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    Maternal plasma levels of oxytocin during physiological childbirth - a systematic review with implications for uterine contractions and central actions of oxytocin

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    Oxytocin is a key hormone in childbirth, and synthetic oxytocin is widely administered to induce or speed labour. Due to lack of synthetized knowledge, we conducted a systematic review of maternal plasma levels of oxytocin during physiological childbirth, and in response to infusions of synthetic oxytocin, if reported in the included studies. An a priori protocol was designed and a systematic search was conducted in PubMed, CINAHL, and PsycINFO in October 2015. Search hits were screened on title and abstract after duplicates were removed (n = 4039), 69 articles were examined in full-text and 20 papers met inclusion criteria. As the articles differed in design and methodology used for analysis of oxytocin levels, a narrative synthesis was created and the material was categorised according to effects. Basal levels of oxytocin increased 3-4-fold during pregnancy. Pulses of oxytocin occurred with increasing frequency, duration, and amplitude, from late pregnancy through labour, reaching a maximum of 3 pulses/10 min towards the end of labour. There was a maximal 3- to 4-fold rise in oxytocin at birth. Oxytocin pulses also occurred in the third stage of labour associated with placental expulsion. Oxytocin peaks during labour did not correlate in time with individual uterine contractions, suggesting additional mechanisms in the control of contractions. Oxytocin levels were also raised in the cerebrospinal fluid during labour, indicating that oxytocin is released into the brain, as well as into the circulation. Oxytocin released into the brain induces beneficial adaptive effects during birth and postpartum. Oxytocin levels following infusion of synthetic oxytocin up to 10 mU/min were similar to oxytocin levels in physiological labour. Oxytocin levels doubled in response to doubling of the rate of infusion of synthetic oxytocin. Plasma oxytocin levels increase gradually during pregnancy, and during the first and second stages of labour, with increasing size and frequency of pulses of oxytocin. A large pulse of oxytocin occurs with birth. Oxytocin in the circulation stimulates uterine contractions and oxytocin released within the brain influences maternal physiology and behaviour during birth. Oxytocin given as an infusion does not cross into the mother's brain because of the blood brain barrier and does not influence brain function in the same way as oxytocin during normal labour does

    Approach to the fetal movements: a pilot study of six cases Abordagem sobre movimentos fetais: estudo piloto de seis casos

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    The aim of this study was to verify developmental aspects of fetal movements through 2D ultrasonic recordings of normal fetuses, product of low risk pregnancies. A qualitative analysis of the several types of movements was performed in a sample of six fetuses, each four weeks, from 12th to 40th gestational week. In the close period to 20th gestational week it was registered the largest prevalence of movements. It was observed that certain movements disappear, and others stay or appear through period. Complex movements (breathing, deglutition and suction) were more frequent after the 20th week than before. In spite of the fetuses have presented a general motor pattern, individual variations were observed. These findings are in consonance with literature, toward the existence of certain motor pattern, with emergence and disappearance of the several types of movements according to the gestational age, and individual variations that suggest specificity.O objetivo deste estudo foi verificar aspectos do desenvolvimento de movimentos fetais por gravações de ultra-sonografia 2D de fetos normais, produto de gravidez de baixo risco. Análise qualitativa dos vários tipos de movimentos foi realizada em uma amostra de seis fetos registrados a cada quatro semanas, de 12 a 40 semanas gestacionais. No período da 20ª semana gestacional ocorreu a maior prevalência de movimentos, considerando toda a amostra. Observou-se que certos movimentos desaparecem, outros permanecem e outros surgem durante o período analisado. Movimentos complexos foram menos detectados no princípio da gestação, aumentando depois da 20ª semana. Apesar dos fetos apresentarem um padrão motor comum, foram observadas variações individuais. Tais achados estão de acordo com a literatura, apontam para um padrão motor com aparecimento e desaparecimento dos vários tipos de movimentos de acordo com a idade gestacional e com variações individuais que sugerem especificidade

    Efeitos da analgesia do sufentanil por via subaracnóidea e bupivacaína a 0,25% por via peridural sobre as concentrações plasmáticas de ocitocina e cortisol em gestantes em trabalho de parto

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O sufentanil por via subaracnóidea promove analgesia do trabalho de parto comparável à peridural com anestésicos locais. As duas técnicas diminuem alguns parâmetros da resposta neuroendócrina à dor do parto, e ambas podem atenuar a liberação reflexa de ocitocina em animais. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos das duas técnicas nas concentrações plasmáticas de ocitocina (CPO) e cortisol (CPC) durante o trabalho de parto. MÉTODO: Trinta parturientes com 4 - 7 cm de dilatação foram arroladas neste estudo de forma aleatória e encoberta. No grupo S receberam sufentanil (10 mg) por via subaracnóidea e no grupo B receberam bupivacaína a 0,25% por via peridural. A analgesia foi medida usando Escala Analógica Visual e amostras sangüíneas de ocitocina e cortisol foram obtidas antes, 30 e 60 minutos após a administração das drogas. As CPO e CPC foram determinadas através da técnica de radioimunoensaio. RESULTADOS: A analgesia no grupo S foi mais intensa aos 30 minutos. As CPO e CPC nos dois grupos foram semelhantes antes da analgesia. No grupo S, houve diminuição significativa da CPO aos 60 minutos e CPC aos 30 e 60 minutos, enquanto no grupo B, CPO e CPC permaneceram estáveis durante todo o estudo. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, a analgesia peridural com bupivacaína esteve associada à manutenção das concentrações plasmáticas de cortisol e ocitocina. Contrariamente, a analgesia promovida pelo sufentanil, por via subaracnóidea, foi mais intensa e produziu diminuição nas concentrações destes hormônios

    Analgesia de parto em paciente portadora de deficiência de proteína S: relato de caso Analgesia de parto en paciente portadora de deficiencia de proteína S: relato de caso Labor analgesia in protein S deficient patient: case report

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Na deficiência de proteína S, uma glicoproteína com atividade anticoagulante, o risco de eventos tromboembólicos está aumentado. O objetivo deste relato é abordar o manuseio anestésico em paciente obstétrica portadora desta deficiência. RELATO DO CASO: Paciente com deficiência de proteína S, com 25 semanas de gestação, apresentou os seguintes resultados de exames: INR = 0,9, TTPA = 32 s (controle 25,6), proteína S = 35% (normal = 70% a 130%). Nos dois últimos trimestres de gravidez, fez uso de até 12000 U de heparina, cada 8 horas. Com 38 semanas, foi internada em trabalho de parto. Decorridas 8 horas da interrupção da heparina, já com TTPA 25,8 s (controle 27,8 s), realizou-se anestesia peridural injetando-se 6 ml de bupivacaína a 0,2% e fentanil (20 µg), seguido de infusão contínua. O tempo de infusão foi de 5 horas com dose total de 40 mg de bupivacaína. Não houve intercorrências e, 1 hora após a retirada do cateter, foi reiniciada heparina, por via subcutânea, 10.000 UI, a cada 12 horas. A mãe e o recém-nascido evoluíram bem, recebendo alta no terceiro dia do pós-parto. CONCLUSÕES: Grávidas com deficiência de proteína S devem receber anticoagulantes com o objetivo de manter o TTPA 2 vezes o valor controle. A heparina, por não atravessar a barreira placentária, é o anticoagulante de eleição em obstetrícia. O bloqueio pode ser realizado respeitando um tempo mínimo entre 4 a 6 horas entre a última dose de heparina e a realização da punção lombar, desde que os exames apresentem parâmetros de normalidade. Entretanto, nestes casos, a analgesia peridural pode auxiliar na profilaxia de eventos tromboembólicos.<br>JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En la deficiencia de proteína S, una glucoproteína con actividad anticoagulante, el riesgo de eventos tromboembólicos está aumentado. El objetivo de este relato es abordar el manoseo anestésico en paciente obstétrica portadora de esta deficiencia. RELATO DE CASO: Paciente con deficiencia de proteína S, con 25 semanas de gestación, presentó los siguientes resultados de exámenes: INR = 0,9, TTPA = 32 s (control 25,6), proteína S = 35% (normal = 70% a 130%). En los dos últimos trimestres de embarazo, hizo uso de hasta 12000 U de heparina, cada 8 horas. Con 38 semanas, fue internada en trabajo de parto. Pasadas 8 horas de la interrupción de la heparina, y ya con TTPA 25,8 s (control 27,8 s), se realizó anestesia peridural con inyección de 6 ml de bupivacaína a 0,2% y fentanil (20 µg), seguido de infusión continua. EL tiempo de infusión fue de 5 horas con dosis total de 40 mg de bupivacaína. No hubo intercurrencias y, 1 hora después de la retirada del catéter, fue reiniciada heparina, por vía subcutánea, 10.000 UI, a cada 12 horas. La madre y el recién nacido evoluyeron bien, recibiendo alta en el tercero día del pos-parto. CONCLUSIONES: Embarazadas con deficiencia de proteína S deben recibir anticoagulantes con el objetivo de mantener el TTPA 2 veces el valor control. La heparina, por no atravesar a barrera placentaria, es el anticoagulante de elección en obstetricia. El bloqueo puede ser realizado respetando un tiempo mínimo entre cuatro a seis horas entre a última dosis de heparina y la realización de la punción lumbar, desde que los exámenes presenten parámetros de normalidad. Entretanto, en estos casos, la analgesia peridural puede auxiliar en la profilaxis de eventos tromboembólicos.<br>BACKGROUND AND OBJECTIVES: Deficiency in protein S, which is a glycoprotein with anticoagulant activity, increases the risk for thromboembolic events. This report aimed at addressing anesthetic management of protein S deficient obstetric patient. CASE REPORT: Protein S deficient patient, at 25 weeks gestation, presented the following lab results: INR = 0.9, TTPA = 32 s (control 25.6), protein S = 35% (normal = 70% to 130%). In the last three gestation quarters she has received up to 12,000 IU heparin every 8 hours. With 38 weeks, she was admitted in labor. After 8 uninterrupted heparin hours, already with TTPA of 25.8 s (control 27.8 s) epidural anesthesia was induced with 6 ml of 0.2% bupivacaine and fentanyl (20 µg), followed by continuous infusion. Infusion time was 5 hours with total 40 mg bupivacaine dose. There have been no intercurrences and 1 hour after catheter removal, subcutaneous 10,000 IU heparin were restarted at 12-hour intervals. Patient and neonate evolved well and were discharged 3 days later. CONCLUSIONS: Protein S deficient pregnant patients should receive anticoagulants to maintain TTPA twice the control value. Heparin, for not crossing placental barrier, is the anticoagulant of choice in obstetrics. Blockade may be induced respecting a minimum period of 4 to 6 hours between last heparin dose and lumbar puncture, provided lab tests are within normal ranges. In these cases, however, epidural analgesia may help in preventing thromboembolic events
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