752 research outputs found
A third sector in the core-periphery model: non-tradable goods
We extend an analytically solvable core-periphery model by introducing a monopolistically competitive sector of non-tradable goods. We study how trade costs affect the spatial distribution of economic activity. Trade costs have no effect when the elasticity of substitution among non-tradable goods is low. In this case, concentration of all production (of tradable and non-tradable goods) is the unique equilibrium. When the elasticity of substitution among non-tradable goods is high, we find two equilibrium configurations: symmetric dispersion of the production of tradable and non-tradable goods, if trade costs are high; and concentration of production of tradable goods with asymmetric dispersion of production of non-tradable goods, if trade costs are low.New economic geography, Core-periphery model, Footloose entrepreneur, Nontradable goods
The core periphery model with asymmetric inter-regional and intra-regional trade costs
We generalize the model of Krugman (1991) to allow for asymmetric trade costs between regions and for (asymmetric) trade costs that are internal to the regions. We find that industrial activity, in a region, is enhanced by higher costs of importing and lower costs of exporting (more precisely, by a higher ratio between the two trade costs). This suggests that countries may impose tariffs on imported goods and seek to remove the import tariffs in other countries (unilateral protectionism) in order to foster industrial activity. Industrial activity is also promoted by lower domestic internal trade costs and higher foreign internal trade costs (more precisely, by a lower ratio between the two trade costs).New Economic Geography, Core-Periphery, Trade costs, Unilateral protectionism.
Raccoon (Procyon lotor) in Portugal: forecasting pathways for an invasive carnivore
Tese de mestrado em Biologia da Conservação, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2020As espécies invasoras constituem um grave problema ecológico, sendo consideradas uma das cinco principais causas de perda de biodiversidade mundialmente. São responsáveis pela introdução de novas doenças e pela alteração de diferentes interações bióticas e abióticas em ecossistemas nativos. As razões pelas quais as espécies exóticas são introduzidas em novos ecossistemas são variadas, mas muitas devem-se a fugas de cativeiro ou libertações intencionais. O seu controlo com sucesso nestas áreas depende sempre do quão precoce é a sua deteção e implementação de um plano de erradicação. Um exemplo de uma espécie invasora com impactos negativos na biodiversidade nativa, é o guaxinim (Procyon lotor), um carnívoro generalista. Nativa da América do Norte e Central, esta espécie é considerada, atualmente, invasora em vários países do mundo, principalmente na Europa, onde foi detetada pela primeira vez em 1927 na Alemanha. Atuando como um vetor de zoonoses, perigosas tanto à saúde pública como à fauna nativa, e tendo uma dieta bastante flexível, este carnívoro invasor tem uma capacidade incrível de adaptação a novos ambientes, o que lhe permite prosperar num amplo espectro de habitats invadidos. Está geralmente associado a galerias ripícolas e ambientes com abundância de água, pois é nesses que encontra alimento (invertebrados, anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos) e refúgio (árvores ocas ou caídas). Assim, os rios representam rotas de dispersão importantes, conectando habitats favoráveis a esta espécie em diferentes tipos de paisagens. É também uma espécie muito associada à presença humana, aproveitando-se do lixo e de outras fontes de alimento de origem antrópica. Assim, devido ao seu comportamento e dieta pode vir a competir com diferentes carnívoros nativos e aumentar a pressão predatória a algumas espécies já ameaçadas, como o cágado de-carapaça-estriada (Emys orbicularis), o cágado-mediterrânico (Mauremys leprosa), o mexilhão-de rio (Margaritifera margaritifera), ou espécies de aves aquáticas, especialmente anseriformes. Na Península Ibérica existem já várias populações reprodutoras estabelecidas, todas localizadas em Espanha. A primeira área de ocorrência foi localizada perto de Madrid e Guadalajara, no centro de Espanha, tendo origem em fugas de cativeiro. A espécie foi inicialmente detetada em 2001, mas, entretanto, deram-se novos eventos de introdução, acidental ou propositada, em diferentes zonas do país. Até agora, foram registadas seis populações reprodutoras estabelecidas e vários registos isolados de guaxinins. A maior população encontra-se na região onde se deu o primeiro registo deste invasor, perto de Madrid e Guadalajara. As restantes foram registadas no Parque Nacional de Doñana (Andaluzia), Galiza, Cantábria e País Basco, e