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    Relações Coparentais e Auto-Eficácia de Cuidadores de Crianças com Paralisia Cerebral

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    La baja coparentalidad y la autoeficacia parental tienen un impacto negativo en el desarrollo de los niños. El objetivo de este estudio fue describir y analizar la autoeficacia parental y la autoeficacia de 84 cuidadores de niños con parálisis cerebral (PC) en Brasil. Se utilizó: el Inventario Sociodemográfico (ISD), el Sistema de Clasificación de la Función Motora Gruesa (GMFCS), Escala de Autoeficacia, Coparenting Questionnaire(CQ). Se sometieron los datos a las estadísticas descriptivas y análisis de correspondencia. Los resultados del ISD mostraron que las madres son las principales cuidadoras de los niños con PC, que son principalmente niñas, y se evalúan en el nivel V en la escala GMFCS. Bajos niveles de coparentalidad y autoeficacia en los cuidadores jóvenes que cuidan a niñas mayores de seis años. La autoeficacia fue mayor para la atención básica y diaria, como alimentar e higienizar, y menor para aquellos que involucran convulsiones y aspectos subjetivos. No se encontraron correlaciones significativas entre coparentalidad y autoeficacia. Se concluye que las intervenciones deben planificarse para aumentar la coparentalidad y la autoeficacia parental.Low parental coparenting and self-efficacy negatively impact children’s development. Our study sought to describe and analyze the parental coparenting and self-efficacy of 84 caregivers of children with cerebral palsy (CP) in Brazil. We used a Sociodemographic Inventory (SDI), Gross Motor Function Classification System (GMFCS), Self-efficacy Scale and Coparenting Questionnaire (CQ). Data were subjected to descriptive statistics and Correspondence Analysis. ISD results showed the mothers as the main caregivers of children with CP, being mostly girls at level V in the GMFCS scale. Low levels of coparenting and self-efficacy were observed in young caregivers, caring for girls older than six years old. Self-efficacy was higher regarding basic and daily care such as feeding and performing personal hygiene, and lower regarding seizures and subjective aspects. No significant correlations were found between coparenting and self-efficacy. We concluded that interventions should be planned to increase parental coparenting and parental self-efficacy.A baixa coparentalidade e autoeficácia parental impactam negativamente no desenvolvimento dos filhos. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar a coparentalidade e autoeficácia parental de 84 cuidadores de crianças com paralisia cerebral (PC) no Brasil. Utilizou-se: Inventário Sociodemográfico (ISD), Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS), Escala de Auto-eficácia, Coparenting Questionnaire (CQ). Os dados foram submetidos à estatística descritiva e à Análise de Correspondência. Os resultados do ISD mostraram que as mães são as cuidadoras principais das crianças com PC, sendo estas prioritariamente meninas, e avaliada no nível V na Escala GMFCS. Níveis baixos de coparentalidade e autoeficácia em cuidadores jovens, cuidando de meninas maiores de seis anos. A auto-eficácia foi mais elevada para cuidados básicos e diários, como alimentar e higienizar, e menores para os que envolveram convulsões, e aspectos subjetivos. Não foram encontradas correlações significativas entre coparentalidade e autoeficácia. Conclui-se que intervenções devem ser planejadas visando aumentar a coparentalidade e auto-eficácia parental

    Expression of TIGIT, PD-1 and HLA-DR/CD38 markers on CD8-T cells of children and adolescents infected with HIV and uninfected controls

