11 research outputs found

    Sleep quality and urinary incontinence in elderly female exercise practitioners

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    Objectives: Older women with urinary incontinence (UI) commonly report sleep problems. However, little is known about sleep problems in older women with UI who exercise. We aimed to evaluate the relationship of sleep quality with the presence or absence of UI, urine loss, and nocturia episodes in elderly female practitioners of physical exercise. Material and Methods: We conducted a cross-sectional study on older women participating in an extension program, southern Brazil. Data were collected in 2018. Sociodemographic and health characteristics were collected by interview. The International Consultation on Incontinence Questionnaire - short form was applied to evaluate the presence of UI, as well as the frequency and amount of urine loss. The International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder was used to analyze nocturia episodes. Sleep quality was assessed using the Pittsburgh sleep quality index. Results: The study group included 142 older women with a mean age of 68.8±6.8 years. The prevalence of UI was 33.8% (95% CI: 0.26-0.42). Women with UI had higher use of medication, daytime dysfunction, and total sleep quality scores than women without UI (p<0.05). Older women who leak urine several times a day exhibited worse sleep quality than those who lose urine once a week or less (p=0.036). Women with three or more episodes of nocturia also showed worse sleep quality than those without any episode (p=0.029). Conclusion: Exercising older women with UI have worse sleep quality than those without this dysfunction. Furthermore, participants who lose large amounts of urine and have more episodes of nocturia also exhibit worse sleep quality

    FORÇA DE PREENSÃO MANUAL E VELOCIDADE MÁXIMA DA CAMINHADA DE ACORDO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E O SEXO DE CENTENÁRIOS

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    Objetivo: Comparar a força de preensão manual (FPM) e a velocidade da marcha de acordo com o nível de atividade física (NAF) e o sexo de idosos centenários. Método: Participaram do estudo 48 centenários, sendo 29 mulheres e 19 homens. A FPM foi mensurada por meio de dinamômetro, o NAF por meio de pedômetro e a velocidade da marcha por meio de teste físico. Foram classificados como centenários ativos os que atingiram o mínimo de 1.000 passos/semana e como insuficientemente ativos àqueles abaixo deste valor. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A média de idade dos idosos foi de 101,73±2,52 anos. Centenários do sexo masculino apresentaram maior FPM direita (17,47±6,94) e esquerda (16,63±6,28) quando comparados ao sexo feminino (11,90±4,84; 10,48±5,00) (p&lt;0,05). Quando analisados de acordo com o NAF, centenários ativos apresentaram maior FPM direita (22,86±8,01) e esquerda (22,14±5,55) em comparação aos insuficientemente ativos (14,33±3,82; 13,42±4,14) (p&lt;0,05). Para o sexo feminino, a FPM direita foi maior nas centenárias ativas (15,75±4,68) quando comparadas às insuficientemente ativas (10,43±4,12) (p=0,006). Assim como a FPM esquerda, no qual o grupo ativo apresentou maior valor médio (14,00±4,63) em comparação ao grupo insuficientemente ativo (9,14±4,55) (p=0,017). A velocidade da marcha não apresentou diferença significativa de acordo com o NAF ou o sexo dos idosos. Conclusão: Centenários ativos apresentam maior FPM, em ambas as mãos, tanto no sexo masculino como feminino. Ainda, quando analisado apenas o sexo, os centenários homens apresentaram maior FPM

    Comparação entre os Domínios da Função Cognitiva e a Capacidade Funcional de Centenários

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    Objetivo: Comparar os domínios da função cognitiva com a capacidade funcional para as atividades básicas de vida diária de centenários.Métodos: Trata-se de um estudo descritivo com 66 idosos com 100 anos ou mais de idade, 45 do sexo feminino e 21 do masculino, com média de idade 102,14 ± 2,71 anos, residentes na Grande Florianópolis/SC. Foram avaliados os domínios da função cognitiva (Mini Exame do Estado Mental- MEEM) e a capacidade funcional (escala de Katz) dos centenários. Os dados foram tratados por meiodo Kruskal-Wallis e o post hoc de Bonferroni, com nível de significância de 5%. Também analisou-se com o modelo de regressão multinominal, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Houve diferença significativa entre os centenários MF (Mais Funcional) e Mf (Menos Funcional) em todos os domínios do MEEM: orientação temporal (p0,001), orientação espacial (p0,002), memória imediata (p0,001), atenção e cálculo (p0,013), memória e evocação (p0,012) e linguagem (p0,001) e, os Mf e com FI nos domínios do MEEM memória imediata (p0,004) e linguagem (p0,004).Conclusão: Os domínios da função cognitiva estão relacionados à capacidade funcional, ou seja, centenários que apresentam uma boa funcionalidade nas atividades da vida diária básica, possuem uma boa função cognitiva, no que diz respeito a orientação temporal e espacial, memória, cálculo, evocação e linguagem

