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    Prevalência e fatores associados ao bullying em adolescentes

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    Introduction: Bullying is a complex and multifactorial social phenomenon, which refers to the exposure of different forms of abuse on a repetitive, systematic and intentional basis. Objective: To determine the prevalence and factors associated with bullying in adolescents at three public educational institutions. Materials and Methods: A cross-sectional analytical study was conducted with 816 adolescents covering sixth to ninth grades from three educational institutions in Bucaramanga, Colombia, who were evaluated in 2014 through self-administered questionnaires. Results: 84.2% of the school-going adolescents reported having witnessed any type of violence, of which 33.8% were victims and 22.3% were aggressors. Verbal violence prevailed at 80.1%, followed by physical violence at 47.7% and psychological violence at 36.9%. No relationship was found in the bivariate analysis between bullying and gender, school, school hours, academic year, type of family and their role as witnesses and victims. An association was found in the bivariate and multivariate analysis between school bullying and gender, type of family, smoking and consumption of energy drinks in the aggressor role. Discussion: The identification of the variables associated with school bullying facilitates prioritizing and guiding decisions that will be made regarding this issue. Conclusions: School bullying is a complex phenomenon that requires the articulation of the academic community, parents, healthcare professionals and local authorities. How to cite this article: Páez Esteban Astrid Nathalia, Ramírez Cruz María Angela, Campos de Aldana María Stella, Duarte Bueno Laura María, Urrea Vega Edwing Alberto. Prevalencia y factores asociados con el acoso escolar en adolescentes. Revista Cuidarte. 2020;11(3):e1000. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1000    Introducción: El acoso escolar es un fenómeno social, complejo y multifactorial, que hace referencia a la exposición de diferentes formas de maltrato de forma repetitiva, sistemática e intencionada. Objetivo: Determinar la prevalencia y los factores asociados con el acoso escolar en adolescentes de tres instituciones educativas públicas. Métodos: Estudio analítico de corte transversal, mediante una encuesta auto-administrada se evaluaron 816 adolescentes de sexto a noveno grado de tres instituciones educativas de Bucaramanga, Colombia en el año 2014. Resultados: El 84.2% de los adolescentes escolarizados manifestó haber sido testigo de cualquier tipo de violencia, víctima el 33.8% y victimario el 22.3%. Predominó la violencia verbal 80.1%, seguida de la física 47.7% y psicológica 36.9%. En el análisis bivariado no se encontró relación entre el acoso escolar y el sexo, el colegio, la jornada, el curso académico, el tipo de familia y su funcionalidad en los roles de testigos y víctimas. En el análisis bivariado y multivariado se encontró asociación del acoso escolar con el sexo, tipo de familia, consumo de cigarrillo y consumo de bebidas energizantes en el rol de victimario. Discusión: La identificación de las variables asociadas al acoso escolar permite priorizar y orientar las decisiones que se tomen entorno a la problemática.  Conclusiones: El acoso escolar es un fenómeno complejo que requiere la articulación de la comunidad académica, padres de familia, profesionales de la salud y autoridades territoriales. Como citar este artículo: Páez Esteban Astrid Nathalia, Ramírez Cruz María Angela, Campos de Aldana María Stella, Duarte Bueno Laura María, Urrea Vega Edwing Alberto. Prevalencia y factores asociados con el acoso escolar en adolescentes. Revista Cuidarte. 2020;11(3):e1000. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1000    Introdução: O bullying é um fenômeno social complexo e multifatorial, que se refere à exposição de diferentes formas de abuso de uma forma repetitiva, sistemática e intencional. Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados ao bullying em adolescentes em três instituições públicas de ensino. Materiais e Métodos: Estudo analítico transversal no qual 816 adolescentes da sexta à nona série de três instituições de ensino em Bucaramanga, Colômbia foram avaliados através de uma pesquisa auto-administrada em 2014. Resultados: 84,2% dos adolescentes na escola afirmaram ter testemunhado qualquer tipo de violência, 33,8% sendo vítimas e 22,3% agressores. A violência verbal predominou em 80,1%, seguida da violência física em 47,7% e da violência psicológica em 36,9%. Na análise bivariada, não foi encontrada nenhuma relação entre bullying e sexo, escola, jornada escolar, ano lectivo, tipo de família e sua funcionalidade nos papéis de testemunhas e vítimas. Na análise bivariada e multivariada, encontramos uma associação entre bullying escolar e sexo, tipo de família, consumo de cigarros e consumo de bebidas energéticas, no papel do agressor. Discussão: A identificação das variáveis associadas ao bullying escolar permite priorizar e orientar as decisões tomadas sobre o problema. Conclusões: O bullying escolar é um fenômeno complexo que requer a articulação da comunidade acadêmica, dos pais, dos profissionais de saúde e das autoridades territoriais. Como citar este artigo: Páez Esteban Astrid Nathalia, Ramírez Cruz María Angela, Campos de Aldana María Stella, Duarte Bueno Laura María, Urrea Vega Edwing Alberto. Prevalencia y factores asociados con el acoso escolar en adolescentes. Revista Cuidarte. 2020;11(3):e1000. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1000   &nbsp

