High resolution spectroscopy of H II Galaxies: Structure and Supersonic line widths

We present high resolution echelle spectroscopy of a sample of H II galaxies. In all galaxies we identify different H(alpha) emitting knots along the slit crossing the nucleus. All of these have been isolated and separately analyzed through luminosity and size vs diagnosis plots. We find that in all cases, for a particular galaxy, the bulk of emission comes from their main knot and therefore, at least for the compact class galaxies we are dealing with, luminosity and sigma values measured using single aperture observations would provide similar results to what is obtained with spatially resolved spectroscopy. In the size vs plots as expected there is a shift in the correlations depending on whether we are including all emission in a single point or we split it in its different emitting knots. The problem of a proper determination of the size of the emitting region so that it can be used to determine the mass of the system remains open. From the data set gathered, using the highest surface brightness points as recently proposed by Fuentes-Masip et al. (2000), the best luminosity vs correlation turns out to be consistent with a Virial model.Comment: 14 pages, 4 figures, ApJ accepted. Also available from http://www.daf.on.br/~etelles/papers/wht.ps.g

Stellar Populations Found in the Central kpc of Four Luminous Compact Blue Galaxies at Intermediate Redshift

We investigate the star formation history of the central regions of four Luminous Compact Blue Galaxies (LCBGs). LCBGs are blue (B-V<0.6), compact (MU_B<21.5 mag arcsec^-2) galaxies with absolute magnitudes M_B brighter than -17.5. The LCBGs analyzed here are located at 0.436<z<0.525. They are among the most luminous (M_B < -20.5), blue (B-V < 0.4) and high surface brightness (MU_B < 19.0 mag arcsec^-2) of this population. The observational data used were obtained with the HST/STIS spectrograph, the HST/WF/PC-2 camera and the HST/NICMOS first camera. We find evidence for multiple stellar populations. One of them is identified as the ionizing population, and the other one corresponds to the underlying stellar generation. The estimated masses of the inferred populations are compatible with the dynamical masses, which are typically 2--10x 10^9 M_sun. Our models also indicate that the first episodes of star formation the presented LCBGs underwent happened between 5 and 7 Gyr ago. We compare the stellar populations found in LCBGs with the stellar populations present in bright, local HII galaxies, nearby spheroidal systems and Blue Compact Dwarf Galaxies. It turns out that the underlying stellar populations of LCBGs are similar yet bluer to those of local HII galaxies. It is also the case that the passive color evolution of the LCBGs could convert them into local Spheroidal galaxies if no further episode of star formation takes place. Our results help to impose constraints on evolutionary scenarios for the population of LCBGs found commonly at intermediate redshifts.Comment: 35 pages, 10 Figures. Accepted for publication in AJ. Compile with pdflatex. Contains png figure

A Embrapa em São Carlos.

bitstream/item/123512/1/Documentos94.pd

Multiracial versus Collective Black Categories

Current census debates in Brazil surrounding Brazilian race categories center on two contrasting proposals: the adoption of the multiracial moreno term vs. the use of the collective black classification negro. Those proposing the former base their argument on the right to self-classify according to one’s own sense of identity. Proponents of the negro category contend that it would be most efficient for redressing racial discrimination. We examine the meaning and saliency of these categories and explore the possible consequences of their adoption. Using national survey data, we demonstrate how education, age, color, sex and local racial composition structure the choices of moreno and negro over official census terms. Findings include a negative correlation between education and the choice of moreno, while the opposite is true for negro. In addition, an age effect on both categories suggests a popular shift in racial labeling away from official census terms. We note that similar issues structure current census debates in the USA

A Photoacoustic Spectrometer For Trace Gas Detection

A high-resolution external laser photoacoustic spectrometer has been developed for trace gas detection with absorption transitions in coincidence with CO 2 laser emission lines (9,2-10,9 μm: 920-1086 cm -1). The CO 2 laser operates in 90 CW lines with power of up to 15 W. A PC-controlled step motor can tune the laser lines. The resonance frequency of first longitudinal mode of the photoacoustic cell is at 1600 Hz. The cell Q-factor and cell constant are measured close to 50 and 28 mVcmW -1 respectively. The spectrometer has been tested in preliminary studies to analyze the absorption transitions of ozone (O 3). The ethylene (C 2H 4 from papaya fruit is also investigated using N 2 as carrier gas at a constant flow rate. © EDP Sciences.125885888Sigrist, M.W., (1994) Air Monitoring by Spectroscopic Techniques, pp. 163-238. , John Wiley & Sons, Inc, New YorkBijnen, F.G.C., Reuss, J., Harren, F.J.M., (1996) Rev. Sci. Instrum., 67, pp. 2914-2923Nägele, M., Sigrist, M.W., (2000) Appl. Phys. B, 70, pp. 895-901Webber, M.E., Pushkarsky, M.B., Patel, C.K.N., Ultra-sensitive gas detection using diode laser and resonant photoacoustic spectroscopy (2002) SPIE's International Symposium on Optical Science and Technology, 4817, pp. 111-122. , Seattle, U.S.A., Alan Fried Editor Proceedings of SPIEThöny, A., Sigrist, M.W., (1995) Infrared Phys. Technol., 36, pp. 585-615Da Silva, M.G., Lima, J.A.P., Sthel, M.S., Marin, E., Gatts, C.E.N., Cardoso, S.L., Campostrini, E., Vargas, H., (2001) Analytical Sciences, 17, pp. s534-s53

Triomensional plasticity using BIEM

This paper presents the application of BIE techniques to elastoplastic three-dimensional problems. Along with the general procedures the needed integrations are described in detail and so is the flow chart of the written program

Adherence in Transplantated Patients

Com base na literatura existente abordam-se os principais aspectos psiquiátricos relacionados com a adesão no transplante. Projectam-se vários modelos teóricos que podem ser utilizados no âmbito da adesão, entre os quais se destacam o modelo da hipótese cognitiva da adesão (Ley), o modelo de crenças da saúde (Rosenstock, Becker) e o modelo de autoregulação de Leventhal e propõe-se um modelo que se adequa ao doente transplantado. Não sendo possível uma classificação mono dimensional da adesão, consideraram-se várias características como a temporalidade (inicial, intermédia ou contínua), a frequência (ocasional, intermitente, persistente ou completa), a motivação (acidental, vulnerável ou decidida) e a certeza diagnóstica (definitiva, provável, possível ou pouco provável). Dos métodos para a medição da adesão podemos classificá-los como directos: observação directa da toma dos comprimidos, medição da concentração de fármaco no sangue, uso de marcadores incorporados nos comprimidos e de embalagens electrónicas; e indirectos: autorelato do doente, relato do médico assistente. Sugerese aquele que mais se adequa ao doente transplantado. A não adesão em doentes transplantados é muito frequente sendo a sua prevalência média de 25,28% e pode ser influenciada por diversos factores nomeadamente, demográficos (idade, estado civil, sexo, raça e nível socioeconómico), psiquiátricos e psicológicos (depressão, perturbações de personalidade, atraso mental, alcoolismo, crenças da doença, locus de controlo) e outros (custo da medicação, história de transplante prévio)

Coping in Transplantated Patients

O desenvolvimento teórico dos Mecanismos de Coping (MC) tem como base uma dialéctica relacionada com os seus principais factores determinantes: individuais e situacionais (na base das duas abordagens do coping: disposicional e constitucional). Actualmente a classificação dos MC mais utilizada é baseada em duas dimensões: coping focado na emoção, e coping focado na resolução de problemas. Considera-se essencial que os métodos de classificação dos MC tenham em conta a coexistência de elementos disposicionais estáveis com uma variabilidade situacional dos MC. São abordados alguns instrumentos de medição de coping, baseados em diferentes pressupostos teóricos. O coping pode influenciar a saúde através de vários mecanismos (sistema neuroendócrino, comportamentos relacionados com os riscos para a saúde e adesão terapêutica) e é incluído em dois dos principais modelos teóricos de saúde (Moos & Schaefer e modelo de Leventhal). Com base numa revisão da literatura, concluiu-se que os estilos de coping mais prevalentes no pré transplante foram: aceitação, coping activo, e procura de suporte, sendo os menos utilizados: auto culpabilização e evitação. No pós transplante o coping activo e procura de suporte continuam a ser os estilos de coping preferenciais, a par da confrontação, autoconfiança, recurso à religião e coping focado no problema. Os estilos de coping (Evasivo, Emotivo, Fatalistico) estão associados a uma menor capacidade de controlo pessoal sobre a doença, a confrontação a uma maior qualidade de vida, o evitamento à redução da qualidade de vida e ao aumento dos níveis de depressão e a negação ao aumento da não adesão. A compreensibilidade, a sensação de controlo sobre a doença, os estilos de coping «relacionados com a expressão dos afectos» e a negação variam ao longo da evolução do doente transplantado