83 research outputs found

    Performance of ‘Carrick’ pear grafted on quince rootstocks

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    Abstract – The performance of ‘Carrick’ pear grafted on different quince rootstocks was evaluated at the experimental field of the Federal University of Pelotas. Plant material consisted of 6-year-old ‘Carrick’ pear in spacing 1 x 5m (2000 trees ha-1), trained as central leader and grafted on quinces ‘Portugal’, ‘MC’, ‘BA29’, ‘D’vranja’ and ‘Inta 267’. Assessed parameters were: yield, yield efficiency and trunk cross sectional area (TCSA). Yield efficiency was higher with ‘Portugal’ and ‘MC’ in all growing seasons. Rootstock ‘Portugal’ induced the greatest yield in all growing seasons but 2011/2012, when no differences were found among the rootstocks. The greatest cumulative yield was found with ‘Portugal’. By TCSA, rootstocks ‘Inta 267’, ‘D’Vranja’ and ‘BA29’ are more vigorous than ‘MC’ and ‘Portugal’. ‘Portugal’ was the most productive rootstock for ‘Carrick’ and also one of the most dwarfing.Resumo – O desempenho da pereira ‘Carrick’ enxertada em diferentes porta-enxertos de marmeleiro foi avaliado durante quatro safras no campo experimental da Universidade Federal de Pelotas. O material vegetal consistiu de plantas de pereira ‘Carrick’ com seis anos de idade (1x5m; 2.000 plantas ha-1; conduzidas no sistema de líder central), enxertadas nos portaenxertos Portugal, MC, BA29, D’vranja e Inta 267. Os parâmetros avaliados foram: produtividade, eficiência produtiva e área da seção transversal do tronco (ASTT). A eficiência produtiva foi maior com ‘Portugal’ e ‘MC’ em todas as safras, exceto em 2011/12. O porta-enxerto Portugal induziu a maior produtividade em todas as safras, com exceção de 2011/2012, em que não houve diferenças entre os porta-enxertos. Os resultados da ASTT mostram visivelmente que os porta-enxertos ‘Inta 267’, D’Vranja e BA29 são mais vigorosos que MC e Portugal. Pode-se concluir que a produtividade de pereira ‘Carrick’ é maior com o porta-enxerto ‘Portugal’, o qual também reduz significativamente o vigor

    Atividades lúdicas inclusivas junto a alunos com deficiência intelectual nas aulas de Ciências...

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    A deficiência intelectual é desafio que merece olhares atentos e cuidadosos os quais provocam o ressignificar de nossas ações educativas, principalmente, no que se refere ao planejamento das aulas de Ciências. Nessa perspectiva, apresentamos uma pesquisa que tem sua origem na sala de aula; decidimos, assim, pelo Método Cartográfico, pela Biologia do Conhecer e Biologia do Amar por estarmos imersas, como professoras-pesquisadoras, em espaço fluido, em processo de reflexão sobre nossa práxis. Cartografamos o que nos atravessa, a acompanhar um processo, e não a representar um objeto. Dessa maneira, trazemos atividades lúdicas que (re) inventamos, na Escola de Educação Básica Dr. Getúlio Vargas, em Cachoeira do Sul, com alunos com deficiência intelectual, a partir das experiências de uma das autoras, em estágio, no Curso de Licenciatura em Ciências. Desenvolvemos um estudo reflexivo-prático pela necessidade de nos responsabilizarmos pelo ensinar e pelo aprender no amor que legitima. Compreendemos que é possível trazer o lúdico em interação com atividades que consideramos ser tão singelas quanto pertinentes e repletas de sentires, ao processo de inclusão, por possibilitarem condições para construção de saberes aos alunos a partir de suas características intelectuais e pelos movimentos em Ciências

    Functional and radiographic comparison of anterior and posterior instrumentation for the correction of adolescent thoracic idiopathic scoliosis

