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    "He said Ireland has more than one story": multiple belongings in perspective

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    Focusing on non-fictional and fictional memoirs, respectively Hugo Hamilton's The Speckled People (2003), and Jennifer Johnston's The Gingerbread Woman (2000), this paper addresses the experience of those who find themselves perceiving the world from outside the walls of the Palace of Sans Souci, and who has a result try to work out how their perception may both belong to, and change, the prevailing picture of the world they inhabit

    Effects of Irrigation and Tree Spacing on Soil and Air Temperature Profiles of Olive Orchards

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    Changes on the climate of the boundary layer occur when a vegetation cover above a bare soil is introduced, namely on temperatures and humidity profiles, above and under soil surface. Since air and soil temperatures affect crop growth and development and also soil moisture, they have been used as driving variables in numerous crop growth and development models as well as in those referred to soil mineralization, evaporation, transpiration, etc. The aim of this work was to evaluate (a) the soil thermal behavior in two olive orchards (Olea europaea sp. europaea), both grown on soils with little profile development (Regosol and Cambisol) and subject to drip irrigation but with different spacing between trees, and (b) the air thermal profile over olive rows. Experiments were performed from April to June 2012 in Southern Portugal. Soil and air temperatures were measured by thermocouples. The two orchards changed spatial distribution of soil surface temperature, soil temperature profiles and air temperature within the canopy, either on a daily or hourly basis. Olive tree spacing and irrigation affected both the soil thermal behavior and air thermal profiles. Tree spacing affected the horizontal gradients established along the interrows (intensity and rhythm). Irrigation reduced hourly and daily mean soil surface temperatures and daily thermal amplitudes of both profiles. Differences were also found on damping depths of the thermal wave estimated for the driest and the wettest profiles. Along the row, the effect of shading seems to overlap that of irrigation in a hourly basis

    Vigilância epidemiológica em doenças crónicas não transmissíveis

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    O conceito de vigilância epidemiológica para as doenças crónicas não transmissíveis ainda não é consensual, não estando para já completamente estabelecidos os procedimentos relacionados com esta actividade de Saúde Pública. Entre os principais factores de risco para o desenvolvimento destas patologias estão: o sedentarismo, a obesidade, a hipertensão, colesterol elevado, o tabagismo e o consumo alimentar. É necessária uma vigilância epidemiológica efectiva destas doenças. O objectivo desta comunicação é reflectir sobre o processo, ainda recente, de desenvolvimento da vigilância das doenças não transmissíveis. Metodologia: Procedeu-se a uma revisão da literatura existente nacional e internacional. Procurou-se prioritariamente as bases de dados relativamente às doenças crónicas de declaração não obrigatória em geral e mais em particular à possível existência de bases específicas da vigilância das doenças crónicas não transmissíveis. Resultados: Os resultados permitem reflectir sobre dados nacionais e internacionais relativamente às metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Saúde de 2004-2010. Alguns dos resultados aproximaram-se das metas, no entanto ainda há muito para fazer nomeadamente em relação à obesidade e aos estilos de vida dos mais jovens. Conclusões: São necessárias estratégias combinadas que permitam a implementação de um sistema de vigilância epidemiológica destas doenças, mais abrangente e concentrado especificamente nesse objectivo

    Análise da diversidade genética de raças autóctones caprinas

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    De todos os marcadores moleculares disponíveis, os microssatélites têm-se revelado os mais utilizados em estudos ligados à genética de populações. A popularidade destes marcadores relaciona-se com a sua densa distribuição ao longo do genoma, com a sua grande variabilidade, com o facto de terem uma herança co-dominante, não serem influenciados por factores ambientais, gozarem de neutralidade (possuem pouco ou nenhum valor de adaptação ou selecção) e serem facilmente amplificados por PCR, necessitando-se de quantidades ínfimas de DNA. Estando cientes da necessidade de preservar as nossas raças autóctones, uma vez que elas ocupam um importante lugar nos sistemas de produção natural e possuem várias implicações no meio rural. Revela-se de extrema importância todo o esforço para conhecermos as nossas raças tanto a nível produtivo como em termos genéticos. Assim para um conhecimento a nível genético foram recolhidas amostras de sangue em cinco raças autóctones portuguesas (Bravia, Serrana, Charnequeira, Serpentina e Algarvia) para além de duas raças exóticas (Saanen e Alpina). Após a amplificação de 23 microssatélites, a identificação dos alelos realizou-se mediante electroforese vertical em gel de poliacrilamida, em condições desnaturantes. A variabilidade encontrada entre as raças autóctones caprinas portuguesas foi semelhante e, em alguns casos, superior mesmo á encontrada entre raças autóctones de outros países. A análise de componentes principais, assim como a distância utilizada (Da), revelaram um afastamento das raças Bravia e Algarvia relativamente ao conjunto formado pela Serpentina, Charnequeira e Serrrana. Por outro lado, observou-se um afastamento nítido entre as raças Bravia e Algarvia. A análise dos dendrogramas revelou uma imprecisão no posicionamento das raças Bravia e Serrana e uma proximidade entre as raças Bravia e Charnequeira