Alicante. Em Portugal, são conhecidos apenas dois registos confirmados, ambos referentes a avistamentos de indivíduos isolados no noroeste do país que escaparam das suas instalações de cativeiro, em 2008 e 2014. Face à necessidade de atualizar a distribuição deste carnívoro invasor na Península Ibérica, algo que não é feito desde 2012, recolhemos registos de guaxinim em Portugal e Espanha, de populações reprodutoras estabelecidas e indivíduos isolados em liberdade, assim como espécimes mantidos em cativeiro. Com esta informação construímos modelos estatísticos preditivos, através do software Maxent, criando mapas que assinalam quais as áreas com maior probabilidade de ocorrência de populações reprodutoras desta espécie e, assim, identificar quais as regiões mais vulneráveis para onde esta espécie se poderá expandir em Portugal. Os modelos Maxent são uma técnica de modelação de distribuição de espécies que utiliza apenas dados de presença e que, através do princípio da máxima entropia, estima a probabilidade de presença da espécie em estudo, utilizando variáveis relacionadas com a sua ecologia e os dados de presença da mesma. No decorrer do processo de modelação ecológica, avaliámos quais as variáveis ambientais determinantes para a presença de guaxinim, de modo a perceber quais melhor preveem a sua distribuição, num contexto ibérico. Após analisar as áreas mais vulneráveis em Portugal, realizámos uma prospeção de campo onde procurámos indícios de presença de guaxinins, com ajuda de uma equipa de biólogos especialistas em guaxinins e um cão pisteiro especificamente treinado para a deteção desta espécie. Colocámos também câmaras de foto-armadilhagem numa das zonas, de modo a aumentar a eficácia de deteção deste carnívoro exótico. Fizemos também, um inventário das instalações que tenham um historial de guaxinins em cativeiro por toda Península Ibérica. Finalmente, para sensibilizar a população em geral quanto ao perigo desta espécie como ameaça à biodiversidade e na tentativa de obter registos de presença da espécie através de uma abordagem de ciência-cidadã, foram também publicados dois artigos numa revista online (Wilder), onde foi solicitado aos leitores que, caso detetassem esta espécie em meio natural, comunicassem com a equipa do projeto e facultassem os dados da sua ocorrência. No total, coletámos 1090 registos de presença de guaxinim em toda a Península Ibérica entre 2005 e 2020. Destes, 1025 correspondem a registos de populações reprodutoras estabelecidas. A maior parte dos registos corresponde à grande população do centro de Espanha e provêm de animais capturados, mas foram igualmente obtidos vários registos isolados de guaxinim, alguns deles perto da fronteira com Portugal. Registámos também, na Península Ibérica, pelo menos 15 instalações que possuem, ou possuíram num passado recente, guaxinins em cativeiro. Destas, pelo menos 2 estão associadas a fugas confirmadas de guaxinins em cativeiro, mas suspeita-se que este número seja superior. Em Portugal, recolhemos informação de 8 possíveis registos desta espécie em liberdade. No entanto, não conseguimos comprovar a sua presença devido à falta de dados que corroborem os avistamentos. Em Portugal existem, pelo menos 3 instalações com presença comprovada de guaxinins em cativeiro, contudo, duas delas asseguram que têm os animais esterilizados e em nenhuma há evidências de uma possível fuga. Identificámos a proximidade com cursos de água e valores médios de precipitação anual entre 400 e 1450 mm como os melhores preditores da presença de guaxinim. Assim, regiões com estas duas características serão aquelas para onde o guaxinim se poderá expandir, e fixar, com sucesso. É no noroeste de Portugal que a maioria dos rios apresenta habitats adequados para esta espécie e, por isso, esta região é a mais vulnerável a uma possível invasão por parte do guaxinim. No entanto, a zona centro do país, junto à fronteira com Espanha também foi identificada como de risco de invasão por parte desta espécie. Durante a nossa prospeção de campo em Portugal, incidindo no noroeste e na zona centro, não encontrámos evidências da presença da espécie em Portugal, mesmo em zonas em que há registos possíveis e isolados de guaxinim, ou onde existem registos confirmados em Espanha, junto à fronteira portuguesa, nomeadamente ao longo do rio Minho, em Cáceres e na vertente galega da Serra do Gerês (Ourense). No entanto, outras zonas podem também estar sujeitas a uma invasão por este carnívoro, que utiliza os rios como rotas de dispersão, como é o caso das zonas portuguesas da bacia hidrográfica do rio Tejo, que alberga, na porção espanhola, a maior população ibérica. Portanto, é fundamental garantir que as autoridades competentes assegurem uma monitorização regular das áreas selecionadas pelos nossos modelos