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    Immune exhaustion and senescence are scarcely studied in HIV-pediatric patients. We studied the circulatory CD8 T cells activation/exhaustion and senescent phenotype of children and adolescents vertically infected with HIV or uninfected controls based on the expression of human leukocyte antigen (HLA-DR), CD38, T cell immunoglobulin and immunoreceptor tyrosine-based inhibitory motif (ITIM) domain (TIGIT), programmed death 1 (PD-1) and CD57 by flow cytometry, during approximately one year. Eleven HIV-infected (HI) and nine HIV-uninfected (HU) children/adolescents who received two doses or one dose of meningococcal C conjugate vaccine (MenC), respectively, were involved in this study. Blood samples were collected before the immunization (T0), 1–2 months after the first dose (T1), and 1–2 months after the second dose (T2), which was administered approximately one year after the first one. HI patients not receiving combined antiretroviral therapy (cART) showed a higher frequency of CD8 T cells TIGIT+, PD-1+ or CD57+, as well as a higher frequency of CD8 T cells co-expressing CD38/HLA-DR/TIGIT or CD38/HLA-DR/PD-1 when compared to HI treated or HU individuals, at all times that they were assessed. CD8 T cells co-expressing CD38/DR/TIGIT were inversely correlated with the CD4/CD8 ratio but positively associated with viral load. The co-expression of CD38/DR/TIGIT or CD38/DR/PD-1 on CD8 T cells was also inversely associated with the CD4 T cells expressing co-stimulatory molecules CD127/CD28. The results showed a higher expression of exhaustion/senescence markers on CD8 T cells of untreated HI children/adolescents and its correlations with viral load

    Frequency of subtype B and F1 dual infection in HIV-1 positive, Brazilian men who have sex with men

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    Introdução: Como varios estudos sobre vacinacao contra HIV estao em progresso, e importante compreender a frequencia na qual ocorrem co/superinfeccoes intra ou intersubtipos em grupos de alto risco. Esse conhecimento auxiliaria no desenvolvimento de programas de prevencao futuros. Nesse estudo transversal, relatamos a frequencia de coinfeccao entre os subtipos B e F1 em uma cohorte clinica de 41 homens que fazem sexo com homens (HSH), recem infectados com HIV-1, em São Paulo, Brasil. Metodologia: O DNA proviral do HIV-1 foi isolado a partir de leucocitos de sangue periferico de sujeitos polimorfonucleares (PMNs), que foram obtidos no momento da inscricao. Cada individuo era conhecidamente infectado por um virus do subtipo B, conforme determinado em estudo anterior. Um pequeno fragmento do gene da integrase (nucleotideo 4255-4478 do HXB2) foi amplificado por PCR utilizando primers especificos para F1. Os resultados da PCR foram confirmados por analise filogenetica. Os dados de carga viral (VL) foram inferidos a partir dos prontuarios de cada paciente. Resultados: Das 41 amostras estudadas, 5 apresentaram DNA proviral do subtipo F1, O que representa uma taxa de 12,2% de coinfeccao. A comparacao entre os valores de carga viral entre os coinfectados e os infectados apenas pelo subtipo B nao foi estatisticamente diferente (p> 0,16). Nos individuos com infeccao dupla a carga viral mediana foi de 5,3 x 104 copias/mL (intervalo de <400 u 12,5 x 104 copias/mL), e nos individuos infectados apenas pelo subtipo B a carga viral mediana foi de 4,3 x 104 copias/mL (intervalo de <400 u 39,9 x 104 copias/mL). Conclusao: Esse estudo indicou que a coinfeccao entre os subtipos B e F1 ocorre com frequencia na populacao de homens que fazem sexo com homens, HIV-1 positivos, como sugerido por um grande numero de virus recombinantes BF1 relatados no Brasil. Na ausencia de uma vacina eficaz contra o HIV-1, o teste para co/superinfeccao e a implantacao de medidas eficazes nos grupos de risco podem ajudar a reduzir a exposicao viral, a transmissao e a recombinacaoBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Rabdomiólise em adolescente com infecção por influenza tipo A: um relato de caso

