1,924 research outputs found

    Crowdsourcing: personal values and self-efficacy as antecedents to creative behavior

    Get PDF
    Creative crowdsourcing and crowdsourcing for innovation initiatives (hereinafter called CCI) are a business model that allows companies to leverage the crowd’s skills and know-how through online platforms where the individuals (solvers) voluntarily supply them with ideas and solutions. CCI initiatives are similar to open contests and depend heavily on submissions that actually solve the posted challenges. Despite the frequent use of incentives (financial and others) CCI dynamics relies above all on the individuals’ predisposition and motivations. Understanding the impact of personal values and self-efficacy on this kind of initiatives will decrease the level of uncertainty caused by the lack of any previously relation, link or contact between the companies and the solvers (which are anonymous). Certain studies point to a correlation among some values and self-efficacy with creativity. While it is difficult to change personal values, self-efficacy is a well-documented approach to change behaviors. In order to answer the research question “How do the motivational antecedents affect the participants’ creative behavior in CCI initiatives?” the research will pursue the following topics: - assess solvers’ values; - evaluate their self-efficacy levels; - establish connections between the solvers’ values and self-efficacy. Given the need to capture the phenomena as a whole this investigation will adopt a qualitative approach based on netnography methodology. Considering the research question and the theoretical background based on values and self-efficacy, it will adopt a preliminary step comprising an anonymous online questionnaire issued to creative solvers. The research will follow with online interviews hoping to seize the interviewees’ experiences, in order to draw all possible insights related with their CCI initiatives engagement

    Apoyo social y diversidad generacional: el potencial de la LSNS-6

    Get PDF
    Neste artigo, procurámos aprofundar o conhecimento do apoio social da população de uma comunidade local através de um estudo quantitativo em que se procurou saber de que forma o apoio social varia em função de subgrupos etários e como se encontra relacionado com variáveis sociodemográficas chave. A amostra envolveu 385 pessoas da freguesia do Bonfim, da cidade do Porto, distribuídos por três grupos etários: jovens e adultos jovens (n=165), adultos de meia-idade (n=110) e idosos (n=110). O teste de hipóteses permitiu-nos concluir que a idade é, por si, um fator de risco social, mas também que o mesmo se encontra associado às seguintes características: ser mulher, ter baixos níveis de escolaridade, baixos rendimentos, estar desempregado/a ou reformado/a. A informação e conhecimento emergentes deste estudo permite organizar estratégias de intervenção social, nomeadamente através da planificação de Programas Intergeracionais, enquanto ferramenta para alargar e solidificar redes sociais vinculantes, contribuindo para o bem-estar, a qualidade de vida e a integração social não só dos adultos idosos mas também das diferentes gerações e dos grupos de risco potencial. O aspeto inovador deste estudo consistiu na validação e utilização da Escala Breve de Redes Sociais de Lubben (LSNS-6) – originalmente construída para o grupo dos adultos idosos – a todos os grupos etários.This article aims to deepen the knowledge of the social support of a local community population through a quantitative study in which the authors sought to know how social support varies depending on age subgroups, and how it is related to key socio-demographic variables. The sample comprised 385 subjects from the parish of Bonfim in the city of Porto, divided into three age groups: youth and young adults (n=165), middle-aged adults (n=110) and elderly adults (n=110). The statistical analyses allowed us to conclude that age is in itself a risk factor, but it is also significantly associated with the following characteristics: being a woman, having low levels of education, low income, living alone or institutionalized, being a widow, being divorced/separated, being unemployed or retired. The knowledge and information resulting from this study is an important contribution to the organization of social intervention strategies, namely through Intergenerational Programs that could be seen as a planning tool to expand and strengthen binding social networks, contributing to the well-being, quality of life and social integration not only of the elderly, but also of different generations and groups identified as being potentially at risk. The innovative aspect of this study was the validation of the abbreviated version of the Lubben Social Network Saclae (LSNS-6) – originally developed for the elderly group – for all age groups.Este artículo tiene por objetivo profundizar en el conocimiento del apoyo social de una comunidad local a través de un estudio cuantitativo en el que los autores buscan conocer cómo el apoyo social varía dependiendo de subgrupos de edad, y cómo se relaciona con variables socio-demográficas clave. La muestra comprendía 385 individuos pertenecientes a la freguesía de Bonfim de la ciudad de Oporto, divididos en tres grupos de edad: jóvenes y adultos jóvenes (n=165), adultos de mediana edad (n=110) y mayores (n=110). El análisis estadístico nos permitió concluir que la edad es en sí misma un factor de riesgo, pero también se asocia de manera significativa con las siguientes características: con el hecho de ser mujer, de tener un nivel educativo bajo, bajos ingresos, vivir solo, ser viuda, estar separado o divorciado, estar desempleado o jubilado. El conocimiento y la información resultantes de este estudio suponen una importante contribución a la organización de las estrategias de intervención social, especialmente a través de Programas Intergeneracionales que pueden verse como instrumento de planificación para ampliar y fortalecer las relaciones en las redes sociales, contribuyendo al bienestar, calidad de vida e integración social no sólo de los mayores, sino también de diferentes generaciones y grupos identificados como potencialmente en riesgo. El aspecto innovador de este estudio consistió en la validación de la Escala Breve de Redes Sociales de Lubben (LSNS-6) – desarrollada en su origen para el grupo de mayores – para todos los grupos de edad.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Glycosylphosphatidylinositol from Apicomplexan protozooa

