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    Júlio França & Luciana Colucci (orgs.), Matizes do gótico : três séculos de Horace Walpole, Dialogarts-Clepsidra, Rio de Janeiro, 2020. ISBN 978-65-87515-02-1 (digital) / 978-65-87515-02-1 (impreso)

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    Obra ressenyada: Júlio FRANÇA, Luciana COLUCCI (orgs.), Matizes do gótico: três séculos de Horace Wal-pole. Rio de Janeiro: Dialogarts-Clepsidra, 2020

    Um estudo de caso sobre o ensino de inglês por meio da abordagem (ESP)

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    O objetivo geral desta pesquisa é investigar a coerência do ensino da Língua Inglesa por meio da abordagem ESP, nos cursos ofertados pelo Idioma sem Fronteiras na UNIFESSPA, no qual tem como público alvo os discentes, estes que necessitam do inglês para propósitos acadêmicos como para pleitear programas de mobilidade acadêmica. Este estudo se direciona a delimitar alguns conceitos sobre os processos da internacionalização na educação superior, a importância da Língua Inglesa a nível internacional e o seu ensino para fins específicos de acordo com os autores: Kirsch (2015), Lamri (2016), Gattolin e Navarro (2016), Vilaça (2003), entre outros; a análise das novas políticas linguísticas e suas possíveis reflexões voltadas para a implantação de uma nova política linguística e sobre o desenvolvimento do programa idiomas sem fronteiras na UNIFESSPA, a partir do levantamento de dados dos quais serão: observações de aulas no NucLi, entrevista com as professoras bolsistas e a coerência do material utilizado em relação ao EPS no ensino do inglês para finalidades específicas.

    UM CORPO [IN]VISÍVEL

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    O conto Muslim: woman é analisado em dois momentos, primeiramente quando das lamentações da protagonista acerca de sua vida conjugal, dos desencontros e da cegueira do esposo; e, posteriormente, quando da ocasião do encontro com a mulher muçulmana. A proposta considera, a representação da vida de duas mulheres, corpo e espírito em um tempo e lugar de viagem. Na perspectiva de estudar a produção literária de Felinto - Muslim: woman – busca-se suporte teórico, principalmente, em Xavier (2007), para mostrar como o desenho do corpo feminino acontece; em Hermann (2005) e Bakhtin (2010a, 2010b) para traçar a relação da estética do conto com a formação ética do leitor. Com o deslocar-se da protagonista e com o processo de personificação que a narrativa exprime, é possível observar um movimento de [auto]constituição identitária que fica implicado no leitor, sujeito que, provavelmente, também se avalie e se coloque em movimento constitutivo ao ler o conto.

    Uma Amazônia ecodistópica em Kanope, de Louise Joor

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    Kanopé é um quadrinho publicado originalmente em língua francesa, escrito e desenhado pela autora belga Louise Joor a partir de 2014. Tendo atualmente 2 volumes, esse quadrinho nos apresenta um cenário desolador, em que a Amazônia após um acidente nuclear passa por uma espécie de mutação. O espaço da Amazônia figura como uma ideia de resistência às constantes mudanças naturais, tornando-se um recurso de criação e crítica nos quadros apresentados por Louise Joor. Tenta-se compreender como e em que termos a autora desenvolve uma perspectiva ecológica, lidando com temas como catastrofismo e oposições como civilização versus natureza e primitivo versus moderno.&nbsp

    A tradução intersemiótica em Frankenstein de Mary Shelley, The Little Girl Lost de William Blake e a série The Frankenstein Chronicles

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    O principal objetivo deste artigo é investigar a tradução intersemiótica em três obras. O livro de Frankenstein de Mary Shelley, a série televisiva The Frankenstein Chronicles (2015) e um poema de William Blake intitulado The Little Girl Lost. Constatamos várias relações com o romance de Mary Shelley e trabalhos de William Blake com a série Televisiva. A teoria da tradução intersemiótica foi explanada por Julio Plaza (2003) e Roman Jakobson (2001) que tomam como base Charles Peirce, esse tipo de tradução basicamente significa a transmutação de um signo para outro. Portanto, o estudo desse trabalho veio para acrescentar mais informações sobre a tradução intersemiótica e de como a literatura pode ser projetada nas produções cinematográficas