    Riesgos de enfermedad ocupacional en profesionales de la salud que atienden pacientes con COVID-19: revisión integradora

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    Objetivo: analisar as evidências sobre os riscos de adoecimento ocupacional aos quais estão expostos os profissionais de saúde que cuidam de pacientes acometidos pela COVID-19. Método: revisão integrativa da literatura realizada por meio de busca on-line nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Web of Science (WoS), Excerpta Medica Data-base (EMBASE), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) e Scopus (Elsevier). Incluíram-se artigos originais, publicados entre novembro de 2019 e junho de 2020, sem restrições de idioma. A análise descritiva dos resultados é apresentada em duas categorias. Resultados: a amostra constituiu-se de 19 produções científicas com predomínio da língua inglesa (n=16, 84%) e estudos de corte transversal, com nível de evidência 2C (n=17, 90%). Os estudos mostraram, como principais eixos temáticos, o risco de contaminação e o risco de adoecimento psicoemocional no atendimento a pacientes acometidos pela COVID-19. Conclusão: a revisão mostrou os potenciais efeitos sobre a saúde dos profissionais durante o atendimento de pacientes acometidos pela COVID-19. Evidenciou-se a importância da implementação de estratégias de intervenção focadas nos riscos ocupacionais mais prevalentes durante a pandemia. O nível de evidência dos estudos sugere a necessidade de desenvolvimento de pesquisas com delineamentos mais robustos.Objective: to analyze evidence concerning the risks of occupational illnesses to which health workers providing care to patients infected with COVID-19 are exposed. Method: integrative literature review conducted in the following online databases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Web of Science (WoS), Excerpta Medica Data-Base (EMBASE), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) and Scopus (Elsevier). Original articles published between November 2019 and June 2020, regardless of the language written, were included. A descriptive analysis according to two categories is presented. Results: the sample is composed of 19 scientific papers. Most were cross-sectional studies with an evidence level 2C (n=17, 90%) written in English (n=16, 84%). The primary thematic axes were risk of contamination and risk of psycho-emotional illness arising from the delivery of care to patients infected with COVID-19. Conclusion: the review presents the potential effects of providing care to patients with COVID-19 on the health of workers. It also reveals the importance of interventions focused on the most prevalent occupational risks during the pandemic. The studies’ level of evidence suggests a need for studies with more robust designs.Objetivo: analizar las evidencias sobre los riesgos de enfermedad ocupacional a los cuales están expuestos los profesionales de la salud que cuidan de pacientes afectados por la COVID-19. Método: revisión integradora de la literatura realizada a través de búsqueda online en las bases de datos Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Web of Science (WoS), Excerpta Medica Data-base (EMBASE), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) y Scopus (Elsevier). Fueron incluidos artículos originales, publicados entre noviembre de 2019 y junio de 2020, sin restricciones de idioma. El análisis descriptivo de los resultados se presenta en dos categorías. Resultados: la muestra fue constituida por 19 producciones científicas con predominio del idioma inglés (n=16, 84%) y estudios de corte transversal con nivel de evidencia 2C (n=17, 90%). Los estudios mostraron como principales ejes temáticos el riesgo de contaminación y riesgo de enfermedad psicoemocional, en la atención a pacientes afectados por COVID-19. Conclusión: la revisión mostró los potenciales efectos sobre la salud de los profesionales durante la atención de pacientes afectados por COVID-19. Se evidenció la importancia de implementar estrategias de intervención, enfocadas en los riesgos ocupacionales más prevalentes durante la pandemia. El nivel de evidencia de los estudios sugiere la necesidad de desarrollar investigaciones con delineamientos más robustos

