi-la à lógica binária da racionalidade instrumental territorializada e hegemônica, sobretudo nos âmbitos acadêmico e empresarial.

    Com o coração dividido: emigração e imigração na Iberoamérica. Uma visada transversal

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    The meanings of the words emigration and immigration are commonly confused, and not without reason. These terms are made up of the feminine noun migration increased by the prefixes "emi" and "inmi", "get out" and "enter" respectively. Of course, depending on the point of view of the speaker, the terms can be used to indicate the movement of people outside or inside their place of origin. Migration, then, designates both the movement of entry (immigration) and exit (emigration) of an individual or a group of individuals between their place of origin and another country, another state or simply another city in the same country. In any case, the terms refer to the movement of people through Earth's geopolitical spaces on a voluntary basis and for various reasons.Los sentidos de las palabras emigración e inmigración son comúnmente confundidos, y no sin razón. Estos términos están compuestos por el sustantivo femenino migración acrecentado por los prefijos “emi” e “inmi”, “salir” y “entrar” respectivamente. Desde luego, dependiendo del punto de vista de quien habla, los términos pueden ser usados para indicar el desplazamiento de personas para fuera o para dentro de su lugar de origen.  Migración, entonces, designa tanto el movimiento de entrada (inmigración) como salida (emigración) de un individuo o de un grupo de individuos entre su lugar de origen y otro país, otro estado o simplemente otra ciudad del mismo país . De cualquier modo, los términos se refieren al movimiento de personas por los espacios geopolíticos de la Tierra de forma voluntaria y por razones diversas.Os sentidos das palavras emigração e imigração são comumente confundidos e não é sem razão. Os termos são compostos do substantivo feminino migração e dos prefixos “emi-” e “imi-“, “sair” e “entrar” respectivamente. Então, dependendo do ponto de vista de quem fala, pode-se usar os dois termos para indicar o deslocamento de pessoas para fora ou para dentro de seu lugar de origem.  Migração, então, designa a movimentação de entrada (imigração) e saída (emigração) de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos entre seu lugar de origem e outro país, outro estado ou simplesmente outra cidade do mesmo pais. De qualquer modo, os termos se referem à movimentação de pessoas pelos espaços geopolíticos da Terra de forma voluntária e por razões diversas.Os sentidos das palavras emigração e imigração são comumente confundidos e não é sem razão. Os termos são compostos do substantivo feminino migração e dos prefixos “emi-” e “imi-“, “sair” e “entrar” respectivamente. Então, dependendo do ponto de vista de quem fala, pode-se usar os dois termos para indicar o deslocamento de pessoas para fora ou para dentro de seu lugar de origem.  Migração, então, designa a movimentação de entrada (imigração) e saída (emigração) de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos entre seu lugar de origem e outro país, outro estado ou simplesmente outra cidade do mesmo pais. De qualquer modo, os termos se referem à movimentação de pessoas pelos espaços geopolíticos da Terra de forma voluntária e por razões diversas