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    RESUMO: A gripe H1N1 mais conhecida como gripe suína, surgiu no México no ano de 2009 e se espalhou pelo mundo, sendo declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma pandemia. Geralmente a doença apresenta sintomas de uma síndrome gripal comum, podendo evoluir para complicações raras como a rabdomiólise. O objetivo do presente estudo é relatar o caso de um adolescente com sintomas detosse, dor de garganta e febre, que evoluiu com mialgia intensa e fraqueza muscular, sendo confirmada infecção por influenza A e rabdomiólise associada. Inicialmente o paciente foi diagnosticado com amigdalite bacteriana e tratado com antibiótico e antiinflamatório. Contudo, apresentou piora do quadro clínico com os sintomas de febre, mialgia, dificuldade para deambular, astenia, tosse seca e queda importante do estadogeral. Com isso, foi levantada a hipótese diagnóstica de infecção por H1N1, realizando os exames confirmatórios, iniciando o tratamento com Oseltamivir (Tamiflu®) e o tratamento para a correção da rabdomiólise. Portanto, conclui-se a necessidade de considerar a presença de miosite e rabdomiólise em qualquer indivíduo que apresenta sintomas gripais em que a mialgia severa e/ou fraqueza muscular estão associadas

    Intoxicação por medicamentos no Brasil: período pré-pandêmico e pandemia da Covid -19

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    Introdução: As intoxicações por medicamentos representam um grande problema de saúde pública no Brasil, o qual foi agravado por conta da pandemia, que influenciou no aumento da automedicação em virtude da superlotação de hospitais e fluxo de informações sobre uso de medicamentos “off-label” sem comprovação científica. Objetivo: realizar o levantamento dos casos de intoxicações por medicamentos no Brasil, nos anos de 2017 a 2022, no período que antecede a pandemia e durante o aumento de casos de COVID- 19. Metodologia: Foi realizado uma análise descritiva, de serie temporal, baseado nos dados do Sistema de Informação de Agravos Notificação (SINAN), disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no qual foram analisados dados sobre intoxicação exógena que ocorreram entre 2017 e 2022, avaliando as circunstâncias, sexo, faixa etária, evolução e tipos de exposição. Resultados e discussão: Em 2022, houve o maior número de casos de intoxicação por medicamentos (103.648). Pessoas do sexo feminino representaram cerca de 73,44% dos casos de intoxicação por medicamentos e as intoxicações por medicamentos em circunstância das tentativas de suicídio representaram 70,3% desses mesmos casos. O predomínio da tentativa de suicídio pode estar relacionado a diferentes fatores, tais como desemprego, perda de renda e produtividade, em que os trabalhadores foram submetidos a interrupção das atividades laborais sem planejamento prévio ou reservas econômicas durante a pandemia de COVID-19. Conclusão: A pandemia da COVID-19 contribuiu para o aumento dos casos de intoxicação medicamentosa principalmente no âmbito das tentativas de suicídio e da automedicação. Dessa forma, é imprescindível a atuação do farmacêutico e demais profissionais de saúde, e a criação de políticas públicas voltadas à educação em saúde, com o intuito de reduzir os efeitos adversos e os riscos de intoxicações

    As boas práticas de fabricação nas cantinas da Universidade Federal Rural da Amazônia-Ufra: o antes e o depois do treinamento dos colaboradores / Good manufacturing practices in the canteen of the Rural Federal University of Amazônia-Ufra: before and after the training of employees

