Por que Sêneca escreveu epístolas?

A epistolografia é considerada como um gênero particular da literatura. Presta-se aos mais diferentes desempenhos da linguagem escrita de acordo com as necessidades do homem em razão de sua característica específica: estabelecer comunicação entre pessoas ausentes, como uma das partes de um diálogo. Pode-se, no entanto, esquematizá-la. Sêneca serviu-se deste veículo em suas Epístolas Morais para apresentar os principais temas da filosofia estóica com o vigor de um discurso e de uma teoria renovados

Um deus habita nossa alma (Sêneca, Epístolas morais a Lucílio 41)

Tradução de SÊNECA, Epístolas morais a Lucílio, “Epístola 41

O valor do tempo (Sêneca, Epístolas morais a Lucílio 1)

Tradução de SÊNECA, Epístolas morais a Lucílio, “Epístola 1

¿Cómo interpretar una teoría de Estado em Sêneca?

Pode-se interrogar a obra Da clementia de Séneca, após considerar os acontecimentas recentes (morte de Cláudío, Nero no poder, morte de Británico) e, do passado nao remoto, a ideología do princeps e o re gime imperial sintetizado por Augusto. Mas observar as variaçōes es semánticas do termo clementia na obra é um método que permite tentar verificar o que é intençao, o que é propaganda e o que é real, já que permanecem muitas dúvidas. Por exemplo, por que Séneca insiste no modelo de um princeps investido de virtude como o soberano apropriado para dirigir o Império Romano? Por que a virtude é justamente a clementia? Por que a forma de governo éo principado e nenhum outro tipo de regime? Era esse o único modelo capaz de manter a ordem, de controlar o pavo e de administrar os interesses dos diferentes círculos de pressao? Ou trata-se de urna teoria vazia, que jamais poderia ser operacionalizada? A obra foi ou nao concluída por Séneca? Desconsiderada pelos contemporáneos, ignorada pelo senado, Da clementía teria sobrevivido completa? Que circunstáncias fizeram-na chegar Olas nossos días?Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

O mausoleu de Augusto e a Apocolocintose de Sêneca

Augusto construiu para si e seus familiares um mausoléu, a fim de que seus restos mortais recebessem assim as devidas honras fúnebres. Entre as heranças que deixou, estava o modelo político de soberano, que se perpetuou junto com o Império Romano. Sua lembrança perdurou, e seu mausoléu ainda existe. Ao contrário, a morte do imperador Cláudio, como é tratada na Apocolocintose de Sêneca, deixa como exemplo, um "herói", morto, cuja atuação ocorre em uma trajetória pos-mortem, em um percurso exatamente inverso ao da consecratio, honra de divinização atribuída a alguns imperadores e que lhe fora conferida, pois na sátira desce do céu para os Infernos

Componentes polifónicos en el discurso epistolográfico de Séneca

Las <i>Epistulas morales</i> son un instrumento de transmisión de conceptos filosóficos que Séneca, en la etapa final de su vida, creía dignos de ser divulgados. Presentamos en este estudio los resultados de la observación de ciertas particularidades del lenguaje en ellas adoptado. Llama, sin duda, la atención las muchas voces de hablantes (famosos, anónimos, desconocidos o conocidos, ficticios o reales) que comparecen en las epístolas para interferir directamente en un discurso de peculiaridades tan específicas como el epistolográficos. Dichas interferencias ocurren por citas, reflexiones, pareceres y opiniones, o incluso por la simulación de un diálogo. <i>(Párrafo extraído del texto a modo de resumen)</i>Centro de Estudios Latino

O mausoleu de Augusto e a Apocolocintose de Sêneca

Augusto construiu para si e seus familiares um mausoléu, a fim de que seus restos mortais recebessem assim as devidas honras fúnebres. Entre as heranças que deixou, estava o modelo político de soberano, que se perpetuou junto com o Império Romano. Sua lembrança perdurou, e seu mausoléu ainda existe. Ao contrário, a morte do imperador Cláudio, como é tratada na Apocolocintose de Sêneca, deixa como exemplo, um "herói", morto, cuja atuação ocorre em uma trajetória pos-mortem, em um percurso exatamente inverso ao da consecratio, honra de divinização atribuída a alguns imperadores e que lhe fora conferida, pois na sátira desce do céu para os Infernos

Componentes polifónicos en el discurso epistolográfico de Séneca

Las Epistulas morales son un instrumento de transmisión de conceptos filosóficos que Séneca, en la etapa final de su vida, creía dignos de ser divulgados. Presentamos en este estudio los resultados de la observación de ciertas particularidades del lenguaje en ellas adoptado. Llama, sin duda, la atención las muchas voces de hablantes (famosos, anónimos, desconocidos o conocidos, ficticios o reales) que comparecen en las epístolas para interferir directamente en un discurso de peculiaridades tan específicas como el epistolográficos. Dichas interferencias ocurren por citas, reflexiones, pareceres y opiniones, o incluso por la simulación de un diálogo. (Párrafo extraído del texto a modo de resumen)Centro de Estudios Latino