    Get PDF

    Spontaneous pneumomediastinum

    Get PDF
    Pneumomediastinum is defined as the presence of air in the mediastinal cavity. Can be classified into two categories: secondary pneumomediastinum, when there is a causative etiological factor and spontaneous pneumomediastinum, without a clear etiology.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Studies on the mosquito immune response effect of antimalarial drugs and Plasmodium sporozoites

    Get PDF
    Este trabalho pretende contribuir para o conhecimento geral da resposta imunológica do mosquito ao parasita da malária, uma vez que a elucidação das interacções entre vector e parasita poderão facilitar o desenvolvimento de medidas eficientes para bloquear a transmissão. As experiências realizadas neste trabalho incluíram o uso de Drosophila melanogaster como modelo de estudo das respostas imunológicas do mosquito e a avaliação do impacto da presença de esporozoítos de Plasmodium na hemolinfa do mosquito através da determinação de alterações no número de hemócitos, activação da reacção de melanização e do padrão de expressão de proteínas na hemolinfa do mosquito. O fármaco antimalárico cloroquina promove a transmissão no mosquito e tem sido relacionado com a expressão diferencial de péptidos antimicrobianos no mosquito. Para avaliar o efeito da cloroquina na sua produção usámos o modelo Drosophila, uma vez que a expressão e síntese de péptidos antimicrobianos na mosca está bem caracterizada, assim como as vias de sinalização da resposta imunológica. Os resultados deste trabalho não conseguiram provar algum efeito do fármaco na expressão e/ou síntese de péptidos antimicrobianos de Drosophila. O tratamento com cloroquina in vivo não afectou as vias de sinalização Toll e Imd, avaliado pela expressão de drosomicina e diptericina em moscas infectadas. Experiências in vitro em que se utilizaram linhas celulares derivadas de hemócitos de moscas produziram os mesmos resultados para a síntese de Drosomicina e Atacina. Experiências de sobrevivência de moscas infectadas e tratadas com cloroquina também não evidenciaram qualquer efeito do fármaco na resposta imunitária de Drosophila. Como este fármaco antimalárico tem um efeito conhecido na resposta imune do mosquito, propomos que a cloroquina tenha uma acção sobre moléculas específicas dos mosquito ou sobre diferentes vias de activação da sinalização que possam estar presentes apenas no mosquito. Por outro lado, a informação conhecida acerca do efeito da cloroquina na imunidade foi obtida após tratamento de humanos, ratinhos ou linhas celulares de mamíferos, implicando a metabolização do fármaco. Como tal, não é claro se o efeito observado resulta da acção do própria fármaco ou de um metabolito específico. Neste trabalho pretendeu-se também determinar as respostas do mosquito aos esporozoítos de Plasmodium na hemolinfa, uma vez que nesta fase da infecção no mosquito o parasita sofre uma grande redução no seu número. No hemocélio domosquito podem ser activadas respostas celulares e humorais. Durante o seu desenvolvimento no oocysto, os esporozoítos são cobertos por uma camada de proteína circumsporozoítica, que constitui o seu maior antigénio de superfície. Quando o oocisto rompe e os esporozoítos são libertados, esta proteína pode ser reconhecida pelas moléculas de reconhecimento presentes na hemolinfa levando à activação de respostas imunes. A activação de respostas imunitárias celulares contra os esporozoítos foi testada com base na determinação de variação do número de hemócitos quando estimulados com a proteína circumsporozoítica de P. falciparum. Apenas uma das doses (5ng) de proteína utilizadas para estimular linhas celulares de hemóctios causou uma redução significativa no números de hemócitos. Isto pode ser um reflexo de uma cinética de divisão celular mais lenta ou de destruição celular, apoptose, que poderia ser despoletada pela fagocitose de parasitas, por exemplo. Não foi possível obter uma resposta correlacionada com a dose usada para estimulação. No entanto, os hemócitos do mosquito parecem reconhcer a proteína do parasita e responder à sua presença. A activação da reacção de melanização durante a invasão da hemolinfa por esporozoítos foi testada, através da determinação da activação da enzima profenoloxidase e da actividade da fenoloxidase. Verificou-se que a actividade enzimática da fenoloxidase varia com o tempo em mosquitos submetidos a uma refeição sanguínea não infectante. A infecção por P. berhgei não pareceu impor variações na actividade da fenoloxidase. Diferenças subtis foram observadas aos dias 9, 12 e 15 pós-infecção, sendo a actividade enzimática mais elevada em mosquitos infectados. Os esporozoítos foram detectados na hemolinfa de mosquitos a partir do dia 9 pós-infecção, indicando que o parasita pode induzir um aumento subtil na activação da melanização. A actividade da fenoloxidase parece ser mantida constitutivamente num nível baixo, mesmo em mosquitos não infectados, o que pode explicar que apenas pequenas diferenças sejam observadas em mosquitos infectados. Injecções da proteína circumsporozoítica de P. falciparum em mosquitos não revelaram indução da actividade da enzima fenoloxidase. Apesar de não ter sido possível demonstrar