179 research outputs found

    Parental Acceptance, Parental Stress, and Quality of Life: A study with parents of ADHD children

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    Adapting to a child with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) represents a great challenge for any family, and especially for the parents. Considering the psychological and behavioral issues inherent to this disorder, it’s no easy task to promote the child’s development, in a supportive way, while at the same time ensuring that it is well adjusted to all social contexts. More difficult yet is to achieve this while maintaining high quality of interpersonal relations and psychological health in the family. In this context, our research’s objectives were to assess and analyze possible connections between the perception of parental acceptance and rejection, parental stress and quality of family life, in families with children with ADHD. To achieve our goals we applied the Parental Acceptance-Rejection Questionnaire (PARQ, Rohner, 2005), the Quality of Life Scale (QOL, Barnes & Olson, 1982), and the Parental Stress Scale (PSS, Mixão, Leal & Maroco, 2007) to a sample of 57 Portuguese parents, both fathers and mothers, of, at least, one child diagnosed with ADHD. Our results show that parents of children with ADHD perceive themselves as accepting of their children, and the majority present low levels of parental stress. Also, we found that the more stressed parents feel about parenting, the less accepting they perceive themselves to be, as well as having lower levels of quality of life. These results leave interesting pointers for future research andintervention, suggesting the importance of helping parents of ADHD children to deal with stress as it seems to have an important role on key dimensions of family functioning and consequently on children’s socio-emotional adjustment and development

    Proficiency and manual asymmetry in young people with trisomy 21 in two manual dexterity tasks

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    Objectivo: Avaliar a proficiência e assimetria manual de indivíduos com Trissomia 21 (T21) em dois testes de destreza manual: global e fina. Métodos: Participaram 21 indivíduos com T21 entre os 17 e os 45 anos, sendo 13 destros, residentes na cidade do Porto, Portugal. Para a avaliação da Destreza Manual Global (DMG) utilizou-se o Minnesota Manual Dexterity Test (versão de colocação) e para a Destreza Manual Fina (DMF), o PurduePegboard. Resultados: No teste de DMF não se verificaram diferenças estatisticamente significativas (t(20)=1.23, p=0.233) entre as mãos; porém, no teste de DMG a diferença entre as mãos alcançou significado estatístico (t(20)=3.128, p=0,005), sendo a mão não preferida (145.22±53.42 seg.) mais rápida do que a mão preferida (156.16±59.99 seg.). O Índice de Assimetria Manual para cada uma das tarefas foi calculado, porém, não revelou significado estatístico (t(20)=-1.003, p=0.328). Conclusão: A melhor proficiência com a mão não preferida na tarefa de DMG pode estar relacionada com características peculiares para esta população, como as dificuldades na motricidade seletiva, o que empobreceria o desempenho para ambas as mãos, ou ainda com outros fatores a serem investigados. Os dados sugerem que tarefas de DMF e DMG desempenhadas por pessoas com T21 não são influenciadas pela preferência manual.Objective: To evaluate the proficiency and manual asymmetry of individuals with Trisomy 21 (T21) in two manual dexterity tests: global and fine. Methods: Participants were 21 individuals with T21 between 17 and 45 years, 13 right-handed, residents in the city of Porto, Portugal. For evaluating the overall handedness (DMG) we used the Minnesota Manual Dexterity Test (placement version) and for fine manual dexterity (DMF), the Purdue Pegboard.Results: In DMF test statistically significant differences were not observed (t (20) = 1.23, p = 0.233) between the hands, but in the DMG test the difference between hands reach statistical significance (t (20) = 3.128, p = 0.005), not being the preferred hand (145.22 sec ± 53.42) faster than the preferred hand (156.16 sec ± 59.99). The Asymmetry Index Manual for each task was conducted, however, did not reveal statistically significant (t (20) = - 1.003, p = 0.328). Conclusion: The best proficiency with the hand not preferred in DMG task may be related to peculiar characteristics to this population, such as difficulties in selective motor, which impoverish the performance for either hand, or with other factors to be investigated. The data suggest that the task performed by DMG and DMF and people with T21 are not influenced by manual preference.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Plotting the Profile of a Sample of Crack Users in Treatment

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    Via analysis of the demographics in a sample of crack users, this study aimed to contribute to the knowledge of risk factors and drivers of health vulnerability of the population studied. The study included 45 women with a mean age of 29.11 years (SD = 7.99) in rehabilitation clinical (34) and therapeutic communities (11) in the Brazilian states of Paraiba (PB) and Pernambuco (PE). As an instrument, a demographic questionnaire was used and analyzed via descriptive statistics with software SPSS / PASW version 21.0. The results showed a profile of users mostly young people of reproductive age and maternal experiences, with low levels of education and out of the formal labor market. These data demonstrate the need for greater investment in health and education in this age of the study population and the importance of improving public policies in this area in order to reduce vulnerability and the biopsychosocial impact

    ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE QUEDAS E USO DE MEDICAMENTOS EM PESSOAS IDOSAS

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    Objetivo: verificar a associação entre o risco de quedas e o uso de medicamentos em pessoas idosas. Método: estudo transversal realizado no setor de atendimento ambulatorial de um hospital universitário do sul do Brasil, com 99 pessoas idosas. A coleta ocorreu em outubro de 2013, por meio de entrevista na qual foram utilizados: um instrumento de caracterização sociodemográfica, o Miniexame do Estado Mental e a Escala de Risco de Quedas de Downton. Foram realizadas análise estatística descritiva e inferencial. Resultados: evidenciou-se que 55,6% das pessoas idosas apresentaram alto risco para quedas. Houve associação estatística entre o uso de medicamentos para o sistema cardiovascular e nervoso central e o risco de quedas. Houve diferença significativa entre o número de medicamentos utilizados por pessoas idosas com alto e com baixo risco de quedas. Conclusão: o risco de quedas apresenta associação com número de medicamentos e com as classes medicamentosas utilizadas pelas pessoas idosas.Descritores: Idoso. Acidentes por quedas. Uso de medicamentos. Enfermagem

    O que é Ser Índio? Afirmação indígena no espaço acadêmico pelos caminhos da extensão

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    Em temas sensíveis, polêmica é inerente à palavra; por isso, começamos por nos explicar. O vocábulo “índio” é carregado de significado pejorativo. Sabemos que a categoria “índio” surgiu de equívoco geográfico e homogeneizou arbitrariamente, em sentido claramente empobrecedor, as ricas pluralidades e diversidades das comunidades americanas (CARBONI e MAESTRI, 2012, p. 76). Ademais, atrelou-se à ideia de selvagem e primitivo. Entretanto, o nome do seminário foi uma escolha dos próprios estudantes indígenas, dispostos a debaterem representações a partir do senso comum e dos preconceitos trazidos à tona pelos participantes dos seminários quando a pergunta-título era lançada. Optou-se por “índio” em vez de “indígena”, porque o primeiro termo é empregado de forma mais corriqueira pela população do que o segundo. O Projeto de Extensão “Diálogos Integradores: o que é ser índio?” emergiu dos encontros do Grupo de Acolhimento aos Estudantes Indígenas (GAIn) da UFRGS

    CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA VISITA DOMICILIAR: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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    Introdução: Na Atenção Primária à Saúde (APS), a Estratégia de Saúde da Família (ESF) assume o modelo preferencial de organização do cuidado à comunidade. Além das ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, espera-se que a ESF intervenha no processo de saúde-doença dos indivíduos considerando o seu contexto familiar e comunitário, de maneira singularizada. Ademais, a ESF é caracterizada por assumir uma dinâmica de trabalho que promova uma mudança no modo de se produzir o cuidado em saúde, fato que deve ser inerente à prática dos profissionais ali inseridos (BRITO, MENDES, NETO, 2018). Neste contexto, vale salientar o trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS), que é marcado pelo uso de tecnologias leves, como o acolhimento, vínculo, comunicação, diálogo e escuta ativa. Dessa forma, ele consegue identificar as situações de risco e auxiliar no planejamento e implementação das ações de saúde para o território. Para desempenhar adequadamente o seu papel, o ACS precisa conhecer os contextos familiares da comunidade, e, para tanto, utiliza a visita domiciliar (VD) como palco principal para o desenvolvimento das suas atividades, sendo um elemento essencial para a construção da relação entre ACS e suas respectivas famílias (ALONSO, BÉGUIN, DUARTE, 2018). As visitas domiciliares, além de serem programadas em conjunto com a equipe, devem ser organizadas de acordo com critérios de risco e vulnerabilidades presentes em cada família, de forma que as famílias mais necessitadas sejam visitadas mais vezes, adotando-se uma média de visita mensal para cada área adscrita (ANDRADE, CARDOSO, 2017). Para tanto, é necessário que haja um instrumento adequado que viabilize e facilite a identificação de famílias em situação de risco, como por exemplo, a escala de Coelho-Savassi (SAVASSI, LAGE, COELHO, 2012). Sem a utilização de ferramentas facilitadoras para a gestão do cuidado em domicílio não é possível assegurar princípios norteadores da Saúde Pública, como a universalidade e a equidade. Sendo assim, considerando o ambiente transformador do cuidado ofertado na APS, é indiscutível a necessidade de formulação de espaços dialógicos entre as equipes da ESF, onde se priorize a Educação Permanente em Saúde (EPS) para as questões que mais impactam na comunidade, como é o caso do critério de classificação de risco para a visita domiciliar. A EPS se configura como um processo de aprendizagem no qual os conteúdos apreendidos estão intrinsecamente relacionados às necessidades do serviço, objetivando aperfeiçoar a atuação dos profissionais da saúde (BARCELOS, 2020). Ademais, a EPS dispensa o diálogo unilateral, pois pondera os saberes prévios dos profissionais da saúde, articulando os conhecimentos empíricos às evidências científicas, a fim de construir um conhecimento válido para àquela realidade. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada na Estratégia de Saúde da Família acerca da aplicabilidade da educação permanente em saúde direcionada às vulnerabilidades percebidas no contexto de trabalho. Metodologia: Para a identificação do problema e a realização da educação em saúde sobre classificação de risco para as visitas domiciliares com os Agentes Comunitários de Saúde da ESF em questão, o processo foi dividido em cinco momentos. O primeiro momento foi de observação e acompanhamento das visitas domiciliares realizadas pelos ACS, para a identificação do problema: dificuldade em classificar as famílias que deveriam ser prioridades para receber a visita domiciliar da equipe de saúde. O segundo momento adveio em buscar estratégias para resolução do problema, bem como planejar ações que fossem tangíveis e resolutivas. No terceiro momento, após ser decidido que a melhor forma de resolver o problema seria capacitar os ACS e apresentá-los um instrumento facilitador da classificação para visitas domiciliares, foi o ensejo para fazer o convite para os ACS, por intermédio das enfermeiras coordenadoras das duas ESF que faziam parte da unidade de saúde, convidando-os para um momento de capacitação e conversa sobre suas dificuldades e as possíveis soluções. O quarto momento foi de implementação da ação planejada, que aconteceu na sala de reuniões da unidade de saúde, onde foi apresentado aos ACS um instrumento validado (COELHO-SAVASSI, 2012) que deveria ser utilizado no momento da priorização das visitas domiciliares. O quinto e último momento resultou na avaliação das ações planejadas, etapa que deu possibilidades para identificar se a educação em saúde teve resultados positivos na conduta dos ACS. Essa avaliação foi realizada por meio da observação e acompanhamento das visitas após a capacitação, bem como relatos dos profissionais da unidade que puderam perceber diferenças na conduta dos agentes de saúde antes e depois da intervenção. Resultados: A capacitação aconteceu na sala de reunião da Unidade de Saúde da Família do bairro Alto da Maravilha, que abrange duas estratégias: o Alto da Maravilha II e a Nossa Senhora de Fátima. Os ACS convocados anteriormente chegaram pontualmente ao evento, evidenciando assim uma boa adesão e comprometimento por parte da equipe às atividades propostas. Após a apresentação dos discentes responsáveis pela capacitação, foi explicado aos Agentes Comunitários os motivos pelos quais a temática estava sendo trabalhada, dentre eles foi apontada a falta de evidência de uma ferramenta que norteasse a prioridade dos pacientes nas visitas domiciliares. Após esse momento, os discentes conceituaram e discorreram sobre a importância da visita domiciliar, seu papel em concretizar os princípios do SUS, assim como reafirmaram a relevância dos ACS dentro desse contexto. Foi abordado também sobre a ficha de estratificação de risco das famílias, que é preenchida pelo ACS na primeira visita, chamada cadastro domiciliar e cadastro individual, pertencentes ao Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). Também foi explicitado na apresentação sobre a escala de risco familiar de Coelho-Savassi, muito utilizada na priorização das famílias em ESFS que apresentam uma grande população adscrita, tendo em seus quesitos elementos como situação física (acamado, deficiência física, deficiência mental, etc), condições de saneamento, condições sociais (desemprego, analfabetismo, etc), comorbidades existentes, condições de moradia, assim como outros identificados na rotina do serviço, chamados de sentinelas de risco. Após a abordagem de todo o conteúdo teórico, houve um momento de bate-papo, onde os ACS relataram fazer um curso disponibilizado pelo Ministério da Saúde, intitulado “curso técnico em Agente Comunitário de Saúde”, onde também estava sendo gradativamente explanado sobre a VD e ferramentas para sua melhoria. Foi observada que, na prática, a equipe já fazia a priorização dos pacientes nas VD, entretanto, essa atividade ainda estava sendo feita de maneira empírica e não padronizada, dando ênfase maior aos pacientes com dificuldade de locomoção e a disponibilidade do transporte fornecido pela secretaria municipal de saúde. Após esse momento descontraído de troca de experiências, os discentes prepararam atividades práticas, por meio de estudos de caso, utilizando as ferramentas abordadas anteriormente, que demonstraram ao final da capacitação o bom entendimento e assimilação dos conteúdos. Conclusão: A capacitação proporcionou melhorias na assistência prestada pela ESF, pois, anteriormente, os ACS priorizavam as visitas domiciliares de forma empírica, prática que por vezes não contemplava um dos princípios do SUS: a equidade.  Ademais, o conhecimento sobre o instrumento para a priorização das visitas trouxe segurança e respaldo para esses profissionais que, a partir de então, puderam basear suas atividades em evidências científicas. A utilização de estratégias para observação, identificação do problema, planejamento, intervenção e avaliação, foi de extrema importância para que todo o processo fosse realizado de maneira assertiva e resolutiva, trazendo resultados para a equipe de saúde e para a população assistida. A percepção e resolução de problemas oriundos dos ACS e de toda a equipe de saúde também é papel da enfermeira (o) e coordenadora (o) da unidade de saúde, por isso é fundamental que os estudantes e profissionais de enfermagem saibam gerir e solucionar essas demandas para garantir qualidade na assistência às famílias

    HOSPITALIZAÇÃO DE CRIANÇAS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA

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    Esta investigación tuvo como objetivo caracterizar las hospitalizaciones de niños menores de cinco años por condiciones sensibles a la atención primaria, en Cuiabá, Mato Grosso, entre 2007 y 2011. Estudio descriptivo de los registros de las hospitalizaciones obtenidas del Sistema de Informaciones Hospitalares del Sistema Único de Salud, analizadas por sexo, franja etaria, causas y año. Fueron registradas 16.156 hospitalizaciones. De esas, 6.258 (38,7%) fueron por condiciones sensibles a la atención primaria, con mayor número en niños de un a cuatro años (3.697). La principales causas fueron neumonías bacterianas, enfermedades pulmonares, gastroenteritis infecciosas y complicaciones. Los coeficientes de hospitalización permanecieron estables en el período estudiado, con discreta reducción en los años de 2010 y 2011. A pesar de haber ocurrido reducción del coeficiente de hospitalizaciones por condiciones sensibles a la atención primaria, los resultados pueden apuntar deficiencia en la cualidad de la atención en el municipio estudiado.The objective in this research was to characterize hospitalizations of children under five years of ago due to primary care sensitive conditions in Cuiabá, Mato Grosso, between 2007 and 2011. Descriptive study of hospitalization records obtained from the Hospital Information System of the Unified Health System, analyzed per sex, age range, causes and year. In total, 16,156 hospitalizations were registered. Of these, 6,258 (38.7%) were due to primary care sensitive conditions, with a larger number of children between one and four years of age (3,697). The main causes were bacterial pneumonias, pulmonary diseases, infectious gastroenteritis and complications. The hospitalization coefficients remained stable in the study period, with a slight reduction in 2010 and 2011. Despite a reduction in the hospitalization coefficient due to primary care sensitive conditions, the results may indicate deficiency in the quality of care in the city studied.Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar as hospitalizações de crianças menores de cinco anos por condições sensíveis à atenção primária, em Cuiabá, Mato Grosso, entre 2007 e 2011. Estudo descritivo dos registros das hospitalizações obtidas do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, analisadas por sexo, faixa etária, causas e ano. Registraram-se 16.156 hospitalizações. Dessas, 6.258 (38,7%) foram por condições sensíveis à atenção primária, com maior número em crianças de um a quatro anos (3.697). As principais causas foram pneumonias bacterianas, doenças pulmonares, gastroenterites infecciosas e complicações. Os coeficientes de hospitalizações permaneceram estáveis no período estudado, com discreta redução nos anos de 2010 e 2011. Embora tenha ocorrido redução do coeficiente de hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária, os resultados podem indicar deficiência na qualidade da atenção no município estudado