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    Cantinas são obrigatórias onde é difícil a aplicação das Boas Práticas de Fabricação (BPF), devido a possuírem limitação em suas áreas físicas e empregarem mão de obra pouco qualificada. Diante desse contexto, este trabalho objetivou avaliar as condições de higiene e manipulação de alimentos nas cantinas da Ufra / Belém, e propor a adequação às BPF. Para avaliar essas BPF, foi aplicada uma lista de verificação nos meses de agosto e outubro de 2019, em 11 cantinas do Campusda Ufra / Belém, e realizado um treinamento com os colaboradores. Segundo o nível de adequação como BPF, como cantinas foram classificadas em grupo 1 (alta), 2 (média) e 3 (baixa adequação). Após aplicação da primeira lista de verificação, todas as 11 cantinas (100%) estavam inseridas no grupo 3 (0 a 50% de itens Conforme-C), e após o treinamento 36% (n = 4) passaram para o grupo 2 ( 51 a 75% dos itens C). Foram elaborados um Plano de Ação e um Manual de BPF para cada cantina, como forma de planejamento como ações corretivas para os itens Não Conforme (NC) observados após o treinamento. Evidenciou-se que as maiores dificuldades encontradas na adequação ao BPF, estão relacionadas à higienização das instalações e equipamentos, e que a capacitação dos colaboradores é de importância fundamental para a redução dos itens NC identificados, e a garantia de alimentos seguros. Sugere-se a implantação das ações corretivas identificadas e a implantação das BPF específicas, para que atendam as determinações preconizadas na legislação.

    Perfil sociodemográfico e saúde mental de pacientes em tratamento oncológico durante a pandemia da COVID-19 em uma unidade de combate ao câncer de Anápolis – GO

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    A doença por coronavírus 2019 (Covid-19) repercutiu em diversas dimensões, afetando aspectos como o socioeconômico, o educacional e o da saúde, corroborando para o aumento de distúrbios mentais na população em geral. Por conseguinte, os pacientes em tratamento oncológico são afetados psicologicamente por esse cenário, o que pode refletir diretamente em adesão terapêutica, prognóstico e qualidade de vida. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e avaliar a influência do cenário pandêmico na saúde mental de pacientes em tratamento oncológico na cidade de Anápolis – Goiás. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, envolvendo pacientes entre 18 e 90 anos de idade em tratamento antineoplásico de março de 2020 à março de 2021, sendo usado para coleta de dados o Questionário de Saúde Geral (QSG-12). Participaram da pesquisa 133 pacientes, sendo 66,2% do sexo feminino; a idade variou de 20 a 87 anos, com prevalência entre 50 e 70 anos (54,13%); a situação conjugal predominante foi “casado” (52,6%); pertencentes à religião católica (61,7%); a maioria com baixa escolaridade (51,9%); e com uma renda de até um salário mínimo (58,6%). Em relação à saúde mental, percebeu-se que a sensação de agonia (42,1%), a incapacidade em concentrar-se no que faz (45,1%) e a a perda do sono pelas preocupações (45,1%) foram os aspectos negativos mais relatados. Também notou-se que não houve diminuição significativa das visitas ambulatoriais em razão da pandemia, sendo os aspectos mais considerados por aqueles que reduziram suas idas, o isolamento social e o receio de contrair a doença da Covid-19. Desse modo, deve-se haver um maior fomento a pesquisas sobre esse assunto, a fim de oferecer um melhor atendimento a esse perfil de pacientes.Coronavirus disease 2019 (Covid-19) has repercussed on several dimensions, affecting aspects such as socioeconomic, educational and health, corroborating the increase in mental disorders in the general population. Therefore, patients undergoing cancer treatment are affected psychologically by this scenario, which can directly reflect on therapeutic adherence, prognosis and quality of life. Thus, the present study aimed to describe the sociodemographic profile and evaluate the influence of the pandemic scenario on the mental health of patients undergoing cancer treatment in the city of Anápolis - Goiás. This is a descriptive, cross-sectional, quantitative study, involving patients between 18 and 90 years of age undergoing antineoplastic treatment from March 2020 to March 2021, and the General Health Questionnaire (GHQ-12) was used for data collection. The study included 133 patients, 66.2% female; age ranged from 20 to 87 years, with prevalence between 50 and 70 years (54.13%); predominant marital status was "married" (52.6%); belonging to the Catholic religion (61.7%); most with low education (51.9%); and with an income of up to one minimum wage (58.6%). Regarding mental health, it was noticed that the feeling of agony (42.1%), inability to concentrate on what they do (45.1%) and loss of sleep due to worries (45.1%) were the most reported negative aspects. It was also noted that there was no significant decrease in outpatient visits due to the pandemic, being the aspects most considered by those who reduced their trips, social isolation and fear of contracting Covid-19 disease. Accordingly, there should be greater encouragement to research on this subject in order to provide better care to this profile of patients