conclusivamente a melanização de esporozoítos na hemolinfa, experiências de inibição da fenoloxidase mostraram que a actividade desta enzima é necessária para controlar o número de esporozoítos na hemolinfa e nas glândulas salivares. A hemolinfa é extremamente rica em proteínas, e conhecida por albergar a maior parte das moléculas do sistema imunológico necessárias ao reconhecimento, sinalização e à resposta efectora. Como tal, de modo a caracterizar o proteoma da hemolinfa durante a infecção por P. berhgei ao dia 13 pós-infecção, usámos umaabordagem que incluiu electroforese bidimensional e espectrometria de massa MALDITOF, visando identificar proteínas diferencialmente reguladas em mosquitos infectados. As proteínas com níveis alterados na hemolinfa de mosquitos infectados poderão estar envolvidas em processos fisiológicos como metabolismo de ácidos gordos, glicólise e transporte de iões. Estes resultados indicam que o parasita impõe alterações no metabolismo do mosquito, quer directamente quer levando o mosquito a alterar o seu próprio metabolismo como forma de conter a infecção. De facto, não há evidência se as alterações observadas são danosas ou necessárias para o desenvolvimento do parasita. No entanto, os nossos resultados sugerem que mecanismos fisiológicos do mosquito podem ter um papel na resposta imune. Um dado interessante obtido neste trabalho foi a inexistência de correlação entre a regulação a nível proteico e a nível do RNA na emolinfa. Isto pode derivar de uma janela de tempo diferente entre expressão génica e síntese proteica, uma vez que as amostras foram recolhidas ao mesmo tempo, ou pode reflectir um fonte diferente de RNA e proteína. O RNA amplificado para avaliar a expressão génica era originário dos hemócitos presentes na hemolinfa, enquanto que as proteínas podem ter sido produzidas quer pelos hemócitos quer pelo corpo gordo, que sintetiza a maior parte das moléculas imunes que são secretadas para a hemolinfa. No entanto, é importante tem em atenção que a informação resultante da análise de expressão génica ter de ser avaliada cuidadosamente, pois pode não ter uma regulação correspondente ao nível da proteína. A biosíntese de eicosanóides teve dois impactos distintos e opostos no desenvolvimento do parasita, promovendo e bloqueando a transmissão. Os eicosanóides parecem ser importantes para o desenvolvimento do parasita numa fase da infecção em que os esporozoítos se desenvolvem nos oocistos, enquanto que numa fasemais tardia, estas moléculas parecem ser importantes para controlar o número de parasitas na hemolinfa. Os nossos resultados sugerem que o parasita possa imunosuprimir o mosquito. A resposta do mosquito ao Plasmodium parece ser muito complexa, envolvendo acções de ambos os organismos. Para responderà invasão da hemolinfa pelos esporozoítos, o mosquito parece depender de diferentes mecanismos, como a fagocitose e a melanização. Para além destes, moléculas envolvidas em processos fisiológicos do mosquito são também afectadas pela infecção. Os nossos resultados sugerem que a resposta imunológica do mosquito possa envolver mecanismos para além daqueles que são tradicionalmente relacionados com a imunidade, como a biosíntese de eicosanóides. Verificámos também que pode não existir correlação entre a expressão génica e a síntese de proteínas, e como tal, a resposta imune deveria ser analisada em primeiro lugar por uma abordagem proteómica.This work aimed at contributing to the general knowledge of the mosquito immune responses to the malaria parasite, in hope that the elucidation of vector/parasite interactions will facilitate the development of effective transmission blocking measures. Experiments performed here include the use of Drosophila melanogaster as a model for immunity studies in the mosquito and the evaluation of Plasmodium sporozoites presence in mosquito hemolymph impact on hemocyte numbers, melanization reaction responses and protein expression pattern. Chloroquine promotes malaria transmission in mosquito and it has been linked to differential AMP gene expression in mosquitoes. As Drosophila AMP expression and synthesis is well understood and as we have a good knowledge about immune signaling pathways, we chose this model to evaluate chloroquine effect on AMP production upon infection. Our results failed to show any drug effect on Drosophila AMP expression and/or synthesis. Drug treatment in vivo did not affect either the Toll or Imd immune signaling pathways, as shown when accessing drosomycin and diptericin expression in infected flies, and in vitro experiments using hemocyte-like cell lines produced the same results for Drosomycin and Attacin synthesis. Survival experiments were also performed in drug treated flies and failed to indicate any effect. For all the mechanisms tested, chloroquine did not seem to have any effect on Drosophila immunity. As this antimalarial drug has a known effect on mosquito immunity we propose that chloroquine may act on particular mosquito immune molecules or on different routes for pathway activation operating in the mosquito. Also, data obtained for chloroquine action on immunity were collected from treatment of humans, mice or mammalian cell-lines, implying that the drug is metabolized. Thus