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    Avaliação da resposta de espécies florestais do Cerrado a espécies virais dos gêneros Potyvirus e Tospovirus e estudos de caracterização de vírus em Mimosa caesalpiniifolia

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    Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2013.A biodiversidade do Cerrado Brasileiro é muito grande e espécies florestais originárias deste Bioma tem grande potencial econômico. Tais espécies, entretanto, podem ser reservatórios de vírus fitopatogênicos, responsáveis por grandes perdas em diversas culturas de interesse agronômico. Desta forma, novas informações encontradas em plantas deste Bioma, referentes à interação entre patógenos e hospedeiras, são de grande importância, principalmente para o conhecimento de novas hospedeiras de vírus de plantas, informação esta, bastante escassa na literatura. Além disso, essas plantas apresentam potencial para uso em programas de melhoramento genético via transgenia, visando a resistência a fitopatógenos. Assim, este trabalho teve como objetivo a avaliação do tipo de resposta e o potencial de algumas espécies florestais como hospedeiras de espécies de gêneros de vírus economicamente importantes. Espécies de Potyvirus (Potato virus Y- PVY) e de Tospovirus (Groundnut ringspot virus - GRSV; e Tomato spotted wilt virus - TSWV) foram inoculadas mecanicamente via extrato vegetal tamponado. Os ensaios foram realizados em três épocas diferentes usando 22 espécies florestais do Cerrado. No primeiro e terceiro ensaio foram utilizadas mudas provenientes de sementeiras de 9 espécies distintas com duas repetições para cada espécie. No segundo, quarto, quinto e sexto ensaios, mudas provenientes da FAL (Fazenda Água Limpa), e Viveiro IV da NOVACAP de mais 13 espécies foram utilizadas, sendo cada espécie com três repetições. Foram inoculadas nos ensaios 2 amostras de cada espécie. Como controles negativos, foram usadas amostras das mesmas espécies, sem inoculação. Os ensaios foram avaliados a cada 10 dias. A detecção dos vírus foi feita através de sintomas e de anticorpos policlonais por meio de Dot-Blot. Conforme análise, as amostras em laboratório, Chorisia speciosa, Ingas laurina, Lafoensia pacari e Schinus terebinthifolius mostraram-se positivas para GRSV; Chorisia speciosa, Hymenaea stignocarpa, Kielmeyra coreacea e Lafoensia pacari mostraram-se positivas para TSWV; e Eriotheca pubescens e Ingas laurina para PVY. Sendo Ingas laurina, Kielmeyera coreacea, e Lafoensia pacari assintomáticas e Enterolobium gummiferum, Pterogyne nitens, Solanum lycocarpum e Tabebuia avellanedae apenas sintomáticas para GRSV, GRSV, TSWV e PVY, respectivamente. Ao final desse trabalho foram obtidas 11 espécies florestais como potenciais hospedeiras dos vírus citados. São elas: Chorisia speciosa, Enterolobium gummiferum, Eriotheca pubescens, Hymenaea stignocarpa, Ingas laurina, Kielmeyera coreacea, Pterogyne nitens, Lafoensia pacari, Schinus terebinthifolius, Solanum lycocarpum e Tabebuia avellanedae. Verificou-se com isso que plantas nativas do Cerrado e espécies florestais de interesse econômico apresentam grande potencial como reservatório de vírus, o que pode influenciar na distribuição e manutenção de isolados virais de importância agronômica, que possa, futuramente, também se tornar importantes no meio de produção florestal. Por outro lado, foi possível detectar Begomovirus na espécie Mimosa caesalpiniifolia, sendo que os estudos de caracterização do vírus estão sendo conduzidos, apresentando-se um trabalho com grande potencial para estudos posteriores, principalmente levando-se em conta a ausência de estudos de caracterização viral em espécies florestais. _____________________________________________________________________________ ABSTRACTThe biodiversity of the Brazilian Cerrado is very large and forest species originating in this biome has great economic potential. These species, however, can be reservoirs of pathogenic viruses, responsible for major losses in many crops of agronomic interest. Thus, new information found in plants of this biome, referring to the interaction between pathogens and hosts, are of great importance, especially for knowledge of new host plant viruses, this information, rather scarce in the literature. Furthermore, these plants have potential for use in breeding programs via transgenesis, aiming resistance to plant pathogens. This study aimed to evaluate the type of response and the potential for some forest species as hosts of species of economically important virus genera. Potyvirus species (Potato virus Y-PVY) and Tospovirus (Groundnut ringspot virus - GRSV, and Tomato spotted wilt virus - TSWV) were mechanically inoculated via plant extract buffered. The tests were conducted at three different times using 22 tree species of the Cerrado. In the first and third tests were used seedlings from seed of 9 different species with two replicates for each species. In the second, fourth, fifth and sixth trials, seedlings from the FAL (Fazenda Água Limpa), and IV Viveiro NOVACAP another 13 species were used, each species with three replications. Were inoculated on two samples of each test species. As negative controls, we used samples from the same species, without inoculation. The tests were evaluated every 10 days. Virus detection was performed by symptoms and polyclonal antibodies by Dot-Blot. According to analysis, the samples in the laboratory, Chorisia speciosa, Ingas laurina, Lafoensia pacari and Schinus terebinthifolius were positive for GRSV; Chorisia speciosa, Hymenaea stignocarpa, Kielmeyra coreacea and Lafoensia pacari were positive for TSWV, and Eriotheca pubescens and Ingas laurina to PVY. Being Ingas laurina, Kielmeyera coreacea and Lafoensia pacari asymptomatic and Enterolobium gummiferum, Pterogyne nitens, Solanum lycocarpum and Tabebuia avellanedae only for symptomatic GRSV, GRSV, TSWV and PVY, respectively. At the end of this work were obtained 11 forest species as potential hosts of the viruses mentioned. They are: Chorisia speciosa, Enterolobium gummiferum, Eriotheca pubescens, Hymenaea stignocarpa, Ingas laurina, Kielmeyera coreacea, Pterogyne nitens, Lafoensia pacari, Schinus terebinthifolius, Solanum lycocarpum and Tabebuia avellanedae. It is with this that the Cerrado native plants and forest species of economic interest have great potential as a reservoir of virus, which may influence the distribution and maintenance of viral isolates of agronomic importance, which may in future also become important in the middle forest production. Moreover, it was possible to detect the species Begomovirus in Mimosa caesalpiniifolia, and the virus characterization studies are being conducted, presenting a job with great potential for further studies, mainly me taking account of the absence of studies characterizing viral in forest species

    O “ROUND” DE ENFERMAGEM COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO

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                                                                                    Priscillla Lopes de Carvalho, Érica Torres, Glauco Barbosa Cardoso, Marilda Andrade, Simone Rembold Descritores: Educação em enfermagem, enfermagem, alunos de enfermagem INTRODUÇÃO  O presente estudo propõe novas estratégias educacionais, com base em Paulo Freire, levando os alunos a uma reflexão crítica, de modo que a teoria terá de ser aliada à sua aplicação prática. Durante o ensino clínico, observamos uma grande deficiência por parte dos discentes em aplicar corretamente os conhecimentos acerca da Sistematização da Assistência de Enfermagem na realização dos cuidados integrais aos clientes. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) vem sendo utilizada em algumas instituições de saúde como uma metodologia assistencial por meio do Processo de Enfermagem (PE), o qual pode ser entendido como a aplicação prática de uma teoria de enfermagem na assistência aos pacientes. Foi desenvolvida primeiramente nos EUA, entre 1959 e 1960. No Brasil foi iniciada na década de 70, principalmente por Wanda Horta (1979), que publicou a obra “O Processo de Enfermagem”, mas somente em 2002 a SAE recebeu apoio legal do COFEN, pela Resolução nº 272, para ser implementada em âmbito nacional nas instituições de saúde brasileiras. Atualmente a resolução de 2002 foi ratificada na resolução 358/2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Embora a SAE venha sendo aplicada durante o ensino teórico-prático, através dos estudos de caso, sua operacionalização tem esbarrado em muitas dificuldades, prevalecendo na prática clínica à organização do cuidado automatizado, centrado em tarefas, em detrimento de uma avaliação que privilegie as necessidades de cada indivíduo. OBJETIVO Estimular a implantação desta metodologia no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e em outras instituições de ensino, tendo como estratégia didático-pedagógica a realização de Round de Sistematização da Assistência de Enfermagem.          METODOLOGIA Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa através de um relato de experiência utilizando como instrumento de registro o diário de campo. O planejamento do “Round” envolveu as seguintes etapas: 1) determinar o objetivo do round, onde e como será realizado; 2) seleção dos pacientes adequados; 3) garantir o consentimento dos pacientes; 4) coletar todos os dados pertinentes aos cuidados de enfermagem ao doente, incluindo avaliações, planos e cuidados; 5) seleção do tempo adequado aos pacientes, enfermaria e organização das demandas; 6) identificar os mais adequados estudantes e funcionários para participarem do round; 7) preparar o conteúdo do ensino e, se necessário, os alunos para o método e a expectativa da experiência (no nosso caso, aulas prévias sobre SAE); 8) Organizar as sessões para avaliar problemas ou preocupações relacionados com a atual ou futura assistência de enfermagem. Os sujeitos serão os alunos do sexto período da graduação em Enfermagem e Licenciatura que estejam cursando a disciplina de DIP no campo prático. Os encontros do “Round” acontecem uma vez por semana, às quartas-feiras e tem duração de uma hora. As turmas acompanhadas foram do 2º semestre de 2008, composta por de 24 alunos que se divididos em grupos e 1º semestre de 2010 com 20 alunos que também foi dividido em grupos para apresentação do estudo de caso. Nessa hora os discentes apresentarão um breve histórico de enfermagem sobre o cliente atendido por eles durante a semana, relatando os problemas de enfermagem e diagnósticos de enfermagem encontrados, listando os resultados esperados e por fim, realizando as prescrições de enfermagem escolhidas como melhores condutas para serem implementadas, finalizando assim o plano terapêutico do cliente. Durante todo tempo os demais discentes, bolsistas e docentes poderão emitir suas opiniões construindo um saber em conjunto, a fim de selecionar realmente o plano mais adequado de cuidados aos clientes. Ao final do ensino teórico-prático, os discentes produzirão em grupo um trabalho científico de Estudo de Caso, onde todos os aspectos da Assistência de Enfermagem prestada pelos mesmos aos clientes da Unidade DIP são compartilhados com os demais colegas, durante a apresentação de um seminário, em sala de aula. Esse seminário deve trazer, além de uma revisão de literatura sobre a patologia do cliente, os fármacos prescritos, exames gerais e laboratoriais, a descrição da utilização do processo de enfermagem durante a assistência prestada, em todas as suas etapas. Ao final do seminário cada discente avalia como o “Round de Enfermagem” o auxiliou durante a assistência, na implementação do plano de cuidados e também na realização do próprio seminário.                                                      Essa avaliação será feita através de relato de experiência, onde as observações serão registradas e organizadas através do “diário de campo” registro de observações. As observações serão baseadas nas questões norteadoras do estudo. O registro de campo aconteceu durante os “Rounds” onde os sujeitos eram avaliados em relação ao desenvolvimento do estudo de caso utilizando o processo de enfermagem com suas respectivas etapas já citadas. RESULTADOS No percurso deste relato de experiência, foi possível identificar, pelas respostas, questionamentos, prática no campo de estágio e apresentação do estudo de caso, que os acadêmicos compreendem o que é Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) de uma maneira mais flexível e determinante através do “Round” de sistematização da assistência de enfermagem, baseada no diálogo, na teoria freireana, que é interpretada como essência da pedagogia libertadora, e se definindo como a essência do conhecimento. Esse estudo também nos mostra a importância na troca de conhecimentos que é benéfico para o alcance da eficácia na assistência multiprofissional, gerando conhecimento e motivação para a comunidade acadêmica de enfermagem para a implantação futura dos “Rounds’’ de Sistematização da assistência de enfermagem nos campos de estágios de diversas disciplinas não só na Universidade Federal Fluminense (UFF), mas também na Universidade Salgado de Oliveira. No entanto, foi observado que a instituição de ensino e a instituição que serve para o campo de estágio devem preconizar o uso da (SAE), dispor de espaço estrutural e estar de acordo com as pré-determinantes deste espaço citadas na metodologia do presente estudo, além de concordância entre as partes institucionais, incluindo os profissionais do setor e professores das disciplinas. De outra forma, a observação da dinâmica do setor e dos tipos de registros disponibilizados para o acadêmico de enfermagem, enfermeiro, técnicos e equipe multidisciplinar mostrou que na prática encontraremos certa dificuldade na implantação da SAE utilizando como instrumento o processo de enfermagem com a cinco etapas. Enfatizando o momento do planejamento do cuidado, que engloba principalmente as etapas de prescrição, implementação e avaliação/evolução do cliente, vale ressaltar a importância do conhecimento prévio do referencial teórico que o setor/instituição adota assim como as etapas do planejamento do cuidados disponibilizados através dos registros para esclarecimento junto aos acadêmicos de enfermagem nas aulas prévias de SAE no campo teórico afim de um melhor entendimento da disciplina e minimizar os riscos de confusão conceitual sobre aprendizado da mesma. Sendo assim, embora existam dificuldades na implementação da SAE como um instrumento para o processo de trabalho do enfermeiro, acredito que ao utilizá-lo nas instituições de ensino na teoria e na prática, através dos “Rounds” de sistematização da assistência de enfermagem e articulá-lo com as atividades assistenciais do campo de estágio, a formação e prática profissional do enfermeiro ficará melhor caracterizada, ocorrendo melhor compreensão da SAE e servindo de estimulo e exemplo para novas estratégias de ensino. CONCLUSÃO Uma oportunidade de trazer essa temática para a discussão dos enfermeiros e dos acadêmicos de enfermagem, pois aborda questões que emergem das vivências dos profissionais no seu ambiente de trabalho relacionadas à prestação dos cuidados diretos e indiretos aos clientes. Propicia discussões de como implantar a (SAE) nos campos de estágio e poder ajudar os profissionais de enfermagem a organizar seus plantões, obter maior resolutividade no atendimento, mensurar os resultados obtidos e com isso observar o alcance do trabalho realizado pelos mesmos e sua equipe. Maior envolvimento de funcionários e estudantes em detalhes específicos da terapêutica de um cliente; o foco na avaliação, problemas de enfermagem e preocupações com cuidado o dos clientes; Permitiu uma forma flexível de aprendizagem, com avaliação dos cuidados de enfermagem e ressaltou a importância dos funcionários e estudantes conhecerem seus pacientes. REFERÊNCIAS 1-       LEOPARDI, M. T. Metodologia da pesquisa na saúde. 2. ed. Florianópolis: UFSC/ Pós-Graduação em Enfermagem, 2002, 294 p.   2-       ALFARO-LÉFEVRE, R. Diagnóstico. In: Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 2002, 105-39. CARPENITO, L.J. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento dos conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.  3-       TANNURE, M. C. ; GONÇALVES, A. M. P. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. Rio de janeiro: Guanabara Koogan; 2008, 143-54. 4-       FIGUEIREDO, A.M ; SOUZA, S.R.G. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2005.   5-       FREIRE, P. Conscientização teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo (SP): MoraFREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 2ª ed. São Paulo (SP): Paz e Terra; 1997. 6-        FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 29ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra; 1999. 7-       HORTA, W. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979. 8-       YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005

    O “ROUND” DE ENFERMAGEM COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO

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                                                                                    Priscillla Lopes de Carvalho, Érica Torres, Glauco Barbosa Cardoso, Marilda Andrade, Simone RemboldDescritores: Educação em enfermagem, enfermagem, alunos de enfermagemINTRODUÇÃO O presente estudo propõe novas estratégias educacionais, com base em Paulo Freire, levando os alunos a uma reflexão crítica, de modo que a teoria terá de ser aliada à sua aplicação prática.Durante o ensino clínico, observamos uma grande deficiência por parte dos discentes em aplicar corretamente os conhecimentos acerca da Sistematização da Assistência de Enfermagem na realização dos cuidados integrais aos clientes. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) vem sendo utilizada em algumas instituições de saúde como uma metodologia assistencial por meio do Processo de Enfermagem (PE), o qual pode ser entendido como a aplicação prática de uma teoria de enfermagem na assistência aos pacientes. Foi desenvolvida primeiramente nos EUA, entre 1959 e 1960. No Brasil foi iniciada na década de 70, principalmente por Wanda Horta (1979), que publicou a obra “O Processo de Enfermagem”, mas somente em 2002 a SAE recebeu apoio legal do COFEN, pela Resolução nº 272, para ser implementada em âmbito nacional nas instituições de saúde brasileiras. Atualmente a resolução de 2002 foi ratificada na resolução 358/2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Embora a SAE venha sendo aplicada durante o ensino teórico-prático, através dos estudos de caso, sua operacionalização tem esbarrado em muitas dificuldades, prevalecendo na prática clínica à organização do cuