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    Uma análise das habilidades cognitivas manifestadas na escrita por alunos do ensino médio de química em atividades experimentais investigativas

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    As atividades experimentais investigativas podem contribuir para a manifestação e desenvolvimento de habilidades, como por exemplo, a escrita. Entretanto, muitas vezes, os alunos não têm a oportunidade de escrever um relatório ou responder questões por escrito que os permitam sintetizar e aperfeiçoar suas idéias, se desenvolvendo conceitualmente e cognitivamente. Partindo desses pressupostos, este trabalho investigou o nível cognitivo das respostas escritas elaboradas por alunos do ensino médio de química em uma atividade experimental investigativa. Foram desenvolvidas categorias de análise para classificar as manifestações escritas em diferentes níveis cognitivos. Os resultados mostram que a escrita exige elevada demanda cognitiva e que as discussões pós-laboratório e em grupo auxiliam os alunos na elaboração de respostas de alta ordem cognitiva

    Atividades experimentais investigativas de química no ensino médio: uma análise das interações verbais e cognitivas

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    Neste trabalho, investigou-se o nível das habilidades cognitivas e da interatividade desenvolvida nos diálogos entre professor e alunos durante aulas de duas professoras de química do ensino médio que utilizam atividades experimentais na construção de conhecimentos. Os discursos orais foram analisados a partir de categorias desenvolvidas para discriminar o nível cognitivo das questões propostas e das respostas elaboradas; a interatividade foi avaliada considerando-se a relação entre as falas dos alunos e o total de questões e respostas produzidas. As aulas das duas professoras mostraram alto nível de interatividade, o que pode estar relacionado ao caráter investigativo das atividades. Nas duas situações investigadas, os níveis cognitivos manifestados nas falas dos alunos se relacionaram com os níveis cognitivos das questões propostas pelas professoras

    Atividades experimentais investigativas de química no ensino médio: uma análise das interações verbais e cognitivas

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    Neste trabalho, investigou-se o nível das habilidades cognitivas e da interatividade desenvolvida nos diálogos entre professor e alunos durante aulas de duas professoras de química do ensino médio que utilizam atividades experimentais na construção de conhecimentos. Os discursos orais foram analisados a partir de categorias desenvolvidas para discriminar o nível cognitivo das questões propostas e das respostas elaboradas; a interatividade foi avaliada considerando-se a relação entre as falas dos alunos e o total de questões e respostas produzidas. As aulas das duas professoras mostraram alto nível de interatividade, o que pode estar relacionado ao caráter investigativo das atividades. Nas duas situações investigadas, os níveis cognitivos manifestados nas falas dos alunos se relacionaram com os níveis cognitivos das questões propostas pelas professoras

    Avaliando a aprendizagem dos alunos da primeira série do Ensino Médio em uma unidade didática sobre o tema tabela periódica

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    A área de ensino de ciências está vivenciando um crescimento significativo em relação à pesquisa e, para contribuir neste aspecto, o presente trabalho propõe uma sequência de aulas que formam uma unidade didática, trabalhada na primeira série do Ensino Médio, com o propósito de avaliar o desenvolvimento dos alunos em relação ao tema tabela periódica em forma de questionários e mapas conceituais. As aulas foram ministradas por bolsistas do PIBID em Química da Universidade Federal deLavras e, os resultados mostram que, os alunos compreenderam a maneira pela qual a tabela periódicafoi desenvolvida, já que as respostas ao questionário pós foram mais elaboradas em relação ao prévio e, ainda, conseguiram relacionar os conceitos desenvolvidos por meio de mapas conceituais. Esta ainda contribuiu para a formação inicial dos licenciandos, uma vez que estes elaboraram, aplicaram eavaliaram a unidade

    Atividades experimentais investigativas de química no ensino médio: uma análise das interações verbais e cognitivas

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    Neste trabalho, investigou-se o nível das habilidades cognitivas e da interatividade desenvolvida nos diálogos entre professor e alunos durante aulas de duas professoras de química do ensino médio que utilizam atividades experimentais na construção de conhecimentos. Os discursos orais foram analisados a partir de categorias desenvolvidas para discriminar o nível cognitivo das questões propostas e das respostas elaboradas; a interatividade foi avaliada considerando-se a relação entre as falas dos alunos e o total de questões e respostas produzidas. As aulas das duas professoras mostraram alto nível de interatividade, o que pode estar relacionado ao caráter investigativo das atividades. Nas duas situações investigadas, os níveis cognitivos manifestados nas falas dos alunos se relacionaram com os níveis cognitivos das questões propostas pelas professoras