    Colloque international - Paysages de la vie quotidienne: Regards croisés entre la recherche et l’action

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    S’il est vrai que la très grande majorité des populations européennes vit aujourd’hui dans des espaces urbains ou périurbains, il est difficile d’affirmer que les paysages qu’elles vivent aient fait l’objet d’une attention particulièrement exigeante de la part de l’action politique. Ces paysages sont souvent considérés comme dégradés et peu amènes, et portent souvent les stigmates de l’exclusion sociale et de la détérioration des conditions de vie. Le colloque que le ministère français de l’écologie, de l’énergie, du développement durable et de la mer, la Généralitat de Catalunya, la Communauté d’Agglomération de Perpignan, les villes de Perpignan et de Girona se proposent d’organiser en 2011 a précisément l’objectif de reconsidérer ces paysages qui sont vécus quotidiennement par des millions de citoyens européens ou des autres continents sous l’angle d’une part des projets d’amélioration dont ils ont pu être les objets, sous l’angle des « valeurs particulières qui sont attribuées par les acteurs et les populations concernés » et d’autre part, sous l’angle de la mobilisation de ces derniers pour les revaloriser. Les nombreux pays membres du Conseil de l’Europe qui ont ratifié la Convention Européenne du Paysage se sont engagés notamment à donner une place privilégiée aux paysages du quotidien et « à mettre en place des procédures de participation du public, des autorités locales et régionales, et des autres acteurs concernés par la conception et la réalisation des politiques du paysage ». Qu’en est-il réellement ? Quelle est la place que les procédures mises en œuvre par les institutions publiques et les collectivités territoriales ont accordée à la négociation et à la participation des acteurs dans l’amélioration de la qualité des paysages ? Parmi ces expériences, quelles sont celles qui permettent d’affirmer que ces formes de négociation et de participation sont un gage de réussite ? Et au-delà des projets relevant des institutions politiques, qu’en est-il de ceux que développe le milieu associatif qui entend contribuer à l’amélioration du paysage cadre de vie des populations. Par ailleurs, les projets d’aménagement paysager, parfois dénommé projet de paysage ou les opérations de planification territoriale à dimension paysagère sont de plus en plus considérés comme des processus qui évoluent en se nourrissant des enseignements que l’expérience collective d’analyse et d’action apporte. Le projet d’aménagement paysager conçu comme processus dans le temps et dans l’espace exige-t-il des méthodes particulières et lesquelles ? Enfin, les paysages du quotidien sont fortement affectés par l’ensemble des projets d’aménagement du territoire ou de développement économique : qu’en est-il alors de la dimension paysagère ? Ces diverses questions ne sont pas adressées uniquement à la communauté scientifique. Elles interrogent également les acteurs institutionnels et politiques et les praticiens du paysage. Ce colloque est donc ouvert au dialogue entre les méthodes opérationnelles et les méthodes cognitives. Cette ouverture porte évidemment une double exigence : d’une part de donner la parole aux « fabricants » de paysage, quels qu’ils soient (professionnels, élus, experts, membres d’ONG ou simples habitants) mais également aux chercheurs et surtout de favoriser le dialogue entre ces deux catégories. D’autre part, de fournir au débat les données qui permettent d’évaluer l’efficacité des méthodes mises en œuvre et parmi celles-ci les méthodes fondées sur la participation ou l’échange et le partage de la connaissance ou des objectifs de l’action. Mais lorsque l’on évoque l’efficacité, il ne s’agit pas de restreindre la question de la qualité des paysages à leur seul aspect esthétique. Il s’agit également de savoir si les méthodes mises en œuvre dans des projets ont permis d’accéder aux exigences du développement durable et en particulier si elles ont pu garantir l’équité sociale générationnelle et intergénérationnelle ou la qualité des milieux et de la biodiversité ; tout en permettant aux individus et aux catégories sociales de trouver leur place au sein de la société et de penser l’avenir avec optimisme, pour eux-mêmes et pour leurs descendants. Comment se croisent et s’interpellent réciproquement les notions de paysage et de développement durable ? Comment notamment est prise en compte la dimension temporelle dans les projets et les politiques publiques ? Quelles conséquences sur les projets, leur mode de production et leur gouvernance ? Comment ces notions sont elles intégrées dans les pratiques professionnelles ? Si d’emblée, cette proposition a mis l’accent sur les paysages de forte densité démographique, c'est-à-dire a priori urbains et périurbains, il ne faudrait cependant pas croire que les paysages ruraux, de montagne ou du littoral sont exclus de la réflexion collective. Ils sont également vécus quotidiennement par leurs habitants et ils entretiennent avec les premiers des relations qui portent en elles-mêmes des complémentarités ou des antagonismes qu’il s’agira de justifier et de mettre à jour. Ils sont porteurs, comme les paysages urbains de nombreuses expériences de participation et de négociation sociale

