560 research outputs found

    Óleo de soja e gordura animal na alimentação de eqüinos.

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    O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da gordura animal e do óleo de soja como fontes de energia em potras da raça Árabe e Cruza/Árabe. Forarm utilizados 21 animais, com peso médio inicial de 228 kg e 13 meses de idade media, distribuidos em três tratamentos

    Estudo morfológico e histoquímico dos processos etmoidais na espécie ovina.

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    Os processos etmoidais em ovinos vêm sendo percebidos há anos em propriedades de pequeno a médio porte no nordeste brasileiro, bem como mundialmente. Muito ainda deve ser estudado acerca da real lesão produzida nos processos etmoidais em ovinos, entretanto ainda não se tem n otificação concreta de qual (is) agente(s) etiológico(s) determina a enfermidade. Dessa forma as alterações teciduais ocorrem de varias maneiras e muitas são as designações, entre outras podem ser citadas: o Adenocarcinoma Nasal Infeccioso, Adenocarcinoma Nasal Enzoótico, Epitelioma das vias aéreas anteriores do ovino ou ainda Papiloma Granuloso da cavidade nasal dos ovinos. Os processos etmoidais em ovinos foram relatados como doença esporádica de ovinos por muitos anos, mas atualmente é identificado como neoplasia contagiosa nesta espécie. A infecção possivelmente ocorre pela via respiratória, sendo o período de incubação prolongado, manifestando-se principalmente em animais acima de um ano de idade. A pesquisa em questão tem como propósito analisar e caracterizar morfo-histoquimicamente processos etmoidais na espécie ovina. Foram analisados 82 cortes histológicos corados pela técnica de hematoxilina & eosina de encéfalo, cerebelo, pulmão e etmóide constando a área tumoral, procedentes de oito ovinos com quadro clínico confirmado de processo etmoidal da EMBRAPA caprinos (Sobral/CE). Nas amostras analisadas seis lâminas (7,31%) referentes a cinco animais (62,5%) apresentaram formação de granuloma, áreas de necrose difusas e seis lâminas (7,31%) constaram à presença suposta de hifas e conídios fúngicos referentes a cinco animais (62,5%) e duas lâminas (2,43%) constavam de lesões pulmonares com presença suposta de hifas e conídios. Não foram evidenciadas alterações em encéfalo e cerebelo. Uma melhor visualização deverá ser obtida nas colorações com o Ácido Periódico de Schiff (PAS) e Prata Metanamine Grocott´s (GMS) específicas para fungos. Com esses pode-se deduzir que a provável origem da doença seja fúngica, porém outros estudos também demonstram etiologia viral e bacteriana

    Avaliação dos parâmetros de qualidade e estabilidade térmica de méis produzidos na região de Sousa-PB

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    Grande parte do mel produzido na cidade de Sousa-PB, e localidades vizinhas é comercializado, sem rotulagem nutricional ou registro, especialmente em feiras livres ou comércio informal. Fatos que aumentam o risco de adulterações e deixam o consumidor desprotegido. Após a colheita, o mel continua sofrendo modificações físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Isto gera a necessidade de produzi-lo dentro de níveis elevados de qualidade, controlando todas as etapas do seu processamento, para que possa garantir um produto de boa qualidade. Inserido nesse contexto, este trabalho teve como objetivo a caracterização físico-química, microbiológica e estabilidade térmica dos méis de abelha Apis mellífera produzidos na e comercializados na região de Sousa-PB, e, comparar suas propriedades físico-químicas com as dos padrões estabelecidos pela legislação Brasileira de controle e qualidade de mel. As analises físico-químicas e microbiológicas foram realizadas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Sousa. Os resultados mostraram que o teor de umidade variou entre 16 a 20,7%, respeitando o limite máximo exigido pela legislação Brasileira. Na determinação de cinzas todas as amostras analisadas encontram-se em concordância com a legislação,. Dentre todas as médias, a maior variação teve destaque para a acidez o qual teve grande diferença entre a média mínima 27,23 e máxima 75,93 meq.kg-1.. As curvas TG/DTG apresentaram cinco etapas de decomposição térmica com comportamentos térmicos semelhantes. Os parâmetros analisados neste estudo encontram-se na maioria dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira para méis e de acordo com as analises microbiológicas o mel não se encontra contaminado, estando assim apropriado para o consum

    Processos etmoidais em ovinos.