    Des/colonização nas periferias iberoamericanas: o poli olhar

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    The multiple views that fly over possible approaches to the triggering theme of this edition, “De / Colonization, Ibero-America and the awakening of the periphery”, reveal the complexity of our ways of being as participants in human history in the Ibero-American diaspora. With the intention of purifying the focus of this provocation, including by Latin Americans the community of the heirs of the colonizing expansion of the Portuguese and the Spanish in the Americas and in the world. Meanwhile, what are we really talking about? What does it mean to be Ibero-American? On what basis is the Ibero-American identity based? I think it best to start speaking from the proper place and the way in which colonization is rooted and in what ways de-colonization is carried out in the peripheries. In order not to fall into generalities regarding the approach to the subject, it is necessary to select and choose proper and appropriate anthropo-social phenomena, seeking to understand how de / colonization is carried out in peripheral territories in relation to a certain central colonizing power. So what are the political alternatives of peripheral groups in relation to de / colonization? We are facing a tension of great power because he talks about the political-economic situation of human beings who are marginalized from the successful society of Integrated World Capitalism (WCC), in the words of Félix Guattari. This also means trying to understand what colonialism is spoken of in the process of de / colonization - deconstruction of the colony state on the material and ideological / spiritual plane - in peripheral territories.La múltiples miradas que sobrevuelan posibles abordajes del tema disparador de la presente edición, “Des/Colonización, Iberoamérica y el despertar de la periferia”, revelan la complejidad de nuestros modos de ser como participantes de la historia humana en la diáspora iberoamericana. Con la intención de depurar el foco de esta provocación, comprendiendo por iberoamericanos a la comunidad de los hablantes herederos de la expansión colonizadora de los portugueses y de los españoles en las Américas y en el mundo. Entre tanto ¿De qué estamos hablando realmente? ¿Qué significa ser iberoamericano? ¿En qué base se asienta la identidad iberoamericana? Creo mejor partir hablando desde el lugar propio y de la manera en que la colonización se encuentra arraigada y de qué formas se realizan las des/colonizaciones en las periferias. Para no caer en generalidades en cuanto al abordaje del tema es necesario seleccionar y elegir fenómenos antropo-sociales propios y apropiados, buscando comprender como la des/colonización se realiza en territorios periféricos en relación a cierto poder colonizador central. Entonces, ¿cuáles son las alternativas políticas de grupos periféricos en relación con la des/colonización? Estamos frente a una tensión de gran potencia porque habla a respecto de la situación político-económica de seres humanos que se encuentran marginados de la sociedad exitosa del Capitalismo Mundial Integrado (CMI), según palabras de Félix Guattari. Esto significa también intentar comprender de cual colonialismo se habla en el proceso de des/colonización – desconstrucción del estado de colonia en el plano material e ideológico/espiritual – en territorios periféricos.Os múltiplos olhares de sobrevôo possíveis na abordagem do tema motivador da presente edição, “Des/Colonização, Iberoamérica e o despertar da periferia”, revelam a complexidade de nossos modos de ser como participantes da história humana na diáspora iberoamericana. Com o intuito de apurar o foco desta provocação, compreendendo por iberoamericanos a comunidade dos falantes herdeiros da expansão colonizadora dos portugueses e dos espanhóis nas Américas e no mundo. Entretanto, do que mesmo estamos falando? O que significa ser iberoamericano? Em que base se assenta a identidade iberoamericana? Melhor falar a partir do lugar próprio e de como a colonização se encontra enraizada e de que formas se realizam des/colonizações nas periferias. E para sair da generalidade na abordagem do tema é preciso selecionar e escolher fenômenos antropossociais próprios e apropriados, buscando compreender como a des/colonização se realiza em territórios periféricos em relação a certo poder colonizador central. Ora, quais são as alternativas políticas de grupos periféricos em relação à des/colonização? Estamos diante de uma tensão de grande potência porque diz respeito à situação político-econômica de seres humanos que se encontram à margem da sociedade exitosa do Capitalismo Mundial Integrado (CMI), nas palavras de Félix Guattari. Isto significa também procurar compreender de qual colonialismo se fala no processo de des/colonização – desconstrução do estado de colônia nos planos material e ideológico/espiritual – em territórios periféricos.Os múltiplos olhares de sobrevôo possíveis na abordagem do tema motivador da presente edição, “Des/Colonização, Iberoamérica e o despertar da periferia”, revelam a complexidade de nossos modos de ser como participantes da história humana na diáspora iberoamericana. Com o intuito de apurar o foco desta provocação, compreendendo por iberoamericanos a comunidade dos falantes herdeiros da expansão colonizadora dos portugueses e dos espanhóis nas Américas e no mundo. Entretanto, do que mesmo estamos falando? O que significa ser iberoamericano? Em que base se assenta a identidade iberoamericana? Melhor falar a partir do lugar próprio e de como a colonização se encontra enraizada e de que formas se realizam des/colonizações nas periferias. E para sair da generalidade na abordagem do tema é preciso selecionar e escolher fenômenos antropossociais próprios e apropriados, buscando compreender como a des/colonização se realiza em territórios periféricos em relação a certo poder colonizador central. Ora, quais são as alternativas políticas de grupos periféricos em relação à des/colonização? Estamos diante de uma tensão de grande potência porque diz respeito à situação político-econômica de seres humanos que se encontram à margem da sociedade exitosa do Capitalismo Mundial Integrado (CMI), nas palavras de Félix Guattari. Isto significa também procurar compreender de qual colonialismo se fala no processo de des/colonização – desconstrução do estado de colônia nos planos material e ideológico/espiritual – em territórios periféricos