    Detection of Meloidogyne mayaguensis on guava and papaya in Goiás State of Brazil using molecular markers

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    Meloidogyne mayaguensis foi detectado pela primeira vez no estado de Goiás, em duas propriedades (Formosa e Luziânia), causando dano em pomares comerciais de goiaba (Psidium guajava) cv. Paluma de um ano de idade e de 14 anos, respectivamente. Plantas infectadas pelo nematóide mostraram redução de crescimento, clorose generalizada, deficiência nutricional e redução qualitativa e quantitativa de produção. As raízes severamente infestadas apresentaram-se pouco desenvolvidas e deformadas pela presença de múltiplas galhas de tamanho variado. Mamoeiros (Carica papaya) cv. Formosa, plantados em consórcio com as goiabeiras na propriedade de Formosa, apresentaram numerosas galhas no sistema radicular, embora, nenhum sintoma secundário de meloidoginose tenha sido observado na parte aérea. A produção de frutos dos mamoeiros foi alta, evidenciando tolerância dessa cultivar ao nematóide. O fenótipo M2 para a isoenzima esterase (Rm: 0,7, 0,9) foi detectado e M. mayaguensis identificado em ambas as culturas e propriedades. As análises com marcadores moleculares espécie-específica usando primers que amplificam regiões intergênicas do DNA ribossomal e do DNA mitocondrial também confirmaram esse diagnóstico. Levantamento realizado, em outras localidades da fazenda em Formosa mostrou a presença de Meloidogyne javanica em baixa população, corroborando a idéia de introdução de M. mayaguensis na área, através do plantio de mudas infectadas, oriundas da região de Petrolina. Na propriedade em Luziânia, o nematóide é provavelmente de ocorrência natural, considerando-se a idade das plantas e o número reduzido de goiabeiras infectadas

    Fatores comportamentais associados à adesão medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial

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    Objetivo: avaliar a relação entre fatores comportamentais e adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. Método: estudo transversal com amostra de 107 idosos em atendimento ambulatorial em um hospital universitário. Os dados foram coletados por meio de entrevista. Aplicaram-se: instrumento de caracterização do idoso, Miniexame do Estado Mental e Medida de Adesão aos Tratamentos. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial dos dados. Resultados: 86,9% dos idosos eram aderentes à terapêutica medicamentosa. Houve associação entre a variável adesão e as variáveis comportamentais “acreditar que os medicamentos são importantes para manutenção da saúde” e “ter vontade de não tomar os medicamentos”. Os idosos que não acreditavam na importância do uso dos medicamentos, não sabiam o nome destes, usavam-nos somente na quando apresentavam sintomas, esqueciam-se de utilizá-los ou não seguiam a prescrição conforme a indicação médica, tinham menor mediana de adesão do que os que não apresentavam esses comportamentos. Conclusão: fatores comportamentais apresentam associação com a adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. É importante identificar os fatores comportamentais que podem interferir no uso de medicamentos por idosos porque eles podem ser modificados, por meio de ações com vistas a promover a adesão medicamentosa

    El efecto del daño muscular y del polimorfismo IL-6 -174C/G en los niveles séricos de IL-6 en hombres ancianos