    SNOMED-CT como modelo de sistema de linguagem padronizada à enfermagem: revisão integrativa

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    RESUMOObjetivo: Descrever a utilização do Systematized Nomenclature of Medicine – Clinical Terms (SNOMED-CT) como modelo de interoperabilidade das terminologias da enfermagem no contexto nacional e internacional.Metodologia: Trata-se de revisão integrativa da literatura segundo Cooper, que buscou artigos em português, inglês e espanhol, publicados entre setembro de 2011 a novembro de 2018 nas bases de dados BVS, PubMed, SCOPUS, CINAHL, EMBASE e Web of Science, finalizando em uma amostra de 15 artigos.Resultados: O SNOMED-CT é uma nomenclatura multiprofissional utilizada pela enfermagem em diferentes contextos de cuidado, sendo associada com outras linguagens padronizadas da disciplina, como CIPE®, NANDA-I e Omaha System.Conclusão: Esta revisão mostrou que o uso do SNOMED-CT é incipiente no contexto nacional, justificando a necessidade de desenvolvimento de estudos visando o mapeamento dos sistemas de linguagem padronizadas existentes, especialmente a NANDA-I, CIPE® e Omaha System, para fins de adequar a implementação do SNOMED-CT.Palavras-chave: Informática em enfermagem. Terminologia padronizada em enfermagem. Systematized Nomenclature of Medicine. Classificação. Interoperabilidade da informação em saúde

    Effect of biofeedback on heart rate variability on the levels of state-trait anxiety of health care professionals nursing : randomized clinical trial