como altamente vulneráveis à invasão, principalmente as que ficam perto da fronteira com Espanha e das áreas próximas de instalações que alberguem guaxinins em cativeiro, uma vez que existem fugas confirmadas em Espanha e em toda a Europa neste tipo de instalações. Paralelamente, sugerimos o acompanhamento constante da situação em Espanha, em especial no que diz respeito a registos de presença de guaxinim junto à fronteira Portuguesa, para evitar ou detetar precocemente uma eventual invasão desta espécie em Portugal. Assim, será possível minimizar eventuais impactos deste carnívoro invasor na fauna nativa portuguesa.Raccoons (Procyon lotor) are generalist carnivores native to North and Central America. Currently, this species is considered invasive across several countries in the world, especially in Europe, being a vector of zoonoses and an effective predator of native species, given its flexible diet that enables to prosper in a wide range of invaded habitats. In the Iberian Peninsula, there are already several established breeding populations, all of them located in Spain. The largest population and the first to be established in the wild is located near Madrid and Guadalajara, in Central Spain. In Portugal, so far there are only two confirmed records and both referring to isolated events of escaped individuals. Given the need for updating the population status of this invasive carnivore in the Iberian Peninsula, we collected records from the established breeding populations and isolated individuals and, by using the Maxent ecological modelling approach, we identified the most vulnerable areas to where this species might expand its range. Within these areas, in Portugal, we identify two high risk and priority regions, where we conducted a field survey in search of raccoon’s signs of presence. In total, we collected 1090 records of raccoon presence throughout all Iberia, between 2005 and 2020. Of those, 1025 records corresponded to established breeding populations with some isolated records located in areas near the Portuguese border. Our model results enabled us to identify the most important environmental variables in predicting raccoon presence in an Iberian context. Areas in proximity to water bodies and with mean annual precipitation values between 400 and 1450 mm seem to gather suitable conditions to host raccoons, and therefore are higher invasion risk areas, where this carnivore can expand to. In northwestern Portugal, most rivers present suitable habitats for this species, although during our field assessment there was no clear evidence of any new sign of the presence of raccoons in Portugal. However, there are some records near the Portuguese border, linked to isolated individuals and breeding populations, near the Minho river and the Spanish slope of Serra do Gerês, respectively. Therefore, it is crucial to ensure that regular monitoring of the areas identified in our models as highly vulnerable to invasion risk, as well as those near facilities with captive raccoons, since there are confirmed escapes of individuals from captivity in Spain, and all across Europe. Furthermore, constant monitoring of the Spanish situation is also crucial, especially to assure an early warning regarding the establishment of breeding populations near the Portuguese border, to prevent and minimize the effects of an eventual invasion of this species into the Portuguese territory
Toward a scalable and collaborative network monitoring overlay
This paper presents ongoing work toward the definition of a new network monitoring model which resorts to a cooperative interaction among measurement entities to monitor the quality of network services. Exploring (i) the definition of representative measurement points to form a network monitoring overlay; (ii) the removal of measurement redundancy through composition of metrics; and (iii) a simple active measurement methodology, the proposed model aims to contribute to a scalable, robust and reliable end-to-end monitoring. Besides the model proposal, a JAVA prototype was implemented to test the conceptual model and its design goals
Global diversity of coastal cephalopods: hotspots and latitudinal gradients