    Moving toward co-production: Five ways to get a grip on collaborative implementation of Movement Behaviour curricula in undergraduate medical education

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    Several “calls to action” have imposed upon medical schools to include physical activity content in their overextended curricula. These efforts have often neither considered medical education stakeholders’ views nor the full complexity of medical education, such as competency-based learning and educational inflation. With this external pressure for change, few medical schools have implemented physical activity curricula. Moreover, Canada’s new 24-Hour Movement Guidelines focus on the continuum of movement behaviours (physical activity, sedentary behaviour, and sleep). Thus, a more integrated process to overcome the “black ice” of targeting all movement behaviours, medical education stakeholder engagement, and the overextended curriculum is needed. We argue for co-production in curriculum change and offer five strategies to integrate movement behaviour curricula that acknowledge the complexity of the medical education context, helping to overcome our “black ice.” Our objectives were to investigate 24-Hour Movement Guideline content in the medical curriculum and develop an integrated process for competency-based curriculum renewal. Stakeholders were equal collaborators in a two-phased environmental scan of 24-Hour Movement Guideline content in the Queen’s University School of Medicine. Findings and a working curriculum map highlight how new, competency-based content may be embedded in an effort to guide more relevant and feasible curriculum changes.À plusieurs reprises, les facultés de médecine ont été invitées à inclure du contenu en matière d’activité physique dans leurs cursus déjà chargés. Ces appels à l’action ont souvent omis de prendre en compte les points de vue des parties prenantes de l’éducation médicale ainsi que toute la complexité de cette dernière, y compris l’approche par compétence et les contenus de cursus qui ne cessent de croître. Malgré la pression externe, peu de facultés de médecine ont mis en place des programmes d’activité physique. De plus, les nouvelles directives canadiennes en matière de mouvement sur 24 heures sont axées sur le continuum des comportements de mouvement (activité physique, comportement sédentaire et sommeil). Une approche intégrée est de mise pour négocier le terrain glissant que constitue la nécessité de cibler tous les comportements de mouvement, de solliciter les parties prenantes de l’éducation médicale et de prendre en considération le cursus chargé. Nous prônons la collaboration pour effectuer ces modifications dans les programmes d’études par le biais de cinq stratégies d’intégration de contenu sur les comportements de mouvement qui reconnaissent la complexité du contexte de l’éducation médicale. Nos objectifs étaient d’étudier le contenu des directives en matière de mouvement sur 24 heures et de créer un processus intégré pour la révision du cursus basé sur les compétences. Les parties prenantes ont collaboré sur un pied d’égalité à une analyse environnementale en deux phases du contenu des directives en matière de mouvement sur 24 heures à la Faculté de médecine de l’Université Queen’s. Les résultats et le projet de programme élaboré illustrent la manière d’intégrer du contenu nouveau basé sur les compétences et d’opérer ainsi des changements pertinents et réalisables dans le cursus

    Development of a stimuli-responsive polymer nanocomposite toward biologically optimized, MEMS-based neural probes

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    This paper reports the development of micromachining processes and mechanical evaluation of a stimuli-responsive, mechanically dynamic polymer nanocomposite for biomedical microsystems. This nanocomposite consists of a cellulose nanofiber network encased in a polyvinyl acetate matrix. Micromachined tensile testing structures fabricated from the nanocomposite displayed a reversible and switchable stiffness comparable to bulk samples, with a Young's modulus of 3420 MPa when dry, reducing to ~20 MPa when wet, and a stiff-to-flexible transition time of ~300 s. This mechanically dynamic behavior is particularly attractive for the development of adaptive intracortical probes that are sufficiently stiff to insert into the brain without buckling, but become highly compliant upon insertion. Along these lines, a micromachined neural probe incorporating parylene insulating/moisture barrier layers and Ti/Au electrodes was fabricated from the nanocomposite using a fabrication process designed specifically for this chemical- and temperature-sensitive material. It was found that the parylene layers only slightly increased the stiffness of the probe in the wet state in spite of its much higher Young's modulus. Furthermore, the Ti/Au electrodes exhibited impedance comparable to Au electrodes on conventional substrates. Swelling of the nanocomposite was highly anisotropic favoring the thickness dimension by a factor of 8 to 12, leading to excellent adhesion between the nanocomposite and parylene layers and no discernable deformation of the probes when deployed in deionized water
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