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    Utilização de processamento de linguagem natural e ontologias na análise qualitativa de frases curtas

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    O volume de dados digitais disponíveis é cada vez maior em todos os segmentos profissionais e essa realidade não é diferente no campo educacional, principalmente quando falamos sobre Educação a Distância e ambientes virtuais de aprendizagem. Um dos desafios neste cenário é o tratamento de dados em linguagem natural, de forma com que existam ganhos de qualidade no processo de ensino- aprendizagem. O objetivo do presente estudo é apresentar e avaliar um modelo para a análise qualitativa de respostas em linguagem natural, provenientes de interações em um ambiente virtual de aprendizagem. Para isso, também são utilizadas técnicas de processamento de linguagem natural e representação de conhecimento em ontologias. A avaliação preliminar realizada com a abordagem proposta, através de um protótipo desenvolvido, indica possibilidades de bons resultados e a possibilidade de automatização do processo, o que pode facilitar o trabalho de educadores que precisam se envolver com um alto volume de informações para avaliar um grande número

    Influence of Hamstring Tightness in Pelvic, Lumbar and Trunk Range of Motion in Low Back Pain and Asymptomatic Volunteers during Forward Bending

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    Study DesignCross-sectional study.PurposeTo verify the association of hamstring tightness and range of motion in anterior pelvic tilt (PT), lumbar motion (LM), and trunk flexion (TF) during forward bending.Overview of LiteratureIncreased hamstring stiffness could be a possible contributing factor to low back injuries. Clinical observations have suggested that hamstring tightness influences lumbar pelvic rhythm. Movement restrictions or postural asymmetry likely lead to compensatory movement patterns of the lumbar spine, and subsequently to increased stress on the spinal soft tissues and an increased risk of low back pain (LBP).MethodsHamstring muscle tightness was measured using the self-monitored active knee extension (AKE) test. A bubble inclinometer was used to determine the range of motion of PT, LM, and TF during forward bending. Statistical analysis included descriptive statistics, comparisons between groups and a correlation between hamstring tightness (AKE) and anterior PT, TF, and regional LM with p≤0.05.ResultsThe LBP group was composed of 36 participants, and the asymptomatic group consisted of 32 participants. The mean for PT in the control group was 66.7°, 64.5° for LM and 104.6° for TF. Respective values in the symptomatic group were 57.0°, 79.8°, and 82.2°.ConclusionsParticipants with LBP showed restriction in the pelvis and TF range of motion, but had higher amplitudes in the lumbar spine during forward bending

    Lessons on direct seeding to restore Neotropical savanna

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    Made available in DSpace on 2019-08-20T00:37:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1s2.0S0925857419302538main.pdf: 860572 bytes, checksum: 311484784c0c84dd5129dd180114070c (MD5) Previous issue date: 2019bitstream/item/201069/1/1-s2.0-S0925857419302538-main.pd

    Quality Assessment of Photoplethysmography Signals For Cardiovascular Biomarkers Monitoring Using Wearable Devices

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    Photoplethysmography (PPG) is a non-invasive technology that measures changes in blood volume in the microvascular bed of tissue. It is commonly used in medical devices such as pulse oximeters and wrist worn heart rate monitors to monitor cardiovascular hemodynamics. PPG allows for the assessment of parameters (e.g., heart rate, pulse waveform, and peripheral perfusion) that can indicate conditions such as vasoconstriction or vasodilation, and provides information about microvascular blood flow, making it a valuable tool for monitoring cardiovascular health. However, PPG is subject to a number of sources of variations that can impact its accuracy and reliability, especially when using a wearable device for continuous monitoring, such as motion artifacts, skin pigmentation, and vasomotion. In this study, we extracted 27 statistical features from the PPG signal for training machine-learning models based on gradient boosting (XGBoost and CatBoost) and Random Forest (RF) algorithms to assess quality of PPG signals that were labeled as good or poor quality. We used the PPG time series from a publicly available dataset and evaluated the algorithm s performance using Sensitivity (Se), Positive Predicted Value (PPV), and F1-score (F1) metrics. Our model achieved Se, PPV, and F1-score of 94.4, 95.6, and 95.0 for XGBoost, 94.7, 95.9, and 95.3 for CatBoost, and 93.7, 91.3 and 92.5 for RF, respectively. Our findings are comparable to state-of-the-art reported in the literature but using a much simpler model, indicating that ML models are promising for developing remote, non-invasive, and continuous measurement devices.Comment: 9 page

    Síndrome de miller fisher (MFS), uma variante da síndrome de guillain-barré (GSB): um relato de caso / Miller fisher syndrome (MFS), a variant to the guillain-barré syndrome (GSB): a case report