    A violência e a desigualdade social: faces da mesma moeda

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    Violence and its faces are also the engine of human history. The violence that is witnessed today in Ibero-American cultures includes its genesis in social inequality and in the prevailing capitalist mode of production. The state of violence is produced by social inequalities that have marked the history of humanity since its inception. However, the natural world itself also manifests itself in a violent way as everything comes into being in the universe and life is always fighting against the woman. Globally we live in the age of knowledge, information and violence that is increasingly more extraordinary and uncontrollable by normal (dominant) political and economic means. I believe that the extravagance and malaise caused by violence can be investigated in addition to statistical metrics and bureaucratic prescriptions related to violence. I consider it important to undertake a radical investigation of the current 'state of violence' of humankind, seeking to understand and interpret violence in its various facets, and therefore, it imposes a more intuitive than analytical method, which also requires one. sospecha and radical inquiry.La violencia y sus rostros también constituyen el motor de la historia de la humanidad. La violencia que se presencia hoy en las culturas ibero-americanas encuentra su génesis en la desigualdad social y en el modo de producción capitalista imperante. El estado de violencia es producido por desigualdades sociales que marcan la historia de la humanidad desde su inicio. No obstante, el propio mundo natural también se manifiesta de manera violenta en la medida en que todo se encuentra en ‘lucha’ en el universo y la vida es un perenne combate contra la muerte. Globalmente vivimos en la edad del conocimiento, de la información y de la violencia cada vez más extraña e incontrolable por los medios políticos-económicos normales (dominantes). Creo que la extrañeza y el malestar causados por la violencia pueden ser investigados más allá de las metrificaciones estadísticas y de las prescripciones burocráticas relacionadas con la violencia. Considero importante emprender una investigación radical del ‘estado de violencia’ actual de la humanidad, buscando comprender e interpretar la violencia en sus diversas facetas, y por eso, se impone la pose de un método más intuitivo que analítico, lo que también requiere de una actitud de sospecha y de indagación radical.A violência e suas faces constituem também o motor da história da humanidade. A violência que se presencia hoje nas culturas ibero-americanas encontra a sua gênese na desigualdade social e no modo de produção capitalista imperante.  O estado de violência é produzido por desigualdades sociais que marcam a história da humanidade desde os seus primórdios. Entretanto, o próprio mundo natural também se manifesta de modo violento na medida em que tudo se encontra em “luta” no universo e a vida é uma perene luta contra a morte. Globalmente vivemos na idade do conhecimento, da informação e da violência cada vez mais estranha e incontrolável pelos meios político-econômicos normais (dominantes). Acredito que a estranheza e o mal-estar causados pela violência podem ser investigados para além das metrificações estatísticas e das prescrições burocráticas relativas à violência. Considero importante empreender uma investigação radical do “estado de violência” atual da humanidade, procurando-se compreender e interpretar a violência em suas diversas faces, e por isso se impõe a posse de um método mais intuitivo do que analítico, o que também requer a atitude da suspeita e da indagação radical.A violência e suas faces constituem também o motor da história da humanidade. A violência que se presencia hoje nas culturas ibero-americanas encontra a sua gênese na desigualdade social e no modo de produção capitalista imperante.  O estado de violência é produzido por desigualdades sociais que marcam a história da humanidade desde os seus primórdios. Entretanto, o próprio mundo natural também se manifesta de modo violento na medida em que tudo se encontra em “luta” no universo e a vida é uma perene luta contra a morte. Globalmente vivemos na idade do conhecimento, da informação e da violência cada vez mais estranha e incontrolável pelos meios político-econômicos normais (dominantes). Acredito que a estranheza e o mal-estar causados pela violência podem ser investigados para além das metrificações estatísticas e das prescrições burocráticas relativas à violência. Considero importante empreender uma investigação radical do “estado de violência” atual da humanidade, procurando-se compreender e interpretar a violência em suas diversas faces, e por isso se impõe a posse de um método mais intuitivo do que analítico, o que também requer a atitude da suspeita e da indagação radical

