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    Explorando...: a complexidade do corpo humano: guião didáctico para professores: 1º ciclo

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    O presente livro faz parte da Coleção “Ensino Experimental das Ciências”, um conjunto de textos concebidos para apoiar a formação de professores(as) com vista à generalização do ensino das Ciências no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Trata-se de um livro de suporte à Educação em Ciências para os primeiros níveis de escolaridade desenvolvido tendo por base orientações recentes a nível nacional e internacional

    Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbito nacional: Relatório Final

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    O Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências para Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (PFEEC), desenvolveu-se ao longo de quatro anos letivos, entre 2006 e 2010, envolvendo um plano de formação contínua, de âmbito nacional, e a produção e disponibilização de recursos didáticos para Formadores de Professores e para Professores do 1.º ciclo. O programa alicerçou-se no reconhecimento de que o Ensino Experimental das Ciências, nos primeiros anos de escolaridade, é fundamental para o desenvolvimento da literacia científica dos alunos e para o desenvolvimento de capacidades necessárias ao exercício de uma cidadania informada. Todos os materiais produzidos no âmbito deste Programa estão ao dispor de toda a comunidade educativa, na página da DGE, podendo ser utilizados na Formação de Professores bem como na prática letiva dos professores deste nível de ensino. O programa envolveu ainda a dotação financeira das escolas de 1.º ciclo participantes para o apetrechamento do equipamento laboratorial considerado imprescindível ao desenvolvimento do trabalho experimental neste nível de escolaridade. Participaram no Programa um total de 5141 professores formandos, 4245 escolas e 149 359 alunos. Tendo em conta o conhecimento científico-pedagógico proporcionado aos professores por este Programa, bem como o apetrechamento das escolas envolvidas e os recursos produzidos, considerou-se importante levar a efeito um estudo, que permitisse avaliar o seu impacte nas práticas docentes e nos resultados de aprendizagens dos alunos. O relatório final que agora se apresenta é o resultado desse estudo, o qual foi coordenado pela Professora Isabel Martins, a quem competiu constituir e dirigir a equipa de investigação. Nele se descreve o modo como o estudo de avaliação, conduzido a nível nacional, foi desenvolvido, bem como os resultados e conclusões alcançados

    Práticas integradas de educação formal e não-formal de ciências nos cursos de formação inicial de professores

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    O estudo que se apresenta teve como principal finalidade identificar, caracterizar e partilhar, a nível de Instituições de Ensino Superior (lES), ações desenvolvidas nos cursos de formação de profissionais de educação, que potenciassem a promoção de competências de planificação, implementação e avaliação de práticas integradas de educação formal e não-formaL em ciências (PIEC). O estudo contemplou todas as lES públicas portuguesas que ofereciam cursos de formação de professores com componente de ciências: 25 lES e 75 cursos. Como técnica de recolha de dados optou-se pelo inquérito por entrevista, dirigida aos coordenadores/diretores de curso (CID). O retorno foi de 72%. Os dados foram analisados com recurso à técnica de análise de conteúdo através de um sistema categorial misto. Os C/D consideraram as PIEC muito importantes e afirmaram que os estudantes também lhe reconheciam importância para a sua formação, considerando contribuírem para o desenvolvimento dos seus conhecimentos, capacidades, atitudes e valores. Apesar disso, 11% dos inquiridos admite não se desenvolver PIEC em qualquer das Unidades Curriculares (UC) dos cursos dos quais são responsáveis. Em relação aos outros cursos, são identificadas as UC onde essas práticas predominam, assim como estratégias/atividades desenvolvidas. Relativamente à perceção dos C/D sobre a preparação dos estudantes para desenvolver PIEC, nas suas futuras práticas profissionais, 65% afirma ser insuficiente.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Miniestaquia e teores de compostos fenólicos de diferentes genótipos de erva-mate.

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    O valor comercial da erva-mate deve-se ao consumo tradicional de chimarrão, tererê e chás, com potencial também na indústria farmacológica e cosmética. Atualmente, os programas de propagação vegetativa da erva-mate são considerados uma inovação aos sistemas tradicionais de produção, priorizando a multiplicação de genótipos superiores desenvolvidos por programas de melhoramento. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o potencial rizogênico e os teores de compostos fenólicos de miniestacas de 10 genótipos de erva-mate (EC20, EC21, EC24, EC26, EC27, EC28, EC50, EC53, EC54 e BRS BLD Aupaba). Os compostos fenólicos totais foram determinados a partir de 25 miniestacas, pelo método de Folin-Ciocalteu. Para a miniestaquia, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 tratamentos (genótipos) com 4 repetições de 10 miniestacas (5 ± 1 cm de comprimento com um par folhas), sendo a base das miniestacas tratadas com 3000 mg L-1 de ácido indolbutírico. O experimento foi instalado em abril de 2019 e após 120 dias em casa de vegetação foram avaliadas a porcentagem de enraizamento e o número médio de raízes por miniestaca. A porcentagem de enraizamento variou de 5 a 72,5%, enquanto o número de raízes variou entre 0,63 e 7,26. Os teores de compostos fenólicos totais variaram de 73,98 a 111,5 mg g-1. Para todas as variáveis houve diferenças significativas entre os genótipos. Dadas as respostas dependentes do genótipo, protocolos específicos para aumentar a eficiência de propagação podem ser necessários para cada matriz, especialmente aqueles com perfil fitoquímico de interesse.Resumo

    Allergen immunotherapy in MASK-air users in real-life: Results of a Bayesian mixed-effects model

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    Background Evidence regarding the effectiveness of allergen immunotherapy (AIT) on allergic rhinitis has been provided mostly by randomised controlled trials, with little data from real-life studies. Objective To compare the reported control of allergic rhinitis symptoms in three groups of users of the MASK-air(R) app: those receiving sublingual AIT (SLIT), those receiving subcutaneous AIT (SCIT), and those receiving no AIT. Methods We assessed the MASK-air(R) data of European users with self-reported grass pollen allergy, comparing the data reported by patients receiving SLIT, SCIT and no AIT. Outcome variables included the daily impact of allergy symptoms globally and on work (measured by visual analogue scales-VASs), and a combined symptom-medication score (CSMS). We applied Bayesian mixed-effects models, with clustering by patient, country and pollen season. Results We analysed a total of 42,756 days from 1,093 grass allergy patients, including 18,479 days of users under AIT. Compared to no AIT, SCIT was associated with similar VAS levels and CSMS. Compared to no AIT, SLIT-tablet was associated with lower values of VAS global allergy symptoms (average difference = 7.5 units out of 100; 95% credible interval [95%CrI] = -12.1;-2.8), lower VAS Work (average difference = 5.0; 95%CrI = -8.5;-1.5), and a lower CSMS (average difference = 3.7; 95%CrI = -9.3;2.2). When compared to SCIT, SLIT-tablet was associated with lower VAS global allergy symptoms (average difference = 10.2; 95%CrI = -17.2;-2.8), lower VAS Work (average difference = 7.8; 95%CrI = -15.1;0.2), and a lower CSMS (average difference = 9.3; 95%CrI = -18.5;0.2). Conclusion In patients with grass pollen allergy, SLIT-tablet, when compared to no AIT and to SCIT, is associated with lower reported symptom severity. Future longitudinal studies following internationally-harmonised standards for performing and reporting real-world data in AIT are needed to better understand its 'real-world' effectiveness

    Behavioural Patterns in Allergic Rhinitis Medication in Europe: A Study Using MASK‐Air ® Real‐World Data

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    Background: Co-medication is common among patients with allergic rhinitis (AR), but its dimension and patterns are unknown. This is particularly relevant since AR is understood differently across European countries, as reflected by rhinitis-related search patterns in Google Trends. This study aims to assess AR co-medication and its regional patterns in Europe, using real-world data. Methods: We analysed 2015-2020 MASK-air® European data. We compared days under no medication, monotherapy and co-medication using the visual analogue scale (VAS) levels for overall allergic symptoms ('VAS Global Symptoms') and impact of AR on work. We assessed the monthly use of different medication schemes, performing separate analyses by region (defined geographically or by Google Trends patterns). We estimated the average number of different drugs reported per patient within 1 year. Results: We analysed 222,024 days (13,122 users), including 63,887 days (28.8%) under monotherapy and 38,315 (17.3%) under co-medication. The median 'VAS Global Symptoms' was 7 for no medication days, 14 for monotherapy and 21 for co-medication (p < .001). Medication use peaked during the spring, with similar patterns across different European regions (defined geographically or by Google Trends). Oral H1 -antihistamines were the most common medication in single and co-medication. Each patient reported using an annual average of 2.7 drugs, with 80% reporting two or more. Conclusions: Allergic rhinitis medication patterns are similar across European regions. One third of treatment days involved co-medication. These findings suggest that patients treat themselves according to their symptoms (irrespective of how they understand AR) and that co-medication use is driven by symptom severity.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Allergen Immunotherapy in MASK‐Air Users in Real‐Life: Results of a Bayesian Mixed‐Effects Model

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    Background: Evidence regarding the effectiveness of allergen immunotherapy (AIT) on allergic rhinitis has been provided mostly by randomised controlled trials, with little data from real-life studies. Objective: To compare the reported control of allergic rhinitis symptoms in three groups of users of the MASK-air® app: those receiving sublingual AIT (SLIT), those receiving subcutaneous AIT (SCIT), and those receiving no AIT. Methods: We assessed the MASK-air® data of European users with self-reported grass pollen allergy, comparing the data reported by patients receiving SLIT, SCIT and no AIT. Outcome variables included the daily impact of allergy symptoms globally and on work (measured by visual analogue scales-VASs), and a combined symptom-medication score (CSMS). We applied Bayesian mixed-effects models, with clustering by patient, country and pollen season. Results: We analysed a total of 42,756 days from 1,093 grass allergy patients, including 18,479 days of users under AIT. Compared to no AIT, SCIT was associated with similar VAS levels and CSMS. Compared to no AIT, SLIT-tablet was associated with lower values of VAS global allergy symptoms (average difference = 7.5 units out of 100; 95% credible interval [95%CrI] = -12.1;-2.8), lower VAS Work (average difference = 5.0; 95%CrI = -8.5;-1.5), and a lower CSMS (average difference = 3.7; 95%CrI = -9.3;2.2). When compared to SCIT, SLIT-tablet was associated with lower VAS global allergy symptoms (average difference = 10.2; 95%CrI = -17.2;-2.8), lower VAS Work (average difference = 7.8; 95%CrI = -15.1;0.2), and a lower CSMS (average difference = 9.3; 95%CrI = -18.5;0.2). Conclusion: In patients with grass pollen allergy, SLIT-tablet, when compared to no AIT and to SCIT, is associated with lower reported symptom severity. Future longitudinal studies following internationally-harmonised standards for performing and reporting real-world data in AIT are needed to better understand its 'real-world' effectiveness.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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