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    OBJETIVO: Estudo retrospectivo comparando resultados da IA e da IP em pacientes operados com o diagnóstico de EIA (tipo 1 de Lenke). MÉTODOS: Os resultados de 24 pacientes com idade de 11 a 18 anos com EIA tipo Lenke I e submetidos a tratamento cirúrgico por meio da abordagem anterior (12 pacientes) ou posterior (12 pacientes) foram comparados. Todos os pacientes foram operados pelo mesmo cirurgião e seguidos por um período mínimo de cinco anos. As variáveis de comparação incluíram: correção sagital e coronal, distância da vértebra apical a linha média, rotação da vértebra apical, número de vértebras instrumentadas e variáveis funcionais por meio do questionário SRS-22. Os dados obtidos foram analisados com a versão 9 do programa SAS. Os dois grupos foram comparados com o teste t de Student com um nível de significância de 5% (0,05). RESULTADOS: A correção da curva no plano frontal no pós-operatório imediato (p = 0,031), tardio (p = 0,043) e também a rotação da vértebra apical no pós-operatório imediato (p = 0,002) e tardio (p = 0,021) no grupo de pacientes submetidos à correção por meio da abordagem anterior. O número de vértebras instrumentadas foi 7,69 ± 1,38 no grupo de pacientes submetidos a IA e 11,38 ± 2,92 na IP (p = 0,021). A avaliação funcional (SRS-22) não demonstrou diferença significativa (p > 0,05) entre os grupos. CONCLUSÃO: O grupo de pacientes submetidos à correção da escoliose por instrumentação anterior apresentou maior correção no plano frontal, maior derrotação da vértebra apical e menor número de vértebras artrodesadas.OBJECTIVE: To evaluate and compare the results of AI and PI in patients diagnosed with Lenke type I curves who were treated surgically. METHODS: The results of 24 patients aged 11 to 18 years with Lenke type I idiopathic scoliosis who underwent surgery with anterior (12 patients) or posterior (12 patients) instrumentation were compared. All patients were operated by the same surgeon and were followed up for a minimum period of five years. Variables for comparison include: coronal and sagittal correction, distance from apical vertebra to midline, apical vertebral rotation, number of instrumented vertebrae and functional variables by means of the SRS-22 questionnaire. The data obtained were analyzed with the SAS program, version 9. The two groups were compared with a 2-tailed Student's t-test with a level of significance set at 5% (0.05). RESULTS: The correction of the curve on the frontal plane was higher at immediate (p=0.031) and late postoperative (p=0.043) as well the apical vertebral rotation during immediate (p=0.002) and late (p=0.019) evaluation in the anterior spinal fusion group. The number of instrumented vertebrae was 7.69±1.38 in the anterior spinal fusion patients and 11.38±2.92 in the posterior spine fusion patients (p=0.021). Functional assessment (SRS-22) showed no significant difference (p>0.05) between groups. CONCLUSION: Anterior spine fusion patients presented greater scoliosis correction on frontal plane, greater derotation of apical vertebrae and smaller number of fused vertebrae

    Evaluation of terminal vertebral plate on cervical spine at different age groups and its correlation with intervertebral disc thickness

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    OBJETIVO: Avaliar por meio de histomorfometria, a espessura da placa vertebral terminal, a espessura do disco intervertebral e a sua correlação nas diferentes faixas etárias, tentando identificar a sua correlação. MÉTODOS: Foram avaliados os segmentos cervicais C4-C5 e C5-C6 de 50 cadáveres humanos , de ambos os sexos, divididos em 5 grupos com intervalo de faixa etária de 10 anos, a partir dos 21 anos de idade. A avaliação da espessura da PVT e do disco intervertebral foi realizada por meio de avaliação histomorfométrica dos cortes histológicos corados pela hematoxilina e eosina. A espessura da PVT inferior de C4, PVT superior de C5, PVT inferior de C5 e PVT superior de C6 foram comparadas entre si e também com a espessura do disco intervertebral interposto entre as respectivas PVT. RESULTADOS: A espessura das placas vertebrais terminais adjacentes ao mesmo DI não apresentou diferença estatística. No entanto, a comparação da espessura das placas vertebrais superior e inferior da mesma vértebra cervical (C5), apresentou diferença estatística em todas as faixas etárias avaliadas. Foi observado coeficiente de correlação estatística, maior que 80%, entre a espessura daplaca vertebral terminal e o disco intervertebral adjacente, com proporcional redução de espessura de ambas estruturas, nos diferentes níveis cervicais avaliados, e também nas diferentes faixas etárias avaliadas. CONCLUSÃO: A placa vertebral terminal apresenta correlação morfológica com o disco intervertebral ao qual entra em contato, e não apresenta correlação com a placa vertebral terminal da mesma vértebra.OBJECTIVE: To evaluate, by means of histomorphometry, terminal vertebral plate thickness, intervertebral disc thickness and its correlation on different age groups, seeking to identify its correlation. METHODS: C4-C5 and C5-C6 cervical segments removed from human cadavers of both genders were assessed and divided into five groups of 10-year age intervals, from 21 years old. TVP and intervertebral disc thickness evaluation was made by means of histomorphometry of histological slides stained with hematoxylin and eosyn. Lower C4 TVP, upper C5 TVP, and upper C6 TVP de were compared between each other and to the interposed intervertebral disc thickness between relevant TVP. RESULTS: The thickness of terminal vertebral plates adjacent to the same ID did not show statistic differences. However, the comparison of upper and lower vertebral plates thickness on the same cervical vertebra (C5), showed statistical difference on all age groups studied. We found a statistical correlation coefficient above 80% between terminal vertebral plate and adjacent intervertebral disc, witha proportional thickness reduction of both structures on the different cervical levels studied, and also on the different age groups assessed. CONCLUSION: Terminal vertebral plate shows a morphologic correlation with the intervertebral disc next to it, and does not show correlation with the terminal vertebral plate on the same vertebra

    FITORREGULADORES NO AUMENTO DA FRUTIFICAÇÃO EFETIVA E PRODUTIVIDADE DE PEREIRAS ‘PACKHAM’S TRIUMPH’

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de fitorreguladores na frutificação efetiva, produção e qualidade de frutas de pereiras ‘Packham’s Triumph’. O estudo foi conduzido no campo experimental da Estação Experimental de São Joaquim/Epagri, na safra de 2014/2015. Os tratamentos consistiram de diferentes doses de AVG (Aminoetoxivinilglicina) e PCa (Proexadiona cálcica), aplicadas isoladamente ou em combinação, duas semanas após a plena floração. Foram avaliados a frutificação efetiva, número de frutos e produção por planta, produtividade, massa de fruto, firmeza de polpa, sólidos solúveis e número de sementes por fruto. A aplicação de AVG e PCa aumentam a frutificação efetiva e produtividade de pereiras ‘Packham’s Triumph’, com destaque para AVG (60 mg L-1) e PCa (200 mg L-1), além de não alterar os atributos qualitativos dos frutos e o número de sementes

    DIGESTIBILIDADE DA MATERIA SECA E PARÂMETROS DA FERMENTAÇÃO IN VITRO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

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    Objetivou-se avaliar a digestibilidade da matéria seca (MS) e os parâmetros da fermentação in vitro de plantas forrageiras in natura e ensiladas no período da seca por meio da técnica de 24 horas de incubação. As plantas forrageiras avaliadas foram Brachiaria brizantha cv. Marandu; Brachiaria humidicola; Panicum maximum cv. Mombaça; Panicum maximum cv. Massai; silagem de milho (Zea mays); silagem de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench); cana -de- açúcar (Saccharum officinarum L) picada in natura. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), sendo consideradas como repetições de campo três baterias para a determinação da DIV da MS das forrageiras. A análise estatística das variáveis estudadas foi interpretada por meio de análise de variância e quando observada diferença aplicou-se o teste de Tukey a 5% de significância. Não houve (P>0,05) diferença significativa dentro dos gêneros das diferentes espécies forrageiras ou nos volumosos suplementares (silagem). Os valores da digestibilidade in vitro (DIV) da MS para os capins do gênero Brachiaria foram de 48,40% para o capim-marandu e 51,21% para capim-humidícola. Para o gênero Panicum os valores da DIV da MS foram de 46,70% e 40,49%, respectivamente, para o capim-mombaça e massai. Para os volumosos ensilados (silagem de milho e silagem de sorgo) e a capineira (cana-de-açúcar) observaram-se os valores de 63,22%, 54,00% e 59,76% da DIV da MS, respectivamente. Não houve (P>0,05) alteração nos valores de pH e na concentração do nitrogênio amoniacal durantes a fermentação in vitro das plantas forrageiras. Assim, conclui-se, que o valor da DIV da MS e os parâmetros da fermentação in vitro se mantem similar para os capins do mesmo gênero e forrageiras ensiladas no período da seca
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