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    Relatório Diagnóstico sobre o ensino superior e a ciência pós-covid-19 na Ibero-América : perspectivas e desafios 2022

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    O principal impacto no ensino a partir da declaração da pandemia foi a transição urgente e não planejada para modalidades de ensino remoto de emergência. A pandemia chegou e surpreendeu os países e instituições de ensino superior com capacidades diferentes para o desenvolvimento do ensino remoto de emergência e isso se refletiu nos resultados desiguais e nos desafios que tiveram que superar. Inicialmente apresentada como breve, a suspensão da presencialidade em muitos países da região ultrapassou 40 semanas e é o período sem aulas presenciais mais longo do mundo. A primeira reação das instituições foi criar comitês de crise para lidar com a emergência e garantir a continuidade do ensino de forma remota. A pandemia da covid-19 obrigou asinstituições universitárias a empreenderem esforços institucionais, acadêmicos,tecnológicos, etc., que não estavam em suas agendas e para os quais, em muitos casos,não houve preparação prévia. Esses esforços não foram apresentados de forma equilibrada no panorama regional. Embora as universidades da região já utilizassem plataformas virtuais de apoio ao ensino e à aprendizagem antes da pandemia, a maioria não eram propostas institucionais, mas sim iniciativas individuais. Esta foi a base para a continuidade da aprendizagem durante a emergência, e como a suspensão da presencialidade durou mais tempo, as instituições foram fortalecendo as propostas pedagógicas remotas de emergência no nível institucional, incorporando ferramentas e capacitação de professores. No nível institucional, para favorecer a continuidade da aprendizagem, as universidades não propuseram uma metodologia única, deixando para o pessoal docente a decisão sobre o uso das salas de aulas virtuais. Nelas, foram ministradas a maioria das aulas on-line sincronizadas, pelo menos em um primeiro momento. Embora os esforços das IES para oferecer apoio à comunidade universitária para garantir a continuidade da aprendizagem nas melhores condições possíveis sejam evidentes, havia limitações tecnológicas, tanto em termos de conectividade quanto de equipamentos, que nem sempre puderam ser cobertas. Também foram evidenciadas limitações pedagógicas, apesar do empenho para desenvolver competências básicas nos professores, visando facilitar o uso das possibilidades da educação a distância; e, por último, limitações socioemocionais, com esforços institucionais para reduzir a ansiedade e o stress gerados pelo isolamento e a desconexão social. A função de P&D universitária produziu um duplo movimento: por um lado, parou o planejamento e as ações em desenvolvimento até o surgimento da pandemia e, por outro, teve que disponibilizar e redirecionar recursos para produzir conhecimento sobre o SARS-CoV-2 e a covid-19, bem como para produzir recursos tecnológicos e auxiliar o sistema de saúde na prevenção do contágio, e no atendimento aos doentes e aos efeitos psicossociais da pandemia. As ações dos atores universitários para a contenção epidemiológica quanto à produção tecnológica e de conhecimento, são muito relevantes. Em alguns casos, surgiram de iniciativas institucionais nas IES com um histórico de capacidade de intervenção sociocomunitária e de articulação com o setor produtivo. Nesse sentido, as decisões políticas implementadas e os resultados obtidos foram, em maior ou menor grau, produto da articulação dos setores científicos e governamentais. No campo das IES, foram realizados muitos estudos e pesquisas sobre a SARS-CoV-2, a covid-19, a pandemia e seus efeitos em diferentes campos disciplinares. Em muitos casos, os esforços institucionais foram orientados para a produção e disponibilidade de recursos tecnológicos ou dispositivos de apoio social, especialmente para lidar com os efeitos dos processos do confinamento e luto pessoal. As pesquisas que não estão ligadas à covid-19 ou que não puderam ser mantidas foram adiadas em muitos países e podem enfrentar severas restrições para sua continuidade. Este risco é maior nas universidades dos países mais pobres que dependem de agências doadoras para o financiamento

    Informe diagnóstico sobre la educación superior y la ciencia post COVID-19 en Iberoamérica : perspectivas y desafíos de futuro 2022