    Do sertão a backlands: tradução e recepção de Guimarães Rosa em 1963

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    This dissertation aims to study the critical reception of the American translation of Grande sertão: veredas (1956), soon after the publication of this, in 1963, and read the first translational options of Harriet de Onís (1869-1968) and James Taylor (1892-1982), and excerpts from the latest American translation, Grand sertão: veredas (2013), Philip W. Martinez. As a method used to analyze the American critical reception, highlight the studies of literary hermeneutics of Hans Robert Jauss (1921-1997). Thus, priority is given to a discussion with the American translation of Grande sertão: veredas, because the punctuates are some excerpts from the American translation which serve as corpus of translation, with the criteria for the selection of passages relating to the hinterland (Backlands) and to meet of Riobaldo with Diadorim in O-de-janeiro. The parameters will be analyzed in the fisrt translation: the loss of poetic, deletions, switching names and words, and finally, some neologisms. After the comparisons between Grande sertão: veredas and The devil to pay in the backlands, it aims to realize the distancity of projectřs translators with the poetic project of João Guimarães Rosa. Thus, we based on translation studies of Antoine Berman (1942- 1991), Lawrence Venuti (1953) and André Lefevere (1945-1996). Berman believes that translation is a relationship, a dialogue and an openness to the stranger. Besides the parameters to check that stretches from the American translation is ethnocentric, we use some clippings serial ceded by the Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), in University of São Paulo, a total of 10 texts about Guimarães Rosa. These texts were written in 1963. Finally, in this dissertation the placements of U.S.A. journalists will treat yourself before the publication of Guimarães Rosařs 1963 translation and the current critical reception of American translation according Perrone (2000), Armstrong (2001) and Krause (2013).CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEsta dissertação tem como objetivo geral investigar a recepção crítica americana de Grande sertão: veredas (1956), logo após a publicação desta, em 1963, e ler as opções tradutórias da primeira tradução de Harriet de Onís (1869-1968) e de James Taylor (1892-1982), e em seguida trechos da segunda tradução americana mais recente, Grand sertão: veredas (2013), de Felipe W. Martinez. Como método utilizado para analisar a recepção crítica americana, destacam-se os estudos hermenêuticos literários de Hans Robert Jauss (1921-1997). Dessa forma, prioriza-se uma discussão com a tradução americana de Grande sertão: veredas, pois pontuam-se alguns trechos da tradução americana que servirão como objeto de análise da tradução, tendo como critério para as escolhas dos trechos relativos ao sertão (backlands), e ao encontro de Riobaldo e Diadorim em O-de-janeiro. Os parâmetros analisados na primeira tradução serão: a perda da poeticidade, os apagamentos, a alternância de nomes e palavras e alguns neologismos. Após a comparações a partir dos parâmetros entre Grande sertão: veredas e The devil to pay in the backlands, visa-se constatar o distanciamento do projeto dos tradutores e do projeto poético de João Guimarães Rosa. Com isso, embasamo-nos nos estudos de tradução de Antoine Berman (1942-1991), Lawrence Venuti (1953) e André Lefevere (1945-1996). Berman considera que a tradução é uma relação, um diálogo e uma abertura para o estrangeiro. Além dos parâmetros que comprovam uma tradução americana etnocêntrica, utilizam-se alguns recortes de periódicos cedidos pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB) num total de 10 textos sobre Guimarães Rosa. Esses recortes de jornais foram escritos em 1963. Por fim, nesta dissertação abordará sobre os posicionamentos dos jornalistas americanos diante da publicação da tradução rosiana de 1963 e a recepção crítica atual da tradução americana segundo Perrone (2000), Armstrong (2001), e Krause (2013)

    A tradução intersemiótica em Frankenstein de Mary Shelley, The Little Girl Lost de William Blake e a série The Frankenstein Chronicles

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    O principal objetivo deste artigo é investigar a tradução intersemiótica em três obras. O livro de Frankenstein de Mary Shelley, a série televisiva The Frankenstein Chronicles (2015) e um poema de William Blake intitulado The Little Girl Lost. Constatamos várias relações com o romance de Mary Shelley e trabalhos de William Blake com a série Televisiva. A teoria da tradução intersemiótica foi explanada por Julio Plaza (2003) e Roman Jakobson (2001) que tomam como base Charles Peirce, esse tipo de tradução basicamente significa a transmutação de um signo para outro. Portanto, o estudo desse trabalho veio para acrescentar mais informações sobre a tradução intersemiótica e de como a literatura pode ser projetada nas produções cinematográficas
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