    30 ANOS GETI: PROGRAMA DE EXTENSÃO VOLTADO A PESSOA IDOSA

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    O programa de extensão universitária Grupo de Estudos da Terceira Idade – GETI da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ao longo de 30 anos, promove, no contexto universitário, ações efetivas para a população idosa catarinense. O objetivo deste estudo é descrever o percurso histórico do GETI, suas ações de extensão e sua integração com o ensino e a pesquisa. Este estudo caracteriza-se documental e analisou o programa GETI e suas ações e os relatórios de extensão quanto a sua criação, período de implantação de ações e profissionais envolvidos. Atualmente, o GETI desenvolve 15 ações de extensão, oito de cunho de atividades físicas, uma fisioterapêutica, uma artística cultural, duas de capacitações e três de eventos de extensão. Participam dessas ações, anualmente, 1.200 pessoas da terceira idade, 25 discentes (graduação e pós-graduação), seis docentes e comunidade em geral. Esse percurso demonstra o avanço crescente das ações de extensão e sua atuação no ensino e na pesquisa

    BARREIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA IDOSOS: A VISÃO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SANTA CATARINA

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    Objetivo: descrever a visão dos secretários municipais de saúde (SMS) do estado de Santa Catarina (SC) sobre as barreiras para Desenvolvimento de programas de promoção de atividade física (AF) para idosos e associá-las às características de seu perfil. Método: estudo realizado com SMS de 204 municípios. Foi aplicado questionário com questões sociodemográficas, de formação, de saúde e quatro barreiras para desenvolvimento de programas de AF para idosos, as quais deveriam atribuir um grau de importância. Resultados: a principal barreira considerada como maior importância pelos SMS de SC foi “falta de incentivo financeiro para implantação de ações/atividades relacionadas à AF para idosos” e foi associada ao estado civil, ao nível de atividade física dos secretários e à presença de programa de AF no município. Conclusão: os SMS consideram que a falta de recursos financeiros é uma barreira importante para implementarem programas de AF para idosos e suas características estão associadas à essa percepção.

    Handgrip strength, functional capacity and cognitive status of centenarians

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    Objective: To compare and correlate handgrip strength (HGS) with functional capacity and cognitive status in centenarians. Method: This is a cross-sectional study. The study population consisted of 127 centenarians, of which 78 met the inclusion criteria, with a mean age of 101.7 ± 2.52 years. Cognitive status was assessed using the Mini-Mental State Examination (MMSE) and functional capacity using the Katz Scale. To investigate HGS, we used a manual dynamometer. The level of significance was 5%. Results: Centenarian men have higher right (p= 0.005) and left (p&lt;0.001) HGS compared to women. About functional capacity, centenarians more functional present higher right and left HGS (p&lt;0.001) when compared to intermediate and less functional. Furthermore, when analyzing cognition, centenarians with preserved cognitive status have higher right and left HGS (p&lt;0.001) than cognitively impaired elderly. In the relationship analysis, it was possible to verify that the lower the MMSE score, the higher the right (rho= 0.59; p&lt;0.001) and left (rho= 0.57; p&lt;0.001) HGS. Furthermore, the lower the Katz Scale score, the higher the right (rho= -0.53; p&lt;0.001) and left (rho= -0.57; p&lt;0.001) HGS. Conclusion: Our results show that male centenarians, more functional and with preserved cognitive status have higher HGS in both hands. Moreover, we found a moderate negative relationship between HGS and functional capacity and a moderate positive relationship between HGS and cognitive status of centenarians.Objetivo: Comparar e correlacionar a força de preensão manual (HGS) com a capacidade funcional e o estado cognitivo em centenários. Método: Este é um estudo de corte transversal. A população do estudo consistiu em 127 centenários, dos quais 78 preenchiam os critérios de inclusão, com uma idade média de 101,7 ± 2,52 anos. O estado cognitivo foi avaliado utilizando o Mini-Mental State Examination (MMSE) e a capacidade funcional utilizando a Escala Katz. Para investigar o HGS, utilizamos um dinamômetro manual. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Os homens centenários têm o HGS mais alto à direita (p= 0,005) e à esquerda (p&lt;0,001) em comparação com as mulheres. Quanto à capacidade funcional, os centenários mais funcionais apresentam HGS mais altos à direita e à esquerda (p&lt;0,001) quando comparados com os intermediários e menos funcionais. Além disso, ao analisar a cognição, os centenários com estado cognitivo preservado têm HGS direito e esquerdo mais elevados (p&lt;0,001) do que os idosos com deficiência cognitiva. Na análise da relação, foi possível verificar que quanto mais baixa a pontuação MMSE, mais alta a direita (rho= 0,59; p&lt;0,001) e esquerda (rho= 0,57; p&lt;0,001) HGS. Além disso, quanto mais baixa a pontuação da Escala Katz, mais alta a direita (rho= -0,53; p&lt;0,001) e esquerda (rho= -0,57; p&lt;0,001) HGS. Conclusão: Os nossos resultados mostram que os centenários masculinos, mais funcionais e com estatuto cognitivo preservado, têm HGS mais elevado em ambas as mãos. Além disso, encontramos uma relação negativa moderada entre HGS e capacidade funcional e uma relação positiva moderada entre HGS e estado cognitivo dos centenários