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    El principal efecto en la enseñanza a partir de la declaración de la pandemia fue la transición urgente y sin planificación previa a modalidades de enseñanza remota de emergencia. La desigual capacidad para el desarrollo de enseñanza remota de emergencia con que la pandemia sorprendió a países e instituciones del nivel superior, tiene su correlato en los desiguales resultados y los desafíos que tuvieron que superar. La supresión de la presencialidad, que se presentó inicialmente como breve, en muchos países de la región, superó las 40 semanas y se trata del cierre más prolongado a nivel mundial. La primera reacción de las instituciones fue la conformación de comités de crisis para hacer frente a la emergencia y garantizar la continuidad de la enseñanza de manera remota. La pandemia COVID-19 obligó a que las instituciones universitarias llevaran adelante una serie de esfuerzos institucionales, académicos, tecnológicos, etc., que no estaban en sus agendas y para los cuales, en muchos casos, no había preparación previa. Estos esfuerzos no se presentaron de manera equilibrada en el panorama regional. Si bien las universidades de la región utilizaban plataformas virtuales de apoyo a la enseñanza desde antes de la pandemia, estas no eran en su mayoría propuestas institucionales, sino iniciativas individuales. Esta fue la base de la continuidad pedagógica durante la emergencia y a medida que el cierre de la presencialidad se prolongó, las instituciones fueron fortaleciendo las propuestas pedagógicas remotas de emergencia a nivel institucional, incorporando herramientas e instancias de formación docente. Para favorecer la continuidad pedagógica, las universidades a nivel institucional no propusieron una única metodología, dejando estas decisiones de uso de las aulas virtuales al profesorado, desde donde se dictaron mayoritariamente clases sincrónicas virtualizadas, al menos en una primera instancia. Si bien se evidencian los esfuerzos de las IES para ofrecer soporte a la comunidad universitaria con el objetivo de garantizar la continuidad pedagógica en las mejores condiciones, existen limitaciones de orden tecnológico, ya sea de conectividad o equipamiento, que no siempre han podido ser cubiertos. También se evidenciaron limitaciones de orden pedagógico, pese a los esfuerzos destinados a desarrollar las competencias básicas en los docentes para facilitar el aprovechamiento de las posibilidades de la educación a distancia; y, finalmente, de orden socioemocional, con esfuerzos institucionales tendientes a reducir la ansiedad y el estrés que el aislamiento y la desconexión social generaron

    EstuPlan: Methodology for the development of creativity in the resolution of scientific and social problems

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    [EN] Creative thinking is necessary to generate novel ideas and solve problems. "EstuPlan" is a methodology in which knowledge and creativity converge for the resolution of scientific problems with social projection. It is a training programme that integrates teachers, laboratory technicians and PhD students, master and undergraduate students which form working groups for the development of projects. Projects have a broad and essential scope and projection in terms of environmental problems, sustainable use of natural resources, food, health, biotechnology or biomedicine. The results show the success of this significant learning methodology using tools to develop creativity in responding to scientific and social demand for problem-solving to transfer academic knowledge to different professional environments. Bioplastics, Second Life of Coffee, LimBio, Algae oils, Ecomers, Caring for the life of your crop and Hate to Deforestate are currently being developed.Astudillo Calderón, S.; De Díez De La Torre, L.; García Companys, M.; Ortega Pérez, N.; Rodríguez Martínez, V.; Alzahrani, S.; Alonso Valenzuela, R.... (2019). EstuPlan: Methodology for the development of creativity in the resolution of scientific and social problems. En HEAD'19. 5th International Conference on Higher Education Advances. Editorial Universitat Politècnica de València. 711-717. https://doi.org/10.4995/HEAD19.2019.9205OCS71171

    Manual de simulación clínica en especialidades médicas

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    Manual sobre técnicas y modos de simulación clínica en diversas especialidades médicas.La enseñanza y formación en medicina necesita el uso de la simulación. Existen evidencias de su uso desde hace cientos de años, pero, en los últimos años se ha incrementado y diseminado. La simulación clínica está validada científicamente en múltiples contextos médicos y de otras áreas profesionales de la salud. Y es considerada de gran importancia como proceso de entrenamiento y de mejora de las competencias y adquisición de habilidades médicas en campos que incluye desde la historia clínica, comunicación con el paciente, exploración, diagnóstico terapéutica médica-farmacológica y quirúrgica y seguridad al tratar al paciente. Hoy en día, para muchas técnicas y situaciones clínicas es inaceptable llegar junto a los pacientes sin un dominio adquirido en simulación. La simulación puede ocurrir sin el uso de recursos adicionales, solo las personas, o utilizando pocos o muchos recursos de baja hasta alta tecnología y se puede adaptar a los recursos disponibles, abarcando todas las áreas de conocimiento, y dentro de ellas competencias técnicas o actitudes, solas o en conjunto. El uso racional y basado en evidencia de la simulación es de la mayor importancia por la necesidad de una mayor efectividad y eficiencia en la transformación de los profesionales de la salud para que puedan mejorar su capacidad de atender a los pacientes. La simulación es también una buena herramienta de evaluación de competencias y habilidades en Medicina y otras disciplinas de las Ciencias de la Salud Este manual incluye técnicas y modos de simulación clínica en diversas especialidades médicas, útiles, para quien busque un manual práctico y actualizado.Cátedra de Mecenazgo de la Universidad de Málaga. Cátedra de Terapias Avanzadas en Patología Cardiovascular Cátedra de Mecenazgo de la Universidad de Málaga. Cátedra de Investigación Biomédica Quirón Salu

    Immunoglobulin, glucocorticoid, or combination therapy for multisystem inflammatory syndrome in children: a propensity-weighted cohort study.