    Metabolically Healthy Obesity and High Carotid Intima-Media Thickness in Children and Adolescents: International Childhood Vascular Structure Evaluation Consortium

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    OBJECTIVE It has been argued that metabolically healthy obesity (MHO) does not increase cardiovascular disease (CVD) risk. This study examines the association of MHO with carotid intima-media thickness (cIMT), a proxy of CVD risk, in children and adolescents. RESEARCH DESIGN AND METHODS Data were available for 3,497 children and adolescents aged 6–17 years from five population-based cross-sectional studies in Brazil, China, Greece, Italy, and Spain. Weight status categories (normal, overweight, and obese) were defined using BMI cutoffs from the International Obesity Task Force. Metabolic status (defined as "healthy" [no risk factors] or "unhealthy" [one or more risk factors]) was based on four CVD risk factors: elevated blood pressure, elevated triglyceride levels, reduced HDL cholesterol, and elevated fasting glucose. High cIMT was defined as cIMT ≥90th percentile for sex, age, and study population. Logistic regression model was used to examine the association of weight and metabolic status with high cIMT, with adjustment for sex, age, race/ethnicity, and study center. RESULTS In comparison with metabolically healthy normal weight, odds ratios (ORs) for high cIMT were 2.29 (95% CI 1.58–3.32) for metabolically healthy overweight and 3.91 (2.46–6.21) for MHO. ORs for high cIMT were 1.44 (1.03–2.02) for unhealthy normal weight, 3.49 (2.51–4.85) for unhealthy overweight, and 6.96 (5.05–9.61) for unhealthy obesity. CONCLUSIONS Among children and adolescents, cIMT was higher for both MHO and metabolically healthy overweight compared with metabolically healthy normal weight. Our findings reinforce the need for weight control in children and adolescents irrespective of their metabolic status

    Atuação da equipe multiprofissional frente à parada Cardiorrespiratória na Unidade de Terapia Intensiva / Performance of the multiprofessional team front of Cardiorespiratory arrest in the Intensive Care Unit

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    Objetivo: O objetivo deste estudo é conhecer e identificar por meio da literatura científica a atuação dos profissionais durante a ocorrência de parada cardiorrespiratória no setor de urgência e emergência.  Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada partir das seguintes etapas: escolha do tema, construção da pergunta de pesquisa através do acrônimo PICo (paciente, interesse, contexto), escolha dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), definição dos critérios de inclusão/exclusão dos artigos científicos; coleta, análise e discussão dos dados dos estudos selecionados, exposição da síntese das evidências encontradas. A questão norteadora foi definida a partir do PICo. A população estudada foram os adultos, com interesse na atuação da equipe multiprofissional frente à parada cardiorrespiratória no setor de urgência e emergência. Dessa forma, questiona-se como é realizada a atuação da equipe multiprofissional frente à parada cardiorrespiratória?  Resultados e Discussão: A atuação da equipe multiprofissional frente à parada cardiorrespiratória é indispensável para reversão do quadro clínico do paciente, de modo que possibilite uma reanimação rápida e diminuição dos riscos de óbito. Destaca-se que durante a realização da manobra de reanimação, os profissionais sofrem desgaste físico e mental. Considerações Finais: A equipe multidisciplinar precisa ter conhecimento sobre a atuação de cada de acordo com a sua categoria e mantendo a sincronização nesses casos, permitindo que aja uma boa comunicação para eficácia das condutas referente a reanimação. Enfatiza-se a importância da sistematização no atendimento para divisão de funções e o momento certo de cada especialidade intervir
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