47 research outputs found

    Informing conservation policy design through an examination of landholder preferences:A case study of scattered tree conservation in Australia

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    AbstractChoosing effective policy instruments to achieve conservation goals has many challenges. We explore the challenge of instrument choice in the context of landscape-scale conservation on private land, where the challenge is to select instruments that are able to influence the management practices of large numbers of landholders with diverse values, beliefs and management priorities. We report on a landholder survey and workshop undertaken as part of a study focused on reversing scattered tree decline on private grazing land in Australia. We examined eight policy instruments against stated selection criteria in the context of four land management practices with potential to reverse tree decline: rotational grazing, tree planting, direct seeding of tree species, and reduced chemical fertilisers. Two of the four management practices (rotational grazing and tree planting) received much stronger support. Respondents considered all eight policy instruments more effective for supporting their uptake of these two practices compared to less preferred practices. Landholders preferred policy instruments providing short-term financial or material support, compared to longer-term instruments such as legal regulations or stewardship programs. The nature of the management practice on the production-conservation continuum significantly influenced landholder preferences for policy instruments: different instruments were preferred for conservation-oriented practices versus production-oriented practices. Our results support the conclusion that reversing scattered tree decline at the landscape-scale is best achieved by providing landholders with flexibility through offering multiple options in terms of both policy instruments and management practices

    Concordância dos resultados do sistema BD Phoenix com provas bioquímicas manuais na identificação de Enterobactérias em amostras clínicas

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    Enterobactérias pertencem a um grupo grande e heterogêneo de bacilos Gram-negativos cujo habitat natural é o cólon de humanos e animais, sendo microrganismos amplamente distribuídos na natureza. Devido a essas características são frequentemente responsáveis por infecções hospitalares. O principal objetivo desse estudo foi estabelecer uma concordância entre as provas bioquímicas manuais e a automação BD Phoenix 100 na identificação de enterobactérias, a partir de uma análise de registros de pacientes hospitalizados. No período de Agosto de 2011 a Abril de 2012, foram realizados 303 exames no Laboratório Exame de Análises Clinicas pelo método manual e pela automação. Do total, 27,7% foram positivos para enterobactérias. Os microrganismos mais frequentes isolados, foram a Klebsiella pneumoniae 36,9%, seguido pela Escherichia coli 29,8%. O estudo apresentou uma alta concordância entre os métodos, principalmente na identificação dos gêneros. Na identificação das espécies, as bactérias dos gêneros Klebsiella spp. e Serratia spp. não tiveram suas espécies identificadas pelo método manual em sete dos registros observados, sendo identificadas somente pela automação. Assim como a Escherichia coli que não foi identificada pelo método manual, vista como indeterminada em quatro dos registros analisados. Portanto, verificou-se uma boa concordância entre os métodos na identificação das principais enterobactérias isoladas de amostras clínicas

    Concordância dos resultados do sistema BD Phoenix com provas bioquímicas manuais na identificação de Enterobactérias em amostras clínicas

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    Enterobactérias pertencem a um grupo grande e heterogêneo de bacilos Gram-negativos cujo habitat natural é o cólon de humanos e animais, sendo microrganismos amplamente distribuídos na natureza. Devido a essas características são frequentemente responsáveis por infecções hospitalares. O principal objetivo desse estudo foi estabelecer uma concordância entre as provas bioquímicas manuais e a automação BD Phoenix 100 na identificação de enterobactérias, a partir de uma análise de registros de pacientes hospitalizados. No período de Agosto de 2011 a Abril de 2012, foram realizados 303 exames no Laboratório Exame de Análises Clinicas pelo método manual e pela automação. Do total, 27,7% foram positivos para enterobactérias. Os microrganismos mais frequentes isolados, foram a Klebsiella pneumoniae 36,9%, seguido pela Escherichia coli 29,8%. O estudo apresentou uma alta concordância entre os métodos, principalmente na identificação dos gêneros. Na identificação das espécies, as bactérias dos gêneros Klebsiella spp. e Serratia spp. não tiveram suas espécies identificadas pelo método manual em sete dos registros observados, sendo identificadas somente pela automação. Assim como a Escherichia coli que não foi identificada pelo método manual, vista como indeterminada em quatro dos registros analisados. Portanto, verificou-se uma boa concordância entre os métodos na identificação das principais enterobactérias isoladas de amostras clínicas.

    PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CRECHES/ESCOLAS DE PORTO ALEGRE: PREVALÊNCIA E PROFILAXIA

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIENCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGR

    PREVALÊNCIA E PREVENÇÃO DE PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CRECHES / ESCOLAS DE PORTO ALEGRE

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    No Brasil, as Parasitoses Intestinais são muito prevalentes devido à deficiência de saneamento básico e de higiene pessoal, sendo as crianças as principais vítimas. Na profilaxia das parasitoses, a educação sanitária pode ser implantada através das crianças, que agem como veículos disseminadores de ações em suas famílias e comunidade. Busca-se com o trabalho, verificar, através do exame parasitológico de fezes (EPF), a prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em escolas do Distrito Docente Assistencial da UFCSPA a fim de estabelecer adequado tratamento e profilaxia. As crianças participantes possuem até 10 anos, visto que são as que possuem maior chance de contaminação e também as mais receptivas em participar de coleta de fezes. Há um rodízio entre as escolas, na zona norte de Porto Alegre, levando em consideração as mais carentes, que possivelmente terão um maior aproveitamento do diagnóstico e aprendizado proporcionado pelo projeto. Para os acadêmicos é essencial a convivência e a conscientização com estes problemas ao montarem estratégias educacionais de promoção/prevenção da saúde, que serão desenvolvidas na escola. O EPF é realizado com supervisão das professoras, no Laboratório de Parasitologia da UFCSPA. Em cada semestre letivo, aproximadamente 400 pessoas são beneficiadas com a ação, incluindo as crianças, seus familiares, professores e funcionários da escola. Os resultados dos exames são entregues individualmente às famílias e a profilaxia é apresentada a cada turma da escola acordada, através de atividades lúdicas, respeitando-se cada faixa etária

    Polimorfismo genético da metaloproteinase de matriz MMP-9 e doença pulmonar obstrutiva crônica

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    As metaloproteinases de matriz (MMPs) compreendem uma família de aproximadamente 20 enzimasproteolíticas com papel essencial na remodelação e reparo tecidual. A metaloproteinase de matriz MMP-9 é uma das MMPs mais abundantes em diversas doenças pulmonares, incluindo a doença pulmonarobstrutiva crônica (DPOC). Foi descrito um polimorfismo na região promotora do gene da MMP-9, -1562C/T, sendo o alelo T associado com níveis de expressão mais altos do que o alelo C. O presenteestudo teve por objetivo investigar a associação entre o polimorfismo -1562C/T da MMP-9 e o desenvolvimentoda DPOC. Foram estudados 89 pacientes com DPOC e 96 indivíduos normais. O polimorfismofoi analisado por PCR seguido da clivagem com a enzima de restrição SphI. A freqüência do alelo T foide 9,0% no grupo de pacientes e 8,3% no grupo controle, não sendo observada diferença estatisticamentesignificativa entre os dois grupos (p=0,82). Estes resultados sugerem que o polimorfismo -1562C/T não éum fator de risco genético para o desenvolvimento de DPOC na amostra estudada.Palavras-chave: doença pulmonar obstrutiva crônica; metaloproteinases de matriz; polimorfismo genético;fator de risc

    Modelos e iniciativas de biovigilância e transplante: uma revisão narrativa

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    Introduction: Biovigilance presents a new opportunity for growth and improvement of the donation-transplantation process. Biovigilance is defined as the monitoring and control of procedures involving human cells, tissues and organs, from donation to the clinical evolution of the recipient and the living donor, in order to obtain and provide information on risks and adverse events, and to prevent its occurrence or recurrence. Objective: Describe biovigilance and transplant models and initiatives in Brazil and worldwide. Method: Narrative review of national and international literature on biovigilance and transplantation models in Brazil and worldwide. Results: The risk is present in all stages involving the donation-transplantation process, and implies continuous surveillance. Bio-surveillance initiatives around the world involve institutions such as the World Health Organization and Italy’s National Transplant Centre, which support the sharing of surveillance information published for teaching purposes and for greater public transparency and which, together with Member States of the European Union, aim to support the development and strengthening of the capacity to monitor and control quality, safety and effectiveness in this area. The Australian Government has an initiative that collects information on serious adverse events and reactions related to organ donation and transplantation, but it does not yet have an integrated surveillance system. Brazil, through its National Sanitary Vigilance Agency, has been monitoring the adverse events analysis, but that database needs to be integrated with that of the National Transplantation System. Conclusions: Having National efforts to address international initiatives with the World Health Organization is urgent, thus incorporating measures to implement a culture of quality and safety in the donor-transplant process, with innovative care modelling. It is also necessary to return back to society the high investments done in an efficient and effective manner.Introdução: A biovigilância apresenta nova oportunidade de melhoria e segurança do processo doação-transplante. A biovigilância é definida como o monitoramento e o controle durante os procedimentos que envolvem células, tecidos e órgãos humanos desde a doação até a evolução clínica do receptor e do doador vivo, com o objetivo de obter e disponibilizar informações sobre riscos e eventos adversos, a fim de prevenir sua ocorrência ou recorrência. Objetivo: Descrever acerca de modelos e iniciativas de biovigilância e transplante no Brasil e no mundo. Método: Revisão narrativa da literatura nacional e internacional. Resultados: O risco está presente em todas as etapas que envolvem a doação-transplante, e implica vigilância contínua. As iniciativas de biovigilância no mundo envolvem instituições como a Organização Mundial da Saúde e o Centro Nacional de Transplantes da Itália, que apoiam o compartilhamento de informações de vigilância publicadas para fins de ensino e para maior transparência pública e que, em conjunto com Estados-membros da União Europeia, têm o objetivo de apoiar o desenvolvimento e ofortalecimento da capacidade de monitorar e controlar a qualidade, a segurança e a eficácia nessa área. O governo australiano possui uma iniciativa que coleta informações sobre eventos adversos graves e reações relacionadas à doação e ao transplante de órgãos, mas ainda não possui um sistema de vigilância integrado. O Brasil, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, possui acompanhamento da análise eventos adversos, mas os seus bancos de dados, precisam ser integrados àqueles do Sistema Nacional de Transplantes. Conclusões: É premente realizar esforço nacional para atender as inciativas internacionais com a Organização Mundial de Saúde e, assim, incorporar medidas para implementar uma cultura de qualidade e segurança no processo doação-transplante com uma modelagem assistencial inovadora, e devolver à sociedade o alto investimento realizado de modo eficiente e eficaz

    Convalescent plasma for COVID-19 in hospitalised patients : an open-label, randomised clinical trial

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    Background: The effects of convalescent plasma (CP) therapy in hospitalised patients with coronavirus disease 2019 (COVID-19) remain uncertain. This study investigates the effect of CP on clinical improvement in these patients. Methods: This is an investigator-initiated, randomised, parallel arm, open-label, superiority clinical trial. Patients were randomly (1:1) assigned to two infusions of CP plus standard of care (SOC) or SOC alone. The primary outcome was the proportion of patients with clinical improvement 28 days after enrolment. Results: A total of 160 (80 in each arm) patients (66.3% critically ill, 33.7% severely ill) completed the trial. The median (interquartile range (IQR)) age was 60.5 (48–68) years; 58.1% were male and the median (IQR) time from symptom onset to randomisation was 10 (8–12) days. Neutralising antibody titres >1:80 were present in 133 (83.1%) patients at baseline. The proportion of patients with clinical improvement on day 28 was 61.3% in the CP+SOC group and 65.0% in the SOC group (difference −3.7%, 95% CI −18.8–11.3%). The results were similar in the severe and critically ill subgroups. There was no significant difference between CP+SOC and SOC groups in pre-specified secondary outcomes, including 28-day mortality, days alive and free of respiratory support and duration of invasive ventilatory support. Inflammatory and other laboratory marker values on days 3, 7 and 14 were similar between groups. Conclusions: CP+SOC did not result in a higher proportion of clinical improvement on day 28 in hospitalised patients with COVID-19 compared to SOC alone

    O uso do plasma convalescente para tratamento de pacientes graves com covid-19 : avaliação das características dos doadores

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