    The CAP towards 2020:for a balanced territorial development

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    THis conference adresses de need for a more territorially based CAP for the next framework programme, considering the diversity and differentiation of farming systems in Europ

    Monsaraz e a sua identidade

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    Mestrado em DesignO tema proposto ocorreu através de conhecimentos de uma experiência “in loco” numa vila tão característica como a de Monsaraz, baseada na ausência de informação e comunicação, transmitida pelo sentido da visita. Um património que ostenta uma paisagem, um monumento, uma simples habitação, uma história, uma identidade própria, não desvendada, cujos traços, pistas e marcas, resultam na maioria das vezes, da acção do Homem. Temos que reconhecer, que essa humanização das paisagens é um fenómeno a caminho da diversificação, sendo por vezes uma gestão identitária para determinadas zonas. Da convergência inevitável desta diversidade de vectores, emerge a distinção dos sistemas da realidade de perda patrimonial, procura fundamental da identidade e de informações inexistentes, caso visível na Vila de Monsaraz. Tendo uma abordagem tão inédita como a Barragem do Grande Alqueva, Monsaraz sente-se no dever de acompanhar o facto, preservando o património, no qual se equaciona toda a sua confluência e complexa rede de consequências, limitações, riscos e vantagens. Contudo, pretende-se construir e apresentar, abordando uma metodologia coerente face ao tema, uma análise e compreensão da referida Identidade e Marca da Vila de Monsaraz. Assim, desenvolvendo outras formas de comunicação, requer-se apresentar uma evolução na comunicação de informação e divulgação. ABSTRACT: The theme occurred through knowledge of on-site experience, in a village as characteristic as Monsaraz, based on the lack of information and communication, transmitted by the sense of the visit. A heritage that possesses a landscape, a monument, a simple house, a story, a specific identity not revealed, whose traces, tracks and marks, result in most cases, by human action. We must recognize that this humanization of the landscape is a phenomenon on the way of diversification, becoming sometimes an identity management for certain areas. From the inevitable convergence of this diversity of vectors emerges the distinction of the systems related to the loss of heritage reality, a crucial demand of the identity and missing information, visible in the village of Monsaraz. Having an approach as unprecedented as the Wide Alqueva dam, Monsaraz feels duty-bound to follow this fact, by preserving heritage, and by considering it in all its confluence and complex web of consequences, limitations, risks and rewards. However, it is intended to build and present a coherent methodology regarding the topic, an analysis and understanding of the mentioned Identity and Brand of Monsaraz village. Therefore, by developing other forms of communication, it is required an evolution in the present communication and information dissemination

