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    NÃO SEI SE VOU OU SE FICO. EMPREENDER OU PERMANECER NO EMPREGO?

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    Este caso para ensino foi desenvolvido para auxiliar estudantes de graduação em Administração a refletir sobre a tomada de decisão para o empreendedorismo, os impactos das decisões organizacionais e a capacidade empreendedora. O caso apresenta a história do Eduardo, um jovem com emprego e garantias trabalhistas, que se deparou com a oportunidade de mudar sua carreira profissional. No entanto, precisa analisar o mercado, seus conhecimentos técnicos e suas habilidades para tomar uma decisão assertiva. Neste contexto, se depara com o seguinte dilema: seguir empregado, tendo sua carreira definida pelo empregador e as garantias asseguradas em lei, tais como receitas mensais não variáveis, horários predeterminados, férias, entre outros; ou empreender no setor de prestação de serviços por meio do coaching, assumindo todos os riscos e responsabilidades do empreendimento. Este caso está relacionado aos temas de tomada de decisão e empreendedorismo

    Produção e caracterização de farinha e óleo de resíduo de curimba (prochilodus lineatus) / Production and characterization of curimba flour and oil residue (prochilodus lineatus)

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    A cabeça de Curimba, parte do pescado escolhido para esse trabalho, integra de um grupo de resíduos que poucas vezes é reaproveitado gerando uma poluição ambiental. Portanto o objetivo desse estudo foi a obtenção e caracterização da farinha e do óleo de cabeça de Curimba, tendo em vista fornecer uma destinação melhor para esse resíduo, bem como obter informações acerca da qualidade nutricional desta matéria-prima, potencial ingrediente para alimentação humana. Para a produção da farinha, as cabeças foram higienizadas e em seguida cozidas por aproximadamente uma hora logo após passaram por uma prensa manual onde a massa foi triturada e levada a estufa para a secagem, permanecendo por aproximadamente 20 horas a 60° C. Para a extração à frio do óleo da farinha, a metodologia de Bligh e Dyer foi aplicada. As análises realizadas na farinha foram composição centesimal, Aw, valor calórico, minerais e cor. Já para o óleo foram analisados os índices de acidez, peróxido e caracterização de ácidos graxos durante o armazenamento (180 dias). A farinha apresentou ótimos teores de proteína (33,95%), minerais Fe (150,03 mg 100 g-1), Na (465,25 mg 100 g-1) e K (275,97 mg 100 g-1) e baixo valor calórico (180 Kcal em uma porção de 50g). Os índices de acidez e peróxido indicaram que houve deterioração do óleo durante o armazenamento. Teores expressivos de ácidos graxos das famílias ômega-3 (1206,67mg/100g) e 6 (876,28mg/100) foram encontrados. O aproveitamento deste resíduo mostra-se vantajoso, pois poderia se reduzir custos, minimizar impactos ambientais utilizando o pescado por inteiro, além de empregar novas possibilidades de utilização para o óleo e farinha

    Venous thromboembolism prophylaxis in a general hospital

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    Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para tromboembolia venosa (TEV) em pacientes em um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre (RS), com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram pacientes em uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician, oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 pacientes (44,7%), respectivamente, foram classificados como de risco alto e moderado. No geral, 46,2% dos pacientes tiveram profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco.Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ≥ three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients

    Management of anticoagulation with vitamin K antagonists in a tertiary hospital outpatient clinic

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    Introduction: atrial fibrillation (AF) is one of the main risk factors for stroke. Vitamin K antagonists (VKA) reduce this risk, and the effectiveness of this treatment is directly related to time in therapeutic range (TTR). This study aimed to report the TTR in patients with non-valvular AF at an anticoagulation outpatient clinic; and to describe the profile of this population of patients in terms of risk of stroke, as well as the occurrence of adverse events during the follow-up. Methods: Retrospective cohort study involving patients of the anticoagulation outpatient clinic of the Department of Internal Medicine at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated outpatient visits, hospital admissions, and emergency visits from January to December 2011. TTR was calculated using the Rosendaal method. Results: Sixty-three patients were investigated. Their mean age was 74.3±10.9 years. The CHADS2 score was ≥ 4 in 44.5% of the patients; 63.5% of them had a CHA2DS2-VASc score ≥ 5. The TTR was 64.8%. During follow-up, the incidence of overall bleeding was 31.7%, with major and minor bleeding rates of 4.8% and 34.9%, respectively. There were no other complications related to AF or anticoagulation. Conclusion: The patients achieved a TTR of 64.8% during follow-up, which is deemed appropriate and in agreement with the literature. Patients had high risk for stroke, and the incidence of minor bleeding was higher than the rate found in the literature, whereas the incidence of major bleeding was similar to the one found in previous studies

    Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

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    Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital.Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients

    Venous thromboembolism prophylaxis in a general hospital

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    Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para tromboembolia venosa (TEV) em pacientes em um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre (RS), com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram pacientes em uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician, oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 pacientes (44,7%), respectivamente, foram classificados como de risco alto e moderado. No geral, 46,2% dos pacientes tiveram profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco.Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ≥ three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients
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