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    Resumo: Os processos etmoidais que acometem a espécie ovina são percebidos há anos em fazendas de grande a pequeno porte do nordeste brasileiro, bem como são reconhecidas mundialmente. Neste contexto, o interesse em estudos que visem caracterizar a etiologia de tais patologias é de suma importância para que futuramente se possa obter atuação de forma preventiva, visto que os animais acometidos não sobrevivem a tal enfermidade. Muito ainda deve ser pesquisado acerca da real lesão verificada nestes processos. Dessa forma, as alterações teciduais ocorrem de várias maneiras e muitas são as designações para a doença: Tumor Intranasal Enzoótico (TIE), Adenopapiloma Nasal Infeccioso Enzoótico, Epitelioma das Vias Aéreas Superiores do Ovino ou ainda Papiloma Granuloso da Cavidade Nasal dos Ovinos. O adenocarcinoma intranasal foi relatado como doença esporádica de ovinos por muitos anos, mas atualmente é identificado como neoplasia contagiosa nesta espécie. Assim sendo, o presente artigo foi elaborado com o objetivo de contribuir para o esclarecimento desses processos que acometem a espécie ovina, abordando aspectos gerais dos mesmos. [Ethmoid pathology in sheep]. Abstract: The ethmoidal processes in sheep have been noticed for years in farms of big to small size in the Brazilian northeast, as well as globally. In this context, the interest in studies to characterize the etiologic agent of such pathology is of highest importance, because infected animals don't resist the illness. A lot of it should be researched about of the real lesion verified in these processes. In that way, the tissue alterations happen in several ways and many are the designations for the disease: Enzootic Nasal Adenocarcinoma, Ephitelioma of the upper respiratory tract of the sheep or still Granular Papilloma of the nasal cavity of the sheep. The intranasal adenocarcinoma was told as sporadic disease of sheep by many years, but now it is identified as contagious tumor in this species. Like this being, the present article was elaborated with the objective of collaborating for the explanation of the disease in the ovine specie, approaching general aspects of the sam

    Qualidade extrínseca da fibra do algodão produzido no Estado do Ceará, safra 1999.

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    bitstream/CNPA-2009-09/14454/1/COMTEC118.pd

    Large emissions from floodplain trees close the Amazon methane budget

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    Wetlands are the largest global source of atmospheric methane (CH4), a potent greenhouse gas. However, methane emission inventories from the Amazon floodplain, the largest natural geographic source of CH4 in the tropics, consistently underestimate the atmospheric burden of CH4 determined via remote sensing and inversion modelling, pointing to a major gap in our understanding of the contribution of these ecosystems to CH4 emissions. Here we report CH4 fluxes from the stems of 2,357 individual Amazonian floodplain trees from 13 locations across the central Amazon basin. We find that escape of soil gas through wetland trees is the dominant source of regional CH4 emissions. Methane fluxes from Amazon tree stems were up to 200 times larger than emissions reported for temperate wet forests6 and tropical peat swamp forests, representing the largest non-ebullitive wetland fluxes observed. Emissions from trees had an average stable carbon isotope value (δ13C) of −66.2 ± 6.4 per mil, consistent with a soil biogenic origin. We estimate that floodplain trees emit 15.1 ± 1.8 to 21.2 ± 2.5 teragrams of CH4 a year, in addition to the 20.5 ± 5.3 teragrams a year emitted regionally from other sources. Furthermore, we provide a ‘top-down’ regional estimate of CH4 emissions of 42.7 ± 5.6 teragrams of CH4 a year for the Amazon basin, based on regular vertical lower-troposphere CH4 profiles covering the period 2010–2013. We find close agreement between our ‘top-down’ and combined ‘bottom-up’ estimates, indicating that large CH4 emissions from trees adapted to permanent or seasonal inundation can account for the emission source that is required to close the Amazon CH4 budget. Our findings demonstrate the importance of tree stem surfaces in mediating approximately half of all wetland CH4 emissions in the Amazon floodplain, a region that represents up to one-third of the global wetland CH4 source when trees are combined with other emission sources

    Algodão em pluma.

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    A cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma.bitstream/item/55498/1/AGROIND-FAM-Algodao-em-pluma-1-ed01-2009.pdfProjeto Minibibliotecas
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