    Neck circumference as a discriminator of obesity in older women enrolled in a physical activity program

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    <div><p>Abstract The aim of this study was to evaluate neck circumference (NC) as a discriminator of overweight and obesity and to establish cut-off points for physically active older women. The sample consisted of 170 older women (69.5 ± 6.8 years) practicing physical activity. Anthropometric measures (body weight, height, waist circumference – WC, and NC) were obtained and the body mass index (BMI) was calculated. Correlation analysis was performed and ROC curves were constructed. NC was significantly correlated with BMI (rho = 0.656; p<0.0001) and WC (r = 0.561; p<0.0001). Correlating BMI with NC, areas under the ROC curve of 0.819 (p=0.0001) for overweight and of 0.902 (p=0.0001) for obesity were obtained, with suggested cut-off points of 33.07 and 34.05 cm, respectively. Correlating WC with NC, areas under the ROC curve of 0.711 (p=0.0014) for moderate risk (WC) and of 0.864 (p=0.0001) for high risk were obtained, with suggested cut-off points of 32.15 and 34.15 cm, respectively. NC was associated with BMI and WC. An NC ≥ 34 cm was a risk factor for obesity and abnormal body fat distribution in the older women studied. This anthropometric parameter is an alternative to discriminate overweight and obesity in physically active older women.</p></div

    FORÇA DE PREENSÃO MANUAL E VELOCIDADE MÁXIMA DA CAMINHADA DE ACORDO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E O SEXO DE CENTENÁRIOS

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    Objetivo: Comparar a força de preensão manual (FPM) e a velocidade da marcha de acordo com o nível de atividade física (NAF) e o sexo de idosos centenários. Método: Participaram do estudo 48 centenários, sendo 29 mulheres e 19 homens. A FPM foi mensurada por meio de dinamômetro, o NAF por meio de pedômetro e a velocidade da marcha por meio de teste físico. Foram classificados como centenários ativos os que atingiram o mínimo de 1.000 passos/semana e como insuficientemente ativos àqueles abaixo deste valor. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A média de idade dos idosos foi de 101,73±2,52 anos. Centenários do sexo masculino apresentaram maior FPM direita (17,47±6,94) e esquerda (16,63±6,28) quando comparados ao sexo feminino (11,90±4,84; 10,48±5,00) (p&lt;0,05). Quando analisados de acordo com o NAF, centenários ativos apresentaram maior FPM direita (22,86±8,01) e esquerda (22,14±5,55) em comparação aos insuficientemente ativos (14,33±3,82; 13,42±4,14) (p&lt;0,05). Para o sexo feminino, a FPM direita foi maior nas centenárias ativas (15,75±4,68) quando comparadas às insuficientemente ativas (10,43±4,12) (p=0,006). Assim como a FPM esquerda, no qual o grupo ativo apresentou maior valor médio (14,00±4,63) em comparação ao grupo insuficientemente ativo (9,14±4,55) (p=0,017). A velocidade da marcha não apresentou diferença significativa de acordo com o NAF ou o sexo dos idosos. Conclusão: Centenários ativos apresentam maior FPM, em ambas as mãos, tanto no sexo masculino como feminino. Ainda, quando analisado apenas o sexo, os centenários homens apresentaram maior FPM
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