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    Introdução: No cenário de trabalho global, os profissionais de enfermagem representam aproximadamente 59% da força de trabalho em saúde, caracterizando uma profissão articuladora de diversos processos assistenciais, de gestão, educativos, preventivos, políticos e de pesquisa. A interação da ansiedade com o aumento da carga de trabalho, a exaustão física e algumas caraterísticas dos ambientes de trabalho podem ter efeitos dramáticos no bem-estar físico e mental dos trabalhadores. O biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca pode considerar-se uma intervenção alternativa no atendimento de um risco ou condição de saúde. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção com o biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) sobre os níveis de ansiedade Traço-Estado dos profissionais da enfermagem de um hospital universitário, quando comparado com uma atividade informatizada sem auto-monitoramento. Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado (ECR) paralelo em 115 profissionais de enfermagem, comparando dois grupos durante 9 encontros, tendo como fatores em estudo o estresse e os níveis de ansiedade traço-estado, conduzido no período de junho 2020 a agosto de 2021. Os participantes do grupo intervenção utilizaram o software EmWave Pró Plus® na aferição do biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca e o instrumento do desfecho principal foi auto-administrado nas fases pré e pós intervenção. Os dados foram agrupados em planilhas e analisados no programa STATA 14.0, utilizando estatísticos descritivos e inferenciais. Resultados: Existe uma correlação positiva entre os escores de ansiedade traço-estado, os escores de estresse e dimensões do estresse (rho = 0.811, p <0,001). As diferenças dos deltas da ansiedade estado (0,99, IC95%=-2,01;3,99, p=0,514) e traço (0,7, IC95%=-1,85;3,26, p=0,586) não foram estatisticamente significativas no grupo intervenção de biofeedback em comparação com o controle. As diferenças dos deltas da ansiedade estado (0,70 IC95%=-1,85;3,26, p=0,586) e traço (0,71, IC95%=-1,60;3,02, p=0,546), quando ajustados pelos níveis basais da respectiva ansiedade, também não foram significativamente diferentes entre os grupos. Conclusões: Os resultados sugerem que a intervenção com biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca não tem efeito sobre os níveis de ansiedade em profissionais de enfermagem. Os achados sugerem que a interação entre a ansiedade e estresse ocupacional possa ser considerada um ponto de referência para novas pesquisas, bem como sugere a necessidade de novos estudos que permitam comparar o biofeedback com outras terapias complementares.Introduction: In the global work scenario, nursing professionals represent approximately 59% of the health workforce, characterizing a profession that articulates various care, management, educational, preventive, political and research processes. The interaction of anxiety with increased workload, physical exhaustion and some characteristics of work environments can have dramatic effects on workers' physical and mental well-being. Heart rate variability biofeedback may be considered an alternative intervention in the management of a health risk or condition. Objective: To evaluate the effect of the intervention with biofeedback of heart rate variability (HRV) on the levels of Trait-State anxiety of nursing professionals at a university hospital, when compared with a computerized activity without self-monitoring. Methods: parallel randomized clinical trial with 115 nursing professionals, comparing two groups during 9 meetings, having stress and state-trait anxiety levels as study factors, conducted from June 2020 to August 2020. 