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    Introdução: A síndrome de Guillain Barré é uma neuropatia desmielinizante autoimune, a qual acomete o sistema nervoso periférico de maneira aguda. Dentre as variantes da SGB, temos a síndrome de Miller-Fisher (SMF). A SMF se caracteriza pela instalação aguda da tríade: ataxia da marcha, oftalmoplegia e arreflexia. Descrição do caso: Paciente feminina, 28 anos, procedente de dois serviços médicos e ainda sem diagnóstico, refere que há 6 dias iniciou quadro de parestesia em língua e polpas digitais, ataxia de marcha e instabilidade postural. Exame neurológico: presença de oftalmoplegia, diplopia binocular, paralisia facial e arreflexia. Sinal de Babinski ausente. Exame de fundo de olho sem alterações. Exame do líquor e hemograma sem alterações. TC e RM de crânio sem alterações. Baseado na clínica e nos exames foi feito o diagnóstico SMF. Paciente seguiu internada e tratada com imunoglobulina humana e tratamento suportivo por 5 dias, evoluindo com melhora do estado geral. Discussão: No caso em questão, A presença da tríade: ataxia da marcha, oftalmoplegia e arreflexia foi o sinal mais sugestivo da SMF. O babinski negativo corroborou a hipótese de neuropatia periférica. O diagnóstico é firmado a partir da análise do líquido cefalorraquidiano (LCR), que pode apresentar dissociação proteicocitologica.  No caso em questão o liquor estava normal. Tal fato, não descarta a possibilidade da doença, já que em estágios iniciais o exame do líquor pode estar normal. Deve-se destacar, ainda, que apesar de os exames de imagem (RM e TC) parecerem pouco resolutivos no caso, eles ajudam a descartar patologias que poderiam estar causando o quadro clínico em questão, bem como aquelas que acometem o SNC. Conclusão: A SMF é rara e de difícil diagnóstico. Levando em conta esse fato, muitas pessoas passam por diversos serviços de saúde para obter um diagnóstico, como no caso em questão. Portanto, o conhecimento dessa entidade neurológica pode ajudar o médico a estabelecer diagnóstico mais precoce e melhor prognóstico ao paciente

    Trombose multissistêmica em paciente com COVID-19 evoluindo com acidente vascular cerebral (AVC) extenso e parada cardiorespiratória (PCR): relato de caso / Multisystemic thrombosis in a patient with COVID-19 evolving with extensive stroke and cardiorespiratory arrest (CRP): case report

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    1 INTRODUÇÃO Tromboses multissistêmicas podem percorrer todas as regiões vasculares ocasiosando lesões que, invariavelmente, iniciam devido a uma resposta que pode ir desde oclusões parciais até oclusões totais de artérias. Ademais, relata-se um caso de paciente com trombose multissistêmica, apresentando COVID-19, evoluindo com Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) e Parada cardiorrespiratória (PCR) em 48 horas. Nesse sentido, a associação das patologias vasculares junto ao quadro de COVID-19 merece, cada vez mais, estudos que descrevam o curso das evoluções desses pacientes. 2 DESCRIÇÃO DO CASOPaciente masculino, 55 anos, sem comorbidades, deu entrada na unidade de emergência com queixa de dor retroesternal de início súbito, tipo A, sudorese e pele fria pegajosa. Ao exame físico: presença de sintomas típicos de COVID-19. Foi detectada obstrução de artéria coronária e artérias ilíaca comum direita e esquerda. Após clínica e sorologia positiva, o paciente recebeu tratamento suportivo com oxigenoterapia e desobstrução das artérias com angioplastia. Paciente evoluiu intubado com instabilidade hemodinâmica com uso de drogas vasoativas e anticoaguloterapia. Evoluiu com trombose dos dois membros inferiores, já indicada amputação, e AVCi extenso com  PCR e óbito. 3 DISCUSSÃOA infecção pelo COVID-19 tem implicações no sistema respiratório bem conhecidas, mas vale ressaltar que a doença também tem consequências ao sistema cardiovascular. No caso em questão, o paciente evoluiu com diversos eventos trombóticos. Esses, se devem basicamente ao estado de hipercoagulabilidade proporcionado pela infecção. Primeiramente, ocorreu uma obstrução de coronárias que fez com que o paciente desenvolvesse quadro compatível com IAM. Após isso, verificou-se obstrução das artérias ilíacas e obstrução da artéria cerebral média, gerando AVCi evoluindo com óbito do paciente. A relevância do caso consiste na trombose multissistêmica que evoluiu mesmo ao uso de anticoagulantes, evidenciando a magnitude do estado de hipercoagulabilidade proporcionado pela COVID-19. 4 CONCLUSÃO Tromboses multissistêmicas em paciente já com terapia anticoagulante, revelam um quadro raro e prognóstico pouco elucidativo que direcione manejos clínicos específicos de tratamento. Nesse sentido, a descrição de relatos de casos discutindo as evoluções clínicas e as manifestações desses eventos permite o avanço da compreensão médica sobre e a instituição de medidas terapêuticas mais efetivas.

    Characterization and modulation of microglial phenotypes in an animal model of severe sepsis

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    We aim to characterize the kinetics of early and late microglial phenotypes after systemic inflammation in an animal model of severe sepsis and the effects of minocycline on these phenotypes. Rats were subjected to CLP, and some animals were treated with minocycline (10 ug/kg) by i.c.v. administration. Animals were killed 24 hours, 5, 10 and 30 days after sepsis induction, and serum and hippocampus were collected for subsequent analyses. Real-time PCR was performed for M1 and M2 markers. TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, CCL-22 and nitrite/nitrate levels were measured. Immunofluorescence for IBA-1, CD11b and arginase was also performed. We demonstrated that early after sepsis, there was a preponderant up-regulation of M1 markers, and this was not switched to M2 phenotype markers later on. We found that up-regulation of both M1 and M2 markers co-existed up to 30 days after sepsis induction. In addition, minocycline induced a down-regulation, predominantly, of M1 markers. Our results suggest early activation of M1 microglia that is followed by an overlap of both M1 and M2 phenotypes and that the beneficial effects of minocycline on sepsis-associated brain dysfunction may be related to its effects predominantly on the M1 phenotype
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