    A informação em saúde e o autocuidado: : a importância da valorização da saúde pelos indivíduos para os sistemas nacionais

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    O objetivo desta comunicação é o de apresentar os resultados de um estudo que identificou os valores e crenças sobre saúde para a promoção e prevenção da saúde no âmbito dos sistemas nacionais. Os bancos de dados públicos, como o do IBGE/Brasil e da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer da OMS, revelaram que no ano de 2012, 26,5% de todos os casos de câncer (114.497 casos) e 33,6% de todas as mortes por câncer no Brasil (63.371 mortes), poderiam ter sido evitadas com mudança do estilo de vida dos brasileiros (REZENDE et al, 2017, p.148). A partir destes percentuais, como os agentes públicos e privados podem contribuir para melhorar a saúde da população, garantindo a ela acesso democrático e efetividade ao cuidado? Nesta pesquisa, planejar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, é uma alternativa como mais satisfatória do ponto de vista social e econômico

    Religião e ciência: diferença e repetição - uma investigação a partir da concepção moral e religiosa de Henri Bergson

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    O foco do artigo é a investigação da relação entre religião e ciência, tomando como horizonte de partida a concepção moral e religiosa do filósofo Henri Bergson. Inicialmente localiza-se o campo histórico da investigação por meio de traços da vida e das principais obras desse autor, considerando essa localização como importante para informar sobre os limites históricos de toda concepção de mundo e de valor. Em seguida, apresenta-se o plano geral da concepção moral e religiosa em Bergson e, a partir dessa concepção de fundo, procura-se compreender e descrever o plano criador de sua concepção de religião na evolução histórica da espécie humana. Tomando o vasto acervo bergsoniano como pano de fundo para uma compreensão da moral, da religião e da ciência hoje, destaca-se a relação entre as formas estáticas e as formas dinâmicas, fechadas e abertas, dessas realizações do ser humano. Interpela-se a Mecânica e a Mística na sociedade do conhecimento e da informação em suas diferenças e repetições, em suas novas, surpreendentes e contraditórias expressões sociais mecânicas e místicas, pois a mecânica da sociedade do conhecimento e da informação global enseja também novas místicas e novas formas de comoção coletiva e engajamento social

    A fronteira como lugar geográfico, epistêmico, político e cultural. Delineando sentidos e contrastes

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    The word "frontier" can say many things from different points of view, being a sign that generally designates territorial divisions within anthropomorphic representations. A boundary always marks the property of some social and political entity, which can be a person, a community, a social grouping, a city, an ecological reserve, a deity, etc. Being polysemous, the frontier is always a place marked by signs of identity and difference, signs that point to the same and to the other, the "mine" and the "other." As a place, it occupies always space, be it geographical, epistemic, political and cultural.La palabra "frontera" puede decir muchas cosas desde diversos puntos de vista, siendo un signo que en general se refiere a las divisiones territoriales en el ámbito de las representaciones antropomórficas. Una frontera marca siempre la propiedad de alguna entidad social y política, puede ser una persona, una comunidad, una agrupación social, una ciudad, una reserva ecológica, una divinidad, etc. Siendo polisémica, la frontera siempre es un lugar marcado por signos de identidad y diferencia, signos que apuntan hacia el mismo y para el otro, el "mío" y el del "otro". Como lugar, ocupa siempre espacio, sea geográfico, epistémico, político y cultural.A palavra “fronteira” pode dizer muitas coisas de diversos pontos de vista, sendo um signo que designa em geral as divisões territoriais no âmbito das representações antropomórficas. Uma fronteira marca sempre a propriedade de alguma entidade social e política, que pode ser uma pessoa, uma comunidade, um agrupamento social, uma cidade, uma reserva ecológica, uma divindade etc. Sendo polissêmica, a fronteira é sempre um lugar marcado por signos de identidade e diferença, signos que apontam para o mesmo e para o outro, o “meu” e o do “outro”. Como lugar, ocupa sempre espaço, seja ele geográfico, epistêmico, político e cultural
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