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    Introdução O rápido envelhecimento populacional é uma realidade global. O principal desafio atual é promover o envelhecimento saudável de cada vez mais pessoas, atuando em fatores que podem ser modificados, como por exemplo, o exercício físico. O exercício regular pode contribuir com a prevenção de doenças crônicas associadas ao envelhecimento. Pesquisas foram realizadas quanto às respostas dos idosos ao treinamento físico, mas ainda não há nenhum consenso sobre a influência do treinamento de força ou do polimorfismo da IL-6 sobre os níveis dos marcadores inflamatórios como a IL-6 e a creatina quinase (CK) como marcadores do dano muscular, principalmente, em homens saudáveis e idosos. Objetivos O objetivo do presente estudo consistia em avaliar a relação do polimorfismo do gene promotor IL-6 -174 C/G sobre as respostas sistêmicas de IL-6 e danos musculares após o treinamento de força excêntrica em homens idosos. Métodos Trata-se de um estudo prospectivo de alta qualidade. A frequência de polimorfismo do gene promotor IL6 G-174C foi identificada ao utilizar o teste de Hardy-Weinberg em 28 homens idosos voluntários. As relações de cada genótipo com os níveis séricos de IL-٦ e CK foram analisadas. Os níveis de CK e IL-٦ foram determinados no pré-treinamento e 0h, 3h, 24h e 48h pós-treinamento. Resultados Foram observadas diferenças nos níveis de IL6 basais e pós -treinamento dos grupos genotípicos em todos os períodos analisados (p=0,029). O exercício excêntrico reduziu eficientemente os danos musculares pós-intervenção, apresentando uma diferença estatística entre os pontos de tempo pré e pós-intervenção (p= <0,0005). Conclusão O treinamento excêntrico influenciou a modulação de CK e IL-6 independentemente do polimorfismo do gene promotor IL-6 -174 C/G. Nível de evidência II, Estudo prospectivo comparativo.Introduction Fast population aging is a global reality. Today’s major challenge is to promote the healthy aging of more and more people by acting on factors that can be modified, such as physical exercise. Regular exercise could contribute to the prevention of chronic diseases associated with aging. Research has been conducted on the physical training response of elderly individuals, but there is not yet any consensus on the influence of strength training or IL-6 polymorphism on levels of inflammatory markers such as IL-6 and muscle damage marker CK, particularly in healthy elderly male individuals. Objectives The aim of this study was to evaluate the relationship of IL-6 promoter -174 C/G gene polymorphism on systemic IL-6 responses and muscle damage after eccentric strength training in elderly men. Methods This is a prospective, high-quality study. Gene frequency of polymorphism of promoter gene IL6 G-174C was identified using the Hardy-Weinberg test in 28 older male volunteers. The relationships of each genotype with IL-6 and CK serum levels were analyzed. CK and IL-6 levels were determined at pre-training and 0h, 3h, 24h, and 48h post-training periods. Results Differences in baseline and post-training IL-6 levels of genotypic groups were observed for all time periods analyzed (p = 0.029). Eccentric exercise efficiently reduced post-intervention muscle damage, thus showing a statistical difference between the pre- and post-intervention time points ( p = <0.0005). Conclusion Eccentric training influenced CK and IL-6 modulation independently of the polymorphism of the IL-6 promoter gene -174 C/G. Level of evidence II, Prospective comparative type.Introducción El rápido envejecimiento poblacional es una realidad global. El principal desafío actual es promover el envejecimiento saludable de cada vez más personas, actuando en factores que pueden ser modificados, como por ejemplo, el ejercicio físico. El ejercicio regular puede contribuir con la prevención de enfermedades crónicas asociadas al envejecimiento. Fueron realizadas investigaciones sobre las respuestas de los ancianos al entrenamiento físico, pero aún no hay consenso sobre la influencia del entrenamiento de fuerza o del polimorfismo de IL-6 sobre los niveles de los marcadores inflamatorios, como IL-6 y la creatina quinasa (CK) como marcadores del daño muscular, principalmente en hombres saludables y ancianos. Objetivos El objetivo del presente estudio consistía en evaluar la relación del polimorfismo del gen promotor IL-6-174 C/G sobre las respuestas sistémicas de IL-6 y daños musculares después de entrenamiento de fuerza excéntrica en hombres ancianos. Métodos Se trata de un estudio prospectivo de alta calidad. La frecuencia de polimorfismo del gen promotor IL6 G-174C fue identificada al utilizar el test de Hardy-Weinberg en 28 hombres ancianos voluntarios. Se analizaron las relaciones de cada genotipo con los niveles séricos de IL-6 y CK. Los niveles de CK e IL-6 fueron determinados en pre entrenamiento y 0h, 3h, 24h y 48h post entrenamiento. Resultados Se observaron diferencias en los niveles de IL6 basales y post entrenamiento de los grupos genotípicos en todos los períodos analizados (p = 0,029). El ejercicio excéntrico redujo eficientemente los daños musculares post intervención, presentando una diferencia estadística entre los puntos de tiempo pre y post intervención (p = <0,0005). Conclusión El entrenamiento excéntrico influenció la modulación de CK e IL-6 independientemente del polimorfismo del gen promotor IL-6 -174 C/G. Nivel de evidencia II – Estudio prospectivo comparativo
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