Des/colonização nas periferias iberoamericanas: o poli olhar

Abstract

The multiple views that fly over possible approaches to the triggering theme of this edition, “De / Colonization, Ibero-America and the awakening of the periphery”, reveal the complexity of our ways of being as participants in human history in the Ibero-American diaspora. With the intention of purifying the focus of this provocation, including by Latin Americans the community of the heirs of the colonizing expansion of the Portuguese and the Spanish in the Americas and in the world. Meanwhile, what are we really talking about? What does it mean to be Ibero-American? On what basis is the Ibero-American identity based? I think it best to start speaking from the proper place and the way in which colonization is rooted and in what ways de-colonization is carried out in the peripheries. In order not to fall into generalities regarding the approach to the subject, it is necessary to select and choose proper and appropriate anthropo-social phenomena, seeking to understand how de / colonization is carried out in peripheral territories in relation to a certain central colonizing power. So what are the political alternatives of peripheral groups in relation to de / colonization? We are facing a tension of great power because he talks about the political-economic situation of human beings who are marginalized from the successful society of Integrated World Capitalism (WCC), in the words of Félix Guattari. This also means trying to understand what colonialism is spoken of in the process of de / colonization - deconstruction of the colony state on the material and ideological / spiritual plane - in peripheral territories.La múltiples miradas que sobrevuelan posibles abordajes del tema disparador de la presente edición, “Des/Colonización, Iberoamérica y el despertar de la periferia”, revelan la complejidad de nuestros modos de ser como participantes de la historia humana en la diáspora iberoamericana. Con la intención de depurar el foco de esta provocación, comprendiendo por iberoamericanos a la comunidad de los hablantes herederos de la expansión colonizadora de los portugueses y de los españoles en las Américas y en el mundo. Entre tanto ¿De qué estamos hablando realmente? ¿Qué significa ser iberoamericano? ¿En qué base se asienta la identidad iberoamericana? Creo mejor partir hablando desde el lugar propio y de la manera en que la colonización se encuentra arraigada y de qué formas se realizan las des/colonizaciones en las periferias. Para no caer en generalidades en cuanto al abordaje del tema es necesario seleccionar y elegir fenómenos antropo-sociales propios y apropiados, buscando comprender como la des/colonización se realiza en territorios periféricos en relación a cierto poder colonizador central. Entonces, ¿cuáles son las alternativas políticas de grupos periféricos en relación con la des/colonización? Estamos frente a una tensión de gran potencia porque habla a respecto de la situación político-económica de seres humanos que se encuentran marginados de la sociedad exitosa del Capitalismo Mundial Integrado (CMI), según palabras de Félix Guattari. Esto significa también intentar comprender de cual colonialismo se habla en el proceso de des/colonización – desconstrucción del estado de colonia en el plano material e ideológico/espiritual – en territorios periféricos.Os múltiplos olhares de sobrevôo possíveis na abordagem do tema motivador da presente edição, “Des/Colonização, Iberoamérica e o despertar da periferia”, revelam a complexidade de nossos modos de ser como participantes da história humana na diáspora iberoamericana. Com o intuito de apurar o foco desta provocação, compreendendo por iberoamericanos a comunidade dos falantes herdeiros da expansão colonizadora dos portugueses e dos espanhóis nas Américas e no mundo. Entretanto, do que mesmo estamos falando? O que significa ser iberoamericano? Em que base se assenta a identidade iberoamericana? Melhor falar a partir do lugar próprio e de como a colonização se encontra enraizada e de que formas se realizam des/colonizações nas periferias. E para sair da generalidade na abordagem do tema é preciso selecionar e escolher fenômenos antropossociais próprios e apropriados, buscando compreender como a des/colonização se realiza em territórios periféricos em relação a certo poder colonizador central. Ora, quais são as alternativas políticas de grupos periféricos em relação à des/colonização? Estamos diante de uma tensão de grande potência porque diz respeito à situação político-econômica de seres humanos que se encontram à margem da sociedade exitosa do Capitalismo Mundial Integrado (CMI), nas palavras de Félix Guattari. Isto significa também procurar compreender de qual colonialismo se fala no processo de des/colonização – desconstrução do estado de colônia nos planos material e ideológico/espiritual – em territórios periféricos.Os múltiplos olhares de sobrevôo possíveis na abordagem do tema motivador da presente edição, “Des/Colonização, Iberoamérica e o despertar da periferia”, revelam a complexidade de nossos modos de ser como participantes da história humana na diáspora iberoamericana. Com o intuito de apurar o foco desta provocação, compreendendo por iberoamericanos a comunidade dos falantes herdeiros da expansão colonizadora dos portugueses e dos espanhóis nas Américas e no mundo. Entretanto, do que mesmo estamos falando? O que significa ser iberoamericano? Em que base se assenta a identidade iberoamericana? Melhor falar a partir do lugar próprio e de como a colonização se encontra enraizada e de que formas se realizam des/colonizações nas periferias. E para sair da generalidade na abordagem do tema é preciso selecionar e escolher fenômenos antropossociais próprios e apropriados, buscando compreender como a des/colonização se realiza em territórios periféricos em relação a certo poder colonizador central. Ora, quais são as alternativas políticas de grupos periféricos em relação à des/colonização? Estamos diante de uma tensão de grande potência porque diz respeito à situação político-econômica de seres humanos que se encontram à margem da sociedade exitosa do Capitalismo Mundial Integrado (CMI), nas palavras de Félix Guattari. Isto significa também procurar compreender de qual colonialismo se fala no processo de des/colonização – desconstrução do estado de colônia nos planos material e ideológico/espiritual – em territórios periféricos

    Similar works