2021. Participants in the intervention group used the EmWave Pro Plus® software to measure heart rate variability biofeedback and the main outcome instrument was self- administered in the pre- and post-intervention phases. Data were grouped in spreadsheets and analyzed using the STATA 14.0 program, using descriptive and inferential statistics. Results: There is a positive correlation between state trait anxiety scores, stress scores and stress dimensions (rho = 0.811, p < 0.001). The differences in state anxiety deltas (0.99, 95%CI=-2.01-3.99, p=0.514) and trait (0.7, 95%CI=-1.85-3.26, p=0.586) were not statistically significant in the biofeedback intervention group compared with the control. Likewise, the differences in state anxiety deltas (0.70, 95%CI=-1.85-3.26, p=0.586) and trait (0.71, 95%CI=-1.60-3.02, p =0.546) adjusted for the respective baseline levels of anxiety, were also not significantly different between the groups. Conclusion: The results suggest that heart rate variability biofeedback intervention has no effect on anxiety levels in nursing professionals. The findings suggest that the interaction between anxiety and occupational stress can be considered a point of reference for further research; also the need for new ones that allow comparing biofeedback with other complementary therapies

    Prevalencia del ausentismo en una entidad de salud de Floridablanca (Colombia) en el año 2014 y los factores laborales y satisfacción asociados

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    Introducción: El ausentismo es considerado una problemática de interés en el entorno laboral, debido a sus consecuencias en el ámbito personal, productivo, competitivo, organizacional y social. Objetivo: Determinar la prevalencia del ausentismo laboral en una institución de salud de Floridablanca (Colombia) en el año 2014 y los factores laborales y de satisfacción asociados. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, se realizó un muestreo por conveniencia, se aplicó una encuesta auto-administrada que evaluaba factores personales, laborales, satisfacción laboral y ausentismo en 169 trabajadores de una entidad de salud de segundo nivel de Floridablanca (Colombia). Se calculó la prevalencia del ausentismo y el promedio de días de duración; también, se realizó un análisis bivariado mediante la prueba de Chi2 y la prueba de T de Student para identificar asociaciones. Resultados: Se encontró una prevalencia de ausentismo laboral en los trabajadores del área asistencial de 15.7%, con una duración promedio de 5 días; asimismo, las principales alteraciones de salud que ocasionaron ausentismo fueron las enfermedades respiratorias, virosis y enfermedades gastrointestinales (15%, 20% y 15%, respectivamente). Se encontraron asociaciones estadísticamente significativas entre el área de desempeño, el estrato económico y el nivel académico con el ausentismo laboral; sin embargo, no se encontró asociación con la satisfacción laboral. Conclusiones: A pesar de que los hallazgos del presente estudio deben ser interpretados con precaución debido al tipo de muestreo, éstos permiten identificar las posibles asociaciones con el ausentismo laboral en trabajadores de entidades de salud; además, se sugiere evaluar el ausentismo con las variables inmersas en la satisfacción laboral.Introduction: Absenteeism is considered an issue of interest in the work environment, because of its implications personal, productive, competitive, organizational and social. Objective: To determine the prevalence of labor absenteeism in a health institution of Floridablanca (Colombia) in the year 2014 and occupational factors and associate satisfaction. Methods: Descriptive cross-sectional study, we conducted a sampling by convenience, applied a self-administered survey that assessed factors personal, employment, job satisfaction and absenteeism in 169 workers in a health institution of second level of Floridablanca (Colombia). We calculated the prevalence of absenteeism and the average days of duration; also, an analysis bivariate Chi2 test and Student's T test to identify associations. Results: We found a prevalence of labor absenteeism in workers in the healthcare area of 15.7%, with an average duration of five days; In addition, major alterations of health that caused absenteeism were respiratory diseases, viral diseases and gastrointestinal diseases (15%, 20% and 15%, respectively). We found statistically significant associations between performance area, economic stratum and academic level with labor absenteeism; However, no association found with job satisfaction. Conclusions: while the findings of this study should be interpreted with caution due to the type of sampling, these allow to identify possible associations with work absenteeism among health workers; In addition, is suggested to assess absenteeism in job satisfaction variables

    Conhecimento e frequência dos fatores de risco para câncer de mama nas estudantes da área da saúde

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    Objetivo: Determinar cuáles son los conocimientos y la frecuencia de los factores de riesgo para cáncer de mama en las estudiantes de la Facultad de Salud de la Universidad de Santander (Bucaramanga, Colombia).  Metodología: Estudio descriptivo de corte transversal usando una encuesta autoadministrada sobre conocimientos y factores de riesgo para el cáncer de mama en 248 estudiantes.   Resultados: El conocimiento de factores de riesgo para cáncer de mama como tabaquismo y alcoholismo fue del 76,8% y del 69,2%, respectivamente; seguidos de la herencia, con un 66,8%. Saben poco acerca de los factores de riesgo relacionados con estados de hiperestrogenemia, como menarquía temprana (14,4%), menopausia tardía (7,6%), anticonceptivos hormonales (24,4%) y terapia de reemplazo hormonal (8%) durante más de cinco años, excepto para antecedentes personales de cáncer (57,3%). El 72,4% de las encuestadas no consume licor y el 12% fuma más de un cigarrillo al día. En cuanto a factores protectores, sólo un 30% se practica el autoexamen de mama mensualmente, un 34% consume frutas y verduras mínimo una vez al día, el 66,4% no evita alimentos que contengan grasa y colesterol y el 21% practica ejercicio.   Conclusiones: Es necesario fortalecer la educación acerca de la prevención de cancer de mama en las asignaturas de los programas del área de la salud y promover en las estudiantes la práctica de dicha prevención, a fin de intervenir factores de riesgo tanto para cáncer de mama como para enfermedades crónico-degenerativas y de promover estilos de vida saludables.   ABSTRACT  Objective: Determining the knowledge of risk factors of breast cancer and their frequency in the students of the Faculty of Health, Universidad de Santander, Bucaramanga, Colombia.  Method: This transversal-descriptive study was carried out by means of a self-administered survey on the knowledge of breast cancer and its risk factors in 248 students.    Results: The knowledge of risk factors of breast cancer like tabaquism and alcoholism was 76.8% and 69.2% respectively, followed by heredity with 66.8%. Students know little about those risk factors ralated to hyperestrogenemia, like early menarch (14.4%), tardive menopause (7.6%), hormonal contraceptives (24,4%) and hormone replacement therapy for more than five years (8%), excepting personal cancer antecedents (57.3%). 72.4% of the surveyed students do not consume alcohol, and 12% of them smoke more than one cigarrette per day. Regarding protective factors, only 30% of the surveyed population practice the self breast exam each month, 34% eat fruits and vegetables at least once per day, 66% do not avoid greasy and high cholesterol food, and 21% do exercise.  Conclusions: It is necessary to strengthen education about breast cancer prevention in the subjects of the Health Area, and to encourage the practice of such prevention among students, in order to promote healthy life styles and take over the risk factors of breast cancer and other chronic degenerative diseases.  Objective: Determining the knowledge of risk factors of breast cancer and their frequency in the students of the Faculty of Health, Universidad de Santander, Bucaramanga, Colombia.Method: This transversal-descriptive study was carried out by means of a self-administered survey on the knowledge of breast cancer and its risk factors in 248 students.Results: The knowledge of risk factors of breast cancer like tabaquism and alcoholism was 76.8% and 69.2% respectively, followed by heredity with 66.8%. Students know little about those risk factors ralated to hyperestrogenemia, like early menarch (14.4%), tardive menopause (7.6%), hormonal contraceptives (24,4%) and hormone replacement therapy for more than five years (8%), excepting personal cancer antecedents (57.3%). 72.4% of the surveyed students do not consume alcohol, and 12% of them smoke more than one cigarrette per day. Regarding protective factors, only 30% of the surveyed population practice the self breast exam each month, 34% eat fruits and vegetables at least once per day, 66% do not avoid greasy and high cholesterol food, and 21% do exercise.Conclusions: It is necessary to strengthen education about breast cancer prevention in the subjects of the Health Area, and to encourage the practice of such prevention among students, in order to promote healthy life styles and take over the risk factors of breast cancer and other chronic degenerative diseases.Objetivo: Determinar quais são os conhecimentos e a frequência dos fatores de risco para o câncer de mama nas estudantes da Faculdade de Saúde da Universidade de Santander (Bucaramanga, Colômbia). Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal usando uma entrevista auto-administrada sobre conhecimentos e fatores de risco para o câncer de mama em 248 estudantes. Resultados: O conhecimento de fatores de risco para câncer de mama como tabagismo e alcoolismo foi de 76,8% e 69,2%, respectivamente; seguidos pelo fator hereditário com 66,8%. As estudantes sabem pouco sobre os fatores de risco relacionados com estados de hiperestrogenemia, como menarca precoce (14,4%), menopausa tardia (7,6%), anticoncepcionais hormonais (24,4%) e terapia de reposição hormonal durante mais de cinco anos (8%), excetua-se os antecedentes pessoais de câncer (57,3%). Entre as entrevistadas 72,4% não consome bebidas alcoólicas e 12% fuma mais de um cigarro por dia. Quanto aos fatores protetores, somente 30% realiza o auto-exame de mama mensalmente, 34% consome e frutas e verduras pelo menos uma vez por dia, 66,4% não evita alimentos que contenham gordura e colesterol e 21% praticam exercícios. Conclusões: É necessário fortalecer a educação sobre a prevenção do câncer de mama nas disciplinas dos programas da área da saúde e promover nas estudantes a prática de medidas preventivas, como o objetivo de evitar fatores de risco tanto para câncer de mama como para doenças crônico-degenerativas e promover estilos de vida saudáveis

    Conhecimento e frequência dos fatores de risco para câncer de mama nas estudantes da área da saúde