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    BACKGROUND: Multisystem inflammatory syndrome in children (MIS-C), a hyperinflammatory condition associated with SARS-CoV-2 infection, has emerged as a serious illness in children worldwide. Immunoglobulin or glucocorticoids, or both, are currently recommended treatments. METHODS: The Best Available Treatment Study evaluated immunomodulatory treatments for MIS-C in an international observational cohort. Analysis of the first 614 patients was previously reported. In this propensity-weighted cohort study, clinical and outcome data from children with suspected or proven MIS-C were collected onto a web-based Research Electronic Data Capture database. After excluding neonates and incomplete or duplicate records, inverse probability weighting was used to compare primary treatments with intravenous immunoglobulin, intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids, or glucocorticoids alone, using intravenous immunoglobulin as the reference treatment. Primary outcomes were a composite of inotropic or ventilator support from the second day after treatment initiation, or death, and time to improvement on an ordinal clinical severity scale. Secondary outcomes included treatment escalation, clinical deterioration, fever, and coronary artery aneurysm occurrence and resolution. This study is registered with the ISRCTN registry, ISRCTN69546370. FINDINGS: We enrolled 2101 children (aged 0 months to 19 years) with clinically diagnosed MIS-C from 39 countries between June 14, 2020, and April 25, 2022, and, following exclusions, 2009 patients were included for analysis (median age 8·0 years [IQR 4·2-11·4], 1191 [59·3%] male and 818 [40·7%] female, and 825 [41·1%] White). 680 (33·8%) patients received primary treatment with intravenous immunoglobulin, 698 (34·7%) with intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids, 487 (24·2%) with glucocorticoids alone; 59 (2·9%) patients received other combinations, including biologicals, and 85 (4·2%) patients received no immunomodulators. There were no significant differences between treatments for primary outcomes for the 1586 patients with complete baseline and outcome data that were considered for primary analysis. Adjusted odds ratios for ventilation, inotropic support, or death were 1·09 (95% CI 0·75-1·58; corrected p value=1·00) for intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids and 0·93 (0·58-1·47; corrected p value=1·00) for glucocorticoids alone, versus intravenous immunoglobulin alone. Adjusted average hazard ratios for time to improvement were 1·04 (95% CI 0·91-1·20; corrected p value=1·00) for intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids, and 0·84 (0·70-1·00; corrected p value=0·22) for glucocorticoids alone, versus intravenous immunoglobulin alone. Treatment escalation was less frequent for intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids (OR 0·15 [95% CI 0·11-0·20]; p<0·0001) and glucocorticoids alone (0·68 [0·50-0·93]; p=0·014) versus intravenous immunoglobulin alone. Persistent fever (from day 2 onward) was less common with intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids compared with either intravenous immunoglobulin alone (OR 0·50 [95% CI 0·38-0·67]; p<0·0001) or glucocorticoids alone (0·63 [0·45-0·88]; p=0·0058). Coronary artery aneurysm occurrence and resolution did not differ significantly between treatment groups. INTERPRETATION: Recovery rates, including occurrence and resolution of coronary artery aneurysms, were similar for primary treatment with intravenous immunoglobulin when compared to glucocorticoids or intravenous immunoglobulin plus glucocorticoids. Initial treatment with glucocorticoids appears to be a safe alternative to immunoglobulin or combined therapy, and might be advantageous in view of the cost and limited availability of intravenous immunoglobulin in many countries. FUNDING: Imperial College London, the European Union's Horizon 2020, Wellcome Trust, the Medical Research Foundation, UK National Institute for Health and Care Research, and National Institutes of Health

    El árbol más grande del mundo

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    El trabajo obtuvo el Tercer Premio de la Modalidad A de los 'Premios Tomás García Verdejo' a las buenas prácticas educativas en la Comunidad Autónoma de Extremadura para el curso académico 2013/2014Se describe un proyecto llevado a cabo por un grupo de centros de la comarca de la Vera en la provincia de Cáceres, que consistió en desarrollar un conjunto de actividades de promoción de la lectura y de conocimiento de las diferentes formas literarias (poesía, cuento,etc.) teniendo como base el medio natural en el que se ubican los centros y fomentando los lazos de unión y convivencia entre los integrantes de los diferentes colegiosExtremaduraES

    An Overview of Research on Gender in Spanish Society

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