Tese de mestrado em Ecologia Marinha, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2017A presente dissertação visa identificar, pela primeira vez, os hotspots globais de diversidade de cefalópodes costeiros, nomeadamente, de chocos (famílias Sepiidae, Sepiolidae, Sepiadariidae e Idiosepiidae), lulas (famílias Loliginidae) e polvos (família Octopodidae) e avaliar os correspondentes gradientes latitudinais de riqueza específica (GLRS). Neste âmbito, foi criada uma base de dados de presenças/ausências, de acordo com as Ecoregiões Marinhas do Mundo, na qual o Oceano Pacífico surge como sendo o mais diverso (com 212 espécies), seguido do Índico (com 151 espécies) e do Atlântico (com 103 espécies). Em contraste, os Oceanos Ártico (com 13 espécies) e Antártico (com 7 espécies) revelaram-se os menos diversos. Das 232 ecoregiões consideradas, o maior valor de diversidade específica foi obtido na ecorregião da Corrente Kuroshio Central (CKC), com 64 espécies, seguido do Mar da China Oriental (MCO), com 59 espécies, e das Filipinas (F), com 48 espécies. Advogo que a localização destes hotspots se encontra relacionada com as teorias de “centro de origem”, “centro de sobreposição” ou “centro de acumulação” postuladas para a região do Arquipélago Indo-Australiano, tendo em conta as particulares condições de produtividade associadas aos dinâmicos sistemas de upwelling próximos da CKC e da ECS. Relativamente à relação entre latitude e diversidade, os picos de diversidade de cefalópodes variaram entre oceanos e apenas as lulas exibiram uma distribuição unimodal. Por outro lado, os chocos, polvos e a classe Cephalopoda revelaram distribuições bimodais, sendo que o maior pico de diversidade se encontrou sempre no hemisfério norte. Defendo que o padrão unimodal das lulas possa ser o resultado do efeito de disponibilidade energética (temperatura à superfície do mar) na fisiologia dos organismos, tal como proposto pela “hipótese energética do ambiente”. Em contrapartida, a generalizada distribuição bimodal poderá estar associada à produtividade oceânica, tal como defendido pela “hipótese espécies-produtividade”, uma vez que áreas altamente produtivas tendem a estar associadas a latitudes temperadas. Em síntese, estes resultados realçam a noção de que a forma e simetria do GLRS não são universais e que não existe um só preditor causal que explique a localização dos hotspots e dos picos de diversidade latitudinal dentro do mesmo taxa.The present dissertation aimed to identify, for the first time, the global hotspots of coastal cephalopod diversity, namely cuttlefishes (families Sepiidae, Sepiolidae, Sepiadariidae and Idiosepiidae), squids (family Loliginidae) and octopuses (family Octopodidae), and assess their latitudinal gradient of species richness (LGRS). I created a presence/absence database, according to Marine Ecoregions of the World, which revealed that the most diverse ocean was the Pacific (with 212 species), followed by the Indian (151 species) and Atlantic (103 species) Oceans. The least diverse were the Artic (13 species) and Southern (7 species) Oceans. Within the 232 ecoregions considered, the highest diversity value was reached in the Central Kuroshio Current (CKC) ecoregion, with 64 species, followed by the East China Sea (ECS, 59 species) and the Eastern Philippines (EP, 48 species). I advocate that these hotspots are linked to the “centre of origin”, “centre of overlap” or “centre of accumulation” hypotheses postulated for the Indo-Australian Archipelago region, together with the particular productivity-rich conditions associated with upwelling system dynamics near CKC and ECS. Regarding the association between latitude and diversity, cephalopod peak of diversity varied among oceans, and only the squids showed a unimodal distribution with latitude. In opposition, cuttlefish, octopods and Cephalopoda revealed bimodal distributions, always with the major peak of diversity in the north hemisphere. I argue that the squid unimodal pattern may be a result of the effect of energy availability (sea surface temperature) in the organism’s physiology, as proposed by the “ambient energy hypothesis”. On the other hand, the widespread bimodal distributions may be linked to ocean productivity (i.e. the “species-productivity hypothesis”) given that highly productive areas tend to be associated with temperate latitudes. Summing up, these findings highlight the notion that the shape and symmetry of LGRS are not universal and there are no single causal predictors to explain hotspot and latitudinal zenith locations within the same taxa
Carta Municipal do Espaço Público da Amadora
O espaço público e a atenção dada a este conceito têm atraído a atenção de muitos autores e de múltiplos ramos do saber. O espaço que hoje conhecemos e a forma como o vivemos e sentimos é diferente do que era no passado. A consciencialização da importância do espaço público e a maneira como este influência a qualidade de vida das populações leva a que as entidades competentes definam e pensem o espaço no que diz respeito à sua forma e uso. O espaço público é um elemento forte de coesão sócio territorial.
O principal objetivo do relatório de estágio é compreender o conceito de espaço público e contribuir para o planeamento e gestão desses mesmos espaços clarificando conceitos e identificando fatores determinantes para que a sua qualidade seja elevada.