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    Objetivo: Determinar cuáles son los conocimientos y la frecuencia de los factores de riesgo para cáncer de mama en las estudiantes de la Facultad de Salud de la Universidad de Santander (Bucaramanga, Colombia).  Metodología: Estudio descriptivo de corte transversal usando una encuesta autoadministrada sobre conocimientos y factores de riesgo para el cáncer de mama en 248 estudiantes.   Resultados: El conocimiento de factores de riesgo para cáncer de mama como tabaquismo y alcoholismo fue del 76,8% y del 69,2%, respectivamente; seguidos de la herencia, con un 66,8%. Saben poco acerca de los factores de riesgo relacionados con estados de hiperestrogenemia, como menarquía temprana (14,4%), menopausia tardía (7,6%), anticonceptivos hormonales (24,4%) y terapia de reemplazo hormonal (8%) durante más de cinco años, excepto para antecedentes personales de cáncer (57,3%). El 72,4% de las encuestadas no consume licor y el 12% fuma más de un cigarrillo al día. En cuanto a factores protectores, sólo un 30% se practica el autoexamen de mama mensualmente, un 34% consume frutas y verduras mínimo una vez al día, el 66,4% no evita alimentos que contengan grasa y colesterol y el 21% practica ejercicio.   Conclusiones: Es necesario fortalecer la educación acerca de la prevención de cancer de mama en las asignaturas de los programas del área de la salud y promover en las estudiantes la práctica de dicha prevención, a fin de intervenir factores de riesgo tanto para cáncer de mama como para enfermedades crónico-degenerativas y de promover estilos de vida saludables.   ABSTRACT  Objective: Determining the knowledge of risk factors of breast cancer and their frequency in the students of the Faculty of Health, Universidad de Santander, Bucaramanga, Colombia.  Method: This transversal-descriptive study was carried out by means of a self-administered survey on the knowledge of breast cancer and its risk factors in 248 students.    Results: The knowledge of risk factors of breast cancer like tabaquism and alcoholism was 76.8% and 69.2% respectively, followed by heredity with 66.8%. Students know little about those risk factors ralated to hyperestrogenemia, like early menarch (14.4%), tardive menopause (7.6%), hormonal contraceptives (24,4%) and hormone replacement therapy for more than five years (8%), excepting personal cancer antecedents (57.3%). 72.4% of the surveyed students do not consume alcohol, and 12% of them smoke more than one cigarrette per day. Regarding protective factors, only 30% of the surveyed population practice the self breast exam each month, 34% eat fruits and vegetables at least once per day, 66% do not avoid greasy and high cholesterol food, and 21% do exercise.  Conclusions: It is necessary to strengthen education about breast cancer prevention in the subjects of the Health Area, and to encourage the practice of such prevention among students, in order to promote healthy life styles and take over the risk factors of breast cancer and other chronic degenerative diseases.  Objective: Determining the knowledge of risk factors of breast cancer and their frequency in the students of the Faculty of Health, Universidad de Santander, Bucaramanga, Colombia.Method: This transversal-descriptive study was carried out by means of a self-administered survey on the knowledge of breast cancer and its risk factors in 248 students.Results: The knowledge of risk factors of breast cancer like tabaquism and alcoholism was 76.8% and 69.2% respectively, followed by heredity with 66.8%. Students know little about those risk factors ralated to hyperestrogenemia, like early menarch (14.4%), tardive menopause (7.6%), hormonal contraceptives (24,4%) and hormone replacement therapy for more than five years (8%), excepting personal cancer antecedents (57.3%). 72.4% of the surveyed students do not consume alcohol, and 12% of them smoke more than one cigarrette per day. Regarding protective factors, only 30% of the surveyed population practice the self breast exam each month, 34% eat fruits and vegetables at least once per day, 66% do not avoid greasy and high cholesterol food, and 21% do exercise.Conclusions: It is necessary to strengthen education about breast cancer prevention in the subjects of the Health Area, and to encourage the practice of such prevention among students, in order to promote healthy life styles and take over the risk factors of breast cancer and other chronic degenerative diseases.Objetivo: Determinar quais são os conhecimentos e a frequência dos fatores de risco para o câncer de mama nas estudantes da Faculdade de Saúde da Universidade de Santander (Bucaramanga, Colômbia). Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal usando uma entrevista auto-administrada sobre conhecimentos e fatores de risco para o câncer de mama em 248 estudantes. Resultados: O conhecimento de fatores de risco para câncer de mama como tabagismo e alcoolismo foi de 76,8% e 69,2%, respectivamente; seguidos pelo fator hereditário com 66,8%. As estudantes sabem pouco sobre os fatores de risco relacionados com estados de hiperestrogenemia, como menarca precoce (14,4%), menopausa tardia (7,6%), anticoncepcionais hormonais (24,4%) e terapia de reposição hormonal durante mais de cinco anos (8%), excetua-se os antecedentes pessoais de câncer (57,3%). Entre as entrevistadas 72,4% não consome bebidas alcoólicas e 12% fuma mais de um cigarro por dia. Quanto aos fatores protetores, somente 30% realiza o auto-exame de mama mensalmente, 34% consome e frutas e verduras pelo menos uma vez por dia, 66,4% não evita alimentos que contenham gordura e colesterol e 21% praticam exercícios. Conclusões: É necessário fortalecer a educação sobre a prevenção do câncer de mama nas disciplinas dos programas da área da saúde e promover nas estudantes a prática de medidas preventivas, como o objetivo de evitar fatores de risco tanto para câncer de mama como para doenças crônico-degenerativas e promover estilos de vida saudáveis

    RELACIÓN ENTRE EL PESO AL NACER Y LA ATEROSCLEROSIS SUBCLÍNICA EN ADULTOS: REVISIÓN SISTEMÁTICA Y METAANÁLISIS

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    Introducción. El bajo peso al nacer se ha asociado con mayor mortalidad y riesgo de enfermedad cardiovascular (ECV) en adultos. La relación entre el peso al nacer y la aterosclerosis subclínica es controversial. En la última década, algunos estudios han identificado el bajo o elevado peso al nacer como factor de riesgo en niños, adolescentes y adultos jóvenes, sin embargo, otros estudios no han encontrado asociación y la evidencia de estudios en adultos aún es escasa. Por otro lado, el grosor íntima-media de la carótida (GIMC) es un marcador de aterosclerosis subclínica, utilizado para estratificar el riesgo de ECV y como desenlace clínico en estudios de intervención. Objetivo. Revisar sistemáticamente la evidencia sobre la relación entre el peso al nacer y la aterosclerosis subclínica medida con GIMC en adultos. Metodología. Revisión sistemática y meta-análisis de estudios observacionales analíticos. El protocolo se registró en PROSPERO (CRD42020210241). Se realizaron búsquedas sin restricción en la fecha de inicio hasta el 31 enero del 2021, en las bases de datos electrónicas Medline, Embase, Scopus, Web of Science y Cochrane CENTRAL. La calidad metodológica de los estudios se evaluó a través de la Newcastle-Ottawa Scale. El metaanálisis se realizó mediante modelo de efectos aleatorios. La medida de efecto utilizada fue la diferencia de medias (DM) con sus intervalos de confianza (IC) del 95%. La heterogeneidad se evaluó con el estadístico de inconsistencia (I2).Resultados. Un total de 21235 adultos de 8 estudios fueron incluidos en el metaanálisis para el peso al nacer y 2053 participantes de 4 estudios para análisis del peso al nacer ajustado por edad gestacional. Los estudios se realizaron principalmente en Europa (n= 9). Nueve estudios eran análisis de cohortes y la mitad eran de buena calidad metodológica. Todos los estudios incluyeron mujeres y hombres, el 72% de los estudios se publicaron en los últimos 10 años. Se observó que el bajo peso al nacer (DM: 0.003; IC 95%: -0.004 a 0.011; p=0.08; I2: 47.6%) y el elevado peso al nacer (DM: 0.007; IC 95%: 0.000 a 0.014; p=0.60; I2: 0%) aumentan los niveles de GIMC, pero solo el elevado peso al nacer alcanza significación estadística. De manera similar, pequeño para la edad gestacional (PEG) (DM: 0.008; IC 95%: -0.008 a 0.024; p&lt;0.01; I2: 81.8%) y grande para la edad gestacional (GEG) (DM: 0.011; IC 95%: -0.009 a 0.030; p&lt;0.01; I2: 82.3%) presentan una tendencia a aumentar el GIMC, pero no logran significación estadística. Conclusiones. El elevado peso al nacer se asoció con GIMC, sin embargo, el tamaño del efecto es pequeño, quizás clínicamente irrelevante. Por tanto, la influencia del peso al nacer en la ateroesclerosis subclínica en adultos debe ser estudiada con mayor atención incluyendo mayor número de estudios, de adecuada calidad metodológica y de diferentes poblaciones. Palabras clave: Peso al nacer. Aterosclerosis. Adulto. Metaanálisis. Factores de riesgo. &nbsp; Fuente de Financiamiento: El presente trabajo fue realizado con el apoyo de la Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) – Brasil
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