28 research outputs found

    Incompatibilidade distributiva e inflação estrutural

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    Este trabalho apresenta uma teoria de Inflação, de acordo com a percepção dos processos inflacionários como expressão de um impasse social

    Rotura prematura de membranas ovulares na gestação: aspectos etiopatogênicos, métodos diagnósticos e condutas terapêuticas: Premature rupture of ovular membranes in pregnancy: etiopathogenic aspects, diagnostic methods and therapeutic conduct

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    A rotura prematura de membranas (RPM), consiste na rotura espontânea das membranas amnióticas no período gestacional. A RPM pode ser subdividida em rotura prematura pré-termo de membranas (RPPTM), quando ocorre rotura espontânea das membranas ovulares antes do termo, isto é, antes de 37 semanas de gestação ou rotura prematura de membranas ovulares (RPMO), em que há a rotura espontânea das mesmas antes do começo do trabalho de parto. Em virtude da variedade etiológica da RPM, a epidemiologia é bastante variada, sendo que sua incidência chega a cerca de 10% de todas as gestações, em que, aproximadamente, 75 a 80% delas já estarão a termo, caracterizando a RPMO. Além disso, a depender da etiologia da RPMO, a patogênese e o prognóstico são diferentes. Acerca do quadro clínico, classicamente, a RPMO cursa com perda súbita de líquido claro por via vaginal. No que tange ao diagnóstico, a história clínica é fortemente sugestiva, sendo o diagnóstico definitivo obtido pela visualização da saída do líquido ao exame especular. O diagnóstico diferencial é imprescindível, uma vez que outras patologias com apresentações semelhantes devem ser descartadas, no intuito de se estabelecer o tratamento correto e eficaz. O manejo terapêutico pode ser realizado de forma conservadora ou intervencionista, sendo que a segunda maneira depende da idade gestacional em que a mulher se encontra, sendo feito farmacologicamente com antibióticos, corticoides e sulfato de magnésio (se indicado); além de medidas não farmacológicas de suporte e acompanhamento, a fim de prevenir comprometimento fetal e materno

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men
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