    Novas Tecnologias na U.PORTO: tendências, experiências e desafios

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    A Universidade do Porto (U.PORTO) tem como um dos seus objectivos estratégicos promover e generalizar a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em todas as suas actividades, bem como incentivar o desenvolvimento e a utilização de serviços inovadores nesta área.Com base neste desígnio de inovação, estabeleceu o uso das novas tecnologias na educação como uma prioridade nas suas estratégias de actuação para os próximos anos.Através da sua Unidade de Novas Tecnologias na Educação (NTE), a U.PORTO iniciou a sua política de sensibilização para o e-learning com um projecto-piloto que pretendia criar condições para, de uma forma sistemática e sustentada, incrementar o desenvolvimento de conteúdos pedagógicos na Universidade, numa perspectiva de blended-learning.O projecto E-learningUP teve por objectivo dinamizar a utilização das TIC, em particular da Internet, no processo de Ensino/Aprendizagem, através da criação de uma componente on-line, de apoio às aulas presenciais. Pretendeu-se que os docentes disponibilizassem conteúdos pedagógicos nas plataformas de e-learning da Universidade, fomentando a utilização de recursos electrónicos na prática pedagógica e assim ampliar o repositório de recursos on-line da Universidade, e avaliar o impacto do e-learning na melhoria da qualidade do ensino.Neste momento, a U.PORTO tem 774 unidades curriculares, de diferentes Unidades Orgânicas, na sua plataforma de e-learning, apoiadas pela unidade de NTE. Esta unidade composta por uma equipa multidisciplinar de 8 elementos, tem como principais actividades o apoio à comunidade académica da U.PORTO no desenho, produção e disponibilização de cursos de e-learning, tanto em regime misto, isto é, presencial e à distância, como totalmente à distância; tem uma oferta alargada de cursos de formação contínua na área das TIC, seja em regime de e-learning ou de b-learning; incentiva e suporta o desenvolvimento de objectos educacionais multimédia como material de apoio ao processo pedagógico (animações; simulações; jogos interactivos; vídeos; grafismos diversos).A unidade dispõe também de um serviço de helpdesk para estudantes no que se refere à plataforma de e-learning e tem vindo a promover um conjunto de oficinas multimédia centradas em temas que lhes são úteis no seu quotidiano académico (boas práticas na utilização de Microsoft Word; tratamento de imagem usando programas open-source (GIMP); criação de páginas web; preparação de vídeo para a web; criação de posters), como forma de os envolver cada vez mais na prática pedagógica. Através da unidade pretende-se equipar os estudantes com as habilidades necessárias para não só tirar partido da informação e das possibilidades oferecidas pela tecnologia, mas para assumir um papel activo na definição e criação dessas oportunidades - social, educacional, política, cívica e económica. Este é também um dos objectivos de uma Universidade que aposta na qualidade e na inovação das suas metodologias e estratégias de ensino e aprendizagem.Em estreita relação com as necessidades reais e solicitações dos nossos docentes, apresentamos propostas e aceitamos desafios para investir em áreas de inovação como: portefólios digitais, avaliação on-line (e-assessment), gravação de aulas, videoconferência

    Prevenção de resíduos na indústria têxtil

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    A indústria têxtil é um sector industrial de grande relevância a nível nacional em termos de capacidade produtiva, emprego e exportação. Abrange diferentes tipos de matérias-primas desde fibras de origem natural tais como algodão, lã, seda e linho até fibras artificiais. Os resíduos produzidos são constituídos, principalmente, por fibras têxteis, resíduos metálicos derivados da renovação do equipamento, resíduos de embalagens e lamas resultantes do tratamento dos efluentes. A prevenção de resíduos pode ser atingida através de alterações inovadoras nos produtos, processos e operações. Neste trabalho apresentam-se várias medidas que podem ser implementadas tais como alterações nos procedimentos e gestão, substituição de produtos, alterações na tecnologia, alterações na composição ou embalagem dos produtos e reutilização na mesma empresa onde os resíduos são gerados

    Novas tecnologias na Educação na Universidade do Porto: desafios à inovação.

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    A Universidade do Porto (U.Porto) estabeleceu o uso das novas tecnologias na educação como uma prioridade nas suas estratégias de atuação para os próximos anos, com base no desígnio de inovação que já lhe é reconhecido.Através da sua Unidade de Novas Tecnologias na Educação (NTE), a U.Porto iniciou a sua política de sensibilização para o e-learning em 2003 com um projeto-piloto que pretendia criar condições para, de uma forma sistemática e sustentada, incrementar o desenvolvimento de conteúdos pedagógicos na Universidade, numa perspetiva de blended-learning. Com este projeto deu início a um processo de apoio sustentado e sistemático aos professores das várias unidades orgânicas da Universidade do Porto, na efetiva utilização das novas tecnologias na educação, em particular da Internet, no processo de Ensino/Aprendizagem, através da criação de uma componente on-line, de apoio às aulas presenciais. De uma forma geral, neste projeto, apostou-se na variedade de casos possíveis para que, no final, se pudessem desenvolver estratégias de atuação em função de diferentes cenários. A procura constante da melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados à comunidade académica dita as mudanças e inovações tecnológicas e pedagogias atuais.A unidade de novas tecnologias na educação da U.Porto é composta por uma equipa multidisciplinar de 7 elementos e tem como principais atividades o apoio à comunidade académica da U.Porto no desenho, produção e disponibilização de cursos de e-learning, tanto em regime misto, isto é, presencial e a distância, como totalmente a distância; tem uma oferta alargada de cursos de formação contínua na área das TIC, seja em regime de e-learning ou de b-learning; incentiva e suporta o desenvolvimento de objetos educacionais multimédia como material de apoio ao processo pedagógico (animações; simulações; jogos interativos; vídeos; grafismos diversos) e tem um serviço dedicado de gravação de aulas.Em estreita relação com as necessidades reais e solicitações dos nossos docentes, apresentamos propostas e aceitamos desafios de investir em áreas de inovação como: portefólios digitais, avaliação on-line (e-assessment), gravação de aulas, videoconferência
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