A primeira fase do relatório corresponde a uma breve introdução ao tema e à caracterização da entidade de acolhimento do estágio e são apresentados de uma forma geral os principais objetivos, a pertinência e a metodologia utilizada para o estudo. A segunda fase inicia-se com a caracterização dinâmica populacional e urbanística do Município onde são apresentados alguns dados sobre a evolução e estado de ocupação do território. A terceira fase contextualiza o tema, tendo em conta várias versões do conceito e das tipologias dos espaços públicos de acordo com os diferentes autores, é também discutido as diferentes funções e uso de cada espaço público. Na quarta fase são apresentados os estudos de caso objetos de aplicação de um inquérito. A aplicação do inquérito foi essencial para o levantamento da informação através da observação uma vez que permitiu identificar fragilidades e potencialidades de cada espaço público identificado. Por fim, foram apresentados os resultados de todo o trabalho e as principais conclusões retiradas do estudo.
O espaço público é um conceito importante nas cidades atuais. A sua conceção urbanística e funcional adequada aos modos de vida contemporâneos é a chave para o sucesso e apropriação destes espaços.The public space and attention given to this concept has attracted the attention of many authors and multiple branches of knowledge. The space we know today and the way we live and feel is different than it was in the past. The awareness of the importance of public space and how this influences the quality of life of the population means that the authorities define and think the space with regard to its shape and use. The public space is a strong element of social territorial cohesion.
The main objective of this internship report is to understand the concept of public space and contribute to the planning and management of these spaces clarifying concepts and identifying determinants that will rise their quality.
The report's first phase is a brief introduction to the subject and the characterization of the host entity in which are presented the main objectives, the relevance and the methodology used for the study. The second phase begins with the population and urban dynamic characterization of the municipality where are presented some data over development and occupation of the state territory. The third phase contextualizes the issue, taking in consideration various versions of the concept and the types of public spaces according to different authors, it is also discussed the different functions and uses of each public space. In the fourth phase are presented case studies objects application for an inquiry. The implementation of the survey was essential to give the information needed to indentify weaknesses and potential of each identified public space. Finally, we presented the results of all the work and the main conclusions of the study.
The public space is an important concept in the current cities. Its design and functional urban suited to contemporary lifestyles is the key to the success and ownership of these spaces
O estágio como instrumento de relacionamento entre a universidade e a empresa
A capacidade da universidade e empresa estabelecerem relações duradouras e mutuamente benéficas é
um dos desafios que se colocam numa sociedade cada vez mais exigente para com o papel da
universidade. Este artigo identifica três níveis de análise da relação universidade-empresa: i. nível
supra-institucional; ii. nível estratégico; e iii. nível operacional. O artigo debruça-se sobre o nível
operacional, abordando a forma como num projecto de ensino de graduação em gestão é possível
estabelecer diferentes formas de relacionamento entre a universidade e a empresa. Apresentam-se e
discutem-se as várias acções baseadas no ensino/aprendizagem que permitem fomentar e
operacionalizar a relação universidade-empresa. Para uma dessas acções – a realização dum estágio
curricular por parte dos alunos – analisa-se como, num primeiro momento esse estágio era limitador da
relação e, num segundo momento, após uma reestruturação curricular, esse estágio passou a fomentar
uma relação universidade-empresa baseada na interdependência entre as partes e na reciprocidade de
custos e benefícios.The capacity to establish sustainable and mutual advantage relationships between university and
enterprise is a challenge raised by a more demanding society. This article identifies three levels of
analysis of the university-enterprise relationship: i. supra-institutional level; ii. strategic level; and iii.
operational level. The article focuses on the operational level and takes into account how an
undergraduate degree in management can boost different sorts of relationships between university and
enterprise. Then, it presents and discusses several teaching/learning initiatives that may be used to
develop and implement university-enterprise relationships. For one of those actions – internships – the
article analyses how they were, in a first moment, a barrier to the relationship, and, in a second
moment, after a new plan of studies, how they were managed to foster university-enterprise
relationships based on interdependence and reciprocity in costs and benefits
Proteómica aplicada a la mejora de nuevos procesos industriales en Corynebacterium glutamicum: producción de ácidos dicarboxílicos
Comunicaciones a congreso
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