it is not clear if the observed effect results from an action of the drug itself, or from a specific metabolite. This would explain why direct drug feeding to flies would fail to produce an effect on Drosophila immunity. Another purpose of this work was to determine the mosquito responses to Plasmodium sporozoites in the hemolymph, as parasite development in the mosquito suffers a major bottleneck at this stage of infection. Both cellular and humoral responses may be triggered in the mosquito hemocel. Upon development inside the oocysts, sporozoites are covered with a layer of circumsporozoite protein, its majorsurface antigen. Recognition molecules present in the hemolymph may recognize sporozoites upon oocyst burst, possibly through its surface protein and activate immune responses towards it. Cellular responses towards sporozoites were tested, based on the evaluation of hemocyte number variation upon stimulation with the circumsporozoite protein of P. falciparum. Only one dose (5ng) stimulated hemocytelike cell lines and led to a significant reduction in cell numbers. This may reflect a slower cell-division kinetics or cell destruction, by apoptosis, following phagocytosis. We failed to show any dose-dependent response. Nevertheless, it seems that the CS protein is recognized by mosquito hemocytes that respond to its presence only in specific conditions. We also tested for activation of melanization reaction upon sporozoite invasion of the hemolymph by accessing PPO activation and PO activity. PO activity was found to vary over time in blood fed mosquitoes. P. berghei infection did not seem to impose variations in PO activity. Subtle differences were observed at D9, 12 and 15pi, when PO activity was higher in infected mosquitoes. Sporozoites were first detected in the hemolymph at D9pi indicating that parasite recognition may induce subtle increases in melanization activation. PO activity seems to be maintained at a low level even in noninfected mosquitoes. This may explain the fact that no great variations were observed upon infection. Pf-CS protein injections in mosquitoes failed to show PO activity induction. Although we could not conclusively determine sporozoite melanization, PO inhibition experiments showed that its activity is necessary for control of sporozoite load in the hemolymph and salivary glands. Hemolymph is an extremely protein rich environment, and known to harbor most of the immune molecules necessary for recognition, signaling and effector mechanisms. As such, we used a two dimensional electrophoresis approach coupled with MALDITOF mass spectrometry to compare the hemolymph proteome of P. berghei infected and non-infected An. gambiae mosquitoes at D13pi, aiming at the identification of differentially regulated protein in infected mosquitoes. Proteins found to have altered levels in the hemolymph of infected mosquitoes are predicted to be involved in physiological processes such as fatty acid metabolism, aminoacid synthesis, glycolysis and ion transport. This indicated that the parasite imposes alterations in the overall mosquito metabolism, either directly, or secondarly to combat infection. Actually we have no evidence if the alterations observed are harmful or necessary for parasite development. Yet, the results suggest that mechanisms operating in mosquito physiology may have a role on immune responses. An interesting fact is that protein regulation in the hemolymph did not correlate at any level with gene transcription. This may reflect a different time frame between transcription and protein synthesis, assamples were collected at the same time, or a different source for the RNAs and the tested proteins. RNA amplified to evaluate transcription was hemolymph, ie, hemocyte-derived, while hemolymph proteins may have been produced not only by hemocytes, but also by fat body cells, that synthesize the majority of immune-related molecules secreted into the hemolymph. Nevertheless, it is important to bear in mind that data resulting from gene expression analysis have to be carefully analyzed as it may not indicate direct protein synthesis. Eicosanoid biosynthesis was found to have two distinctive and opposite impacts in parasite development: both promoting and blocking transmission. Eicosanoids seem to be important for parasite biology and development, at a time when sporozoites are developing inside oocysts. At a later stage, these molecules seem to restrain sporozoite infection in the hemolymph. Evidence also point to mosquito immunosuppression by the parasite. Mosquito responses to Plasmodium seem to be highly complex, involving actions from both organisms. To respond to hemolymph invasion by sporozoites, the mosquito seems to rely on different mechanisms, such as phagocytosis and melanization. Additionally, molecules involved in physiological processes are affected by hemolymph infection. Data obtained by this work suggests that immune responses may include mechanisms other than those traditionally related to immunity, as in the case of eicosanoid biosynthesis. Also, our results indicate that correlation between transcription and protein synthesis is not sure to exist and thus, immune responses should be analyzed by proteomics in a first approach

