AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE RESTO INGESTA E SOBRAS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Nas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) o desperdíciode alimentos é um fator importante a ser observado, ea quantidade de restos e sobras de alimentos pode ser utilizada,muitas vezes, para determinar a qualidade do serviçooferecido. Este estudo tem como objetivo avaliar o índiceresto ingesta e as sobras alimentares de uma UAN de umaempresa da região sul do Brasil, RS. A coleta de dados foirealizada em janeiro/2015, considerando 22 dias úteis. Onúmero médio de refeições servidas pela UAN foi de 1000refeições diárias, em três turnos, dentro do horário de funcionamentodas 06:00hs às 02:30hs. Para avaliação do desperdíciode alimentos, foi calculado o índice de resto ingestapor meio de restos alimentares deixados na bandeja dosclientes e o percentual de sobra limpa. Os resultados dospercentuais médios encontrados foram de 2,81% para oresto ingesta e 3,84% para as sobras. Concluiu-se que oíndice de resto ingesta da UAN é próximo aos valores preconizadospor Vaz (2006) que é de 3%, porém no primeiro eno segundo turnos houve uma diferença significativa ultrapassandoo índice considerado ideal. O percentual desobras é inferior em todos os turnos em comparação com osíndices de Mezomo (2002) 10%

COMPARAÇÃO ENTRE O CONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES E O PRECONIZADO DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

O estudo teve como objetivo avaliar o custo per capita, oconsumo de frutas, hortaliças, gordura, sal, sódio e potássio,da alimentação escolar oferecida aos estudantes de um municípioda região sul do Brasil, considerando comoreferência, os valores preconizados no Programa Nacionalde Alimentação Escolar (PNAE). Trata-se de um estudotransversal, desenvolvido em duas escolas públicas, EscolaA (Municipal) e Escola B (Estadual), a partir da análise daalimentação escolar de 272 estudantes, de 6 a 19 anos. Oconsumo, nas escolas, foi avaliado por meio do método depesagem direta dos alimentos. O custo médio per capita foicalculado com base nos valores gastos com a aquisição dosgêneros alimentícios de cada escola. Utilizou-se o softwareDiet Win, o software SPSS versão 13.0, o teste deMann-Whitney e o Wilcoxon (p < 0,05). O consumo defrutas/hortaliças foi inferior às recomendações do PNAE,em ambas as escolas. A média de gordura adicional (p =0,016) e custo per capita (p = 0,009) foram superiores naescola B. Ao relacionar o consumo de sódio com as referências,não se obteve diferença estatisticamente significativanas escolas. No entanto, a média de consumo foi maior naescola B. A média do consumo de potássio foi inferior aorecomendado nas duas escolas, entretanto, na escola Amostrou-se significativamente inferior ao preconizado (p =0,050). Conclui-se que o consumo de frutas/hortaliças, epotássio, é baixo em ambas as escolas. O consumo de sal,sódio, quantidade de gordura adicional e o custo per capitaforam superiores na Escola B

The effect of a virtual reality environment on gaze behaviour and motor skill learning

Objective: Virtual reality (VR) systems hold significant potential for training skilled behaviours and are currently receiving intense interest in the sporting domain. They offer both practical and pedagogical benefits, but there are concerns about the effect that perceptual deficiencies in VR systems (e.g. reduced haptic information, and stereoscopic display distortions) may have on learning and performance. ‘Specificity of learning’ theories suggest that VR could be ineffective (or even detrimental) if important differences (e.g. perceptual deficiencies) exist between practice and real task performance conditions. Nevertheless, ‘structural learning’ theories suggest VR could be a useful training tool, despite these deficiencies, because a trainee can still learn the underlying structure of the behaviour. We explored these theoretical predictions using golf putting as an exemplar skill. Method: In Experiment 1 we used a repeated measures design to assess putting accuracy (radial error) and quiet eye duration of expert golfers (n = 18) on real putts before and after 40 VR ‘warm up’ putts. In Experiment 2, novice golfers (n = 40) were assigned to either VR or real-world putting training. Putting accuracy and quiet eye durations were then assessed on a real-world retention test. Results: Both visual guidance (quiet eye) and putting accuracy were disrupted temporarily when moving from VR to real putting (Experiment 1). However, real-world and VR practice produced comparable improvements in putting accuracy in novice golfers (Experiment 2). Conclusion: Overall, the results suggest that: (i) underlying skill structures can be learned in VR and transferred to the real-world; (ii) perceptual deficiencies will place limits on the use of VR. These findings demonstrate the challenges and opportunities for VR as a training tool, and emphasise the need to empirically test the costs and benefits of specific systems before deploying VR training

Quiet Eye: The next generation – comment on Vickers

In this commentary on Joan Vicker’s target article (2016), we first recognize the work she has done in the last 35 years. We then provide examples of differentiations of the Quiet Eye (QE) that might be necessary to fully understand the multifacetedness of the phenomenon. Here we propose, as in our current review (Rienhoff, Tirp, Strauss, Baker, &amp; Schorer, 2016), for the QE a differentiation by the mechanisms behind it. We suggest another categorization in the research on training the QE. Additionally, we provide further areas of research that are interesting for the future, namely the QE across life-span and the (in)dependence of the perceptual-motor processes.</jats:p

Quiet Eye: The next generation – comment on Vickers

In this commentary on Joan Vicker’s target article (2016), we first recognize the work she has done in the last 35 years. We then provide examples of differentiations of the Quiet Eye (QE) that might be necessary to fully understand the multifacetedness of the phenomenon. Here we propose, as in our current review (Rienhoff, Tirp, Strauss, Baker, &amp; Schorer, 2016), for the QE a differentiation by the mechanisms behind it. We suggest another categorization in the research on training the QE. Additionally, we provide further areas of research that are interesting for the future, namely the QE across life-span and the (in)dependence of the perceptual-motor processes