13 research outputs found

    Ameaças regionais e cooperação em defesa: estudo sobre a América do Sul

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    The objective of this article is to understand the role of threats to regional defense cooperation, using as an empirical case the South American region, especially the CDS-UNASUR. Threats are elements capable of uniting and motivating the States to develop cooperative processes in defense, allowing the joint construction of security.Objetiva-se compreender o papel das ameaças para a cooperação em defesa regional, utilizando-se como caso empírico a região sul-americana, sobretudo o CDS-UNASUL. Ameaças são elementos capazes de unir e motivar os Estados de uma região para o desenvolvimento de processos cooperativos em defesa, permitindo a construção conjunta da segurança.

    As razões de existência do Conselho de Defesa Sul-Americano da UNASUL

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    Com o desenvolvimento do regionalismo, a presença de ameaças transnacionais, além de problemas e soluções estrategicamente sensíveis às constituições históricas, nasce a necessidade de uma cooperação que una os países de uma determinada região. Nota-se um movimento de medidas interestatais, em que os Estados desejam consolidar novas vias para o progresso cooperativo no campo da defesa, como através do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), da União de Nações Sul-Americanas. A proposta de formação do primeiro conselho sub-regional de defesa da América do Sul fez-se a partir da justificativa de enriquecimento dos mecanismos de cooperação militar e extensão do nível de confiança mútua a toda à região. O presente artigo objetiva analisar o CDS por meio de seus fatores sistêmicos, institucionais e operacionais. Para tanto, será utilizada a técnica de entrevista, realizada com autoridades e representantes do Conselho, na Argentina e no Brasil. Verificou-se com a pesquisa que o CDS conta com significativos avanços no campo de medidas de confiança e de indústria e tecnologia de defesa, bem como na construção de estruturas permanentes do órgão. Contudo, o Conselho encontra-se em fase de aprimoramento, apresentando dificuldades em relação a consensos e transparência, não compondo ainda uma voz sul-americana única em defesa

    Teoria feminista e as estadunidenses na Segunda Guerra Mundial

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    The article seeks to understand the changes in the role of women in US society, considering the impact of the feminist movement and World War II. Our approach centers on a historical analysis and feminist theory of International Relations, witha focus on the field of defense andinternational security. We concludethat the active participation of womenin society has enabled their entry intoenvironments previously marked bythe male figure.O artigo busca compreender as mudanças no papel da mulher na sociedade estadunidense,considerando o impacto do movimento feminista e da Segunda Guerra Mundial. Nossa abordagem centra-se em uma análise histórica e na teoria feminista das Relações Internacionais, com enfoque no campo da defesa e segurança internacional. Conclui-se que a participação ativa das mulheres na sociedade possibilitou seu ingresso em ambientes anteriormente marcados pela figura masculina

    Cooperação em defesa e a região sul-americana : o papel do Cconselho de Defesa Sul-Americano, da UNASUL

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    Com o advento das teorias regionalista, de ameaças transnacionais, além de problemas e soluções estrategicamente sensíveis às constituições históricas, surge a necessidade de uma cooperação que una os Estados de uma determinada região, tornando-os fortes e coesos tanto internamente quanto perante o sistema internacional. Desta forma, objetivando-se enfrentar os desafios à política de segurança nos níveis regional e internacional, busca-se a cooperação em defesa. Com a complexidade das alianças estratégicas de segurança e defesa, nota-se um movimento de medidas interestatais, em que os Estados desejam consolidar novas vias para o progresso cooperativo, sendo o Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), uma delas. A proposta de formação de um conselho sub-regional de defesa fez-se a partir da justificativa de enriquecimento dos mecanismos de cooperação militar e extensão do nível de confiança mútua a toda à região. Contudo, mesmo ponderando sua criação recente, em 2008, o CDS constitui um avanço relativamente baixo para os processos cooperativos na região sul-americana, especialmente quando analisadas suas vertentes: político-institucional, cooperação militar e Forças Armadas e indústria e tecnologia de defesa.Con el desarrollo de las teorías regionalistas, de las amenazas transnacionales y de problemas y soluciones estratégicamente sensibles a las constituciones históricas, existe la necesidad de una cooperación que junte los Estados de una región determinada, haciéndolos fuertes y cohesivos en el nivel interno y del sistema internacional. Por lo tanto, con el objetivo de afrontar los desafíos a la política de seguridad al nivel regional e internacional, se busca la cooperación en defensa. Con la complejidad de las alianzas estratégicas de seguridad y de defensa, hay un movimiento de medidas interestatales, en que los Estados desean consolidar nuevas vías para el progreso de la cooperación, y el Consejo de Defensa Suramericano (CDS), de la Unión Suramericana de Naciones (UNASUR), es una de esas. La propuesta de formación de un Consejo de Defensa subregional fue compuesta por medio de la justificativa de enriquecimiento de los mecanismos de cooperación militar y de extensión del nivel de confianza mutua a toda la región. Sin embargo, aún reflexionando sobre su reciente creación, en 2008, el CDS constituí un relativo bajo avanzo en los procesos de cooperación en la región suramericana, especialmente cuando se analizan sus aspectos: político-institucional, cooperación militar y Fuerzas Armadas, y industria y tecnología de defensa

    Um novo despertar para a A?frica, a fronteira oriental brasileira: O caso dos Fuzileiros Navais na Nami?bia

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    O oceano Atlântico desempenha um papel estratégico fundamental para o Brasil e para o continente africano. O sistema internacional, marcado por desequilíbrios de poder, demonstra a necessidade do Brasil e dos demais países litorâneos do continente africano em se defenderem contra possíveis ameaças, e preservarem a integridade de sua população e de sua economia. Para tanto, deve haver a presença de Forças Armadas estruturadas e combativas, especialmente a Marinha, para o exercício do controle do território e do poder de dissuasão. Nesse sentido, as Forças brasileiras e africanas têm de estar unidas e cooperarem entre si, elevando a capacidade de eficiência e prontidão. Nosso objetivo circunda a observação do cenário atual, no que diz respeito às práticas adotadas pelo Brasil em conjunto com os países africanos, compreendendo as tentativas de cooperação que se estabeleceram entre as Forças, tendo como destaque a relação erigida entre as marinhas do Brasil e da Namíbia. Essa ação, comandada pela Marinha brasileira, foi responsável por demonstrar um novo tipo de parceria estratégica, com o desenvolvimento das bases da Marinha namibiana. Tal cooperação torna-se um elemento importante para a retomada da vocação brasileira ao mar, e projeta uma nova concepção de defesa para os países africanos

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2013: volume 4: formação de professores e trabalho docente

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    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2012: volume 2: metodologias de ensino e a apropriação de conhecimento pelos alunos

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    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

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    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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    Resumos concluídos - Saúde Coletiv
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