    “Take heed that ye offend not—despise not—hinder not—one of these little ones”: Charlotte Mason and her educational proposal.

    Get PDF
    Charlotte Mason (1842–1923) was a well-known English educator whose work and legacy is certainly worthy of consideration today. One of the most interesting aspects of her philosophy of education is the fact that she adopts an anthropological approach: the consideration of the child as a person whose natural desire to know can only be satisfied with an education centered in the great books, the narrative method and the importance of relations. Her wide experience as a teacher, parental advisor, and teacher trainer, as well as the application of her method with surprisingly good results, constitute an endorsement of her proposal.pre-print432 K

    Handbook of Research on Assertiveness, Clarity, and Positivity in Health Literacy

    Get PDF
    Health literacy in practice requires the development of techniques that ensure that the patient can better access information, understand its content, know how to use this information, and make better health decisions. If the patient makes better health decisions, there are immediate reflexes in health outcomes. The aim is to develop an approach based on the commitment and creation of an atmosphere of trust that reduces uncertainty, anxiety, and embarrassment based on a process of assertive, clear, and positive communication (ACP model). The Handbook of Research on Assertiveness, Clarity, and Positivity in Health Literacy brings the consolidation of knowledge, strategies, and techniques to improve health literacy. This book discusses the importance of making sound health decisions: decisions that can save lives, prevent premature deaths, avoid hospitalizations and abusive resources to medical emergencies, and improve overall health outcomes for the individual, family, community, and society. Covering topics such as dietary guidance, health behavior change models, and medication reconciliation, this resource has theoretical and practical aspects essential to health information libraries, hospitals, clinics, health centers, health schools, patient associations, health professionals, medical students, researchers, professors, and academicians.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Stress e Emergência Médica: níveis e factores de stress em profissionais de emergência pré–hospitalar

    Get PDF
    O stress é a doença da actualidade, devido à exigência e à pressão emocional que o meio pode exercer sobre todas as pessoas, quer no seu ambiente pessoal quer no ambiente profissional. O termo stress serve cada vez mais como justificação ou forma de expressão de irritações, mal-estar físico e mental, cansaço, ansiedade e depressões. Todavia torna-se pertinente percebermos a evolução do stress enquanto conceito e enquanto doença. Neste trabalho contextualizamos o stress no âmbito da Emergência Pré – Hospitalar, explorando-o, avaliando-o e analisando-o, de modo a podermos perceber os níveis de stress e de que forma os Profissionais de Emergência a ele estão sujeitos. Considerando a base teórica deste estudo definimos, como objectivo geral do trabalho, a avaliação de níveis e factores de stress percepcionados pelos profissionais de emergência médica e como objectivos específicos do estudo a descrever e caracterizar, a nível da região centro, os indivíduos que desempenham funções na emergência préhospitalar, verificar a percepção dos mesmos no que respeita ao stress na sua vida profissional, conhecer como percepcionam os níveis de stress em situações profissionais de emergência e identificar a sua percepção no que concerne aos níveis de stress diário no seu quotidiano. Com estes objectivos, utilizamos uma amostra de 184 profissionais de Emergência Médica divididos por quatro profissões [Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) e Operadores de Central de Emergência Médica(OPCEM)], com idades compreendidas entre os 20 e os 56 anos. Realizámos ainda um estudo descritivo explorando os questionários de stress no INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) e o Questionário de Vulnerabilidade do Stress com variáveis do estudo demográfico. Podemos concluir que o stress está presente nas actividades de emergência. A sua presença relaciona-se, por um lado, com uma maior ou menor discriminação dos factores stressantes e, por outro, numa maior ou menor centração no sujeito, nomeadamente, um maior perfeccionismo e intolerância à frustração que se apresentam como distressantes para a actividade profissional de emergência. Os aspectos estudados permitem-nos clarificar o sentido e a utilidade do conceito, a sua operacionalidade e a sua importância nos profissionais de emergência. / Stress is the disease of our time, due to the requirement and emotional pressure that the media can have on all people, both in their personal environment and in the professional environment. The word stress increasingly serves as a justification or form of expression of irritation, physical discomfort and mental fatigue, anxiety and depression. However it is pertinent to realize the evolution of stress as a concept and as a disease. In this work, we contextualize under the stress of the Pre - Hospital Emergency, exploring it, assessing it and analyzing it, so you can see the stress levels and how the Emergency Professionals are subject to it. Whereas the theoretical basis of this study as a strategic objective of the work, the assessment of levels and stress factors perceived by medical emergency professionals and specific objectives of the study description and characterization, the level of the center, individuals who perform functions in pre-hospital emergency, check their perception with regard to the stress in your life, know how they experience the stress levels of professionals in emergency situations and identify the perceptions of individuals regarding the levels of daily stress in their daily lives. For this we used a sample of 184 professionals of Medical Emergency divided by four professions [(Doctors, Nurses, Technicians Ambulance Emergency (TAE), Operators of Emergency Medical Center (OPCEM)], aged 20 to 56 years. We conducted a descriptive study also exploring the questionnaires of stress in INEM(National Institute of Medical Emergency) and Vulnerability Questionnaire Stress with variables of the study population. We can conclude that stress is present in emergency activities. Its presence is related to, first, with more or less stressful factors of discrimination and, secondly, a greater or lesser concentration on the subject, in particular, greater perfectionism and intolerance to frustration that stand as unstressed for the activity of emergency professionals. The areas studied will clarify the meaning and usefulness of the concept, its operation and its importance in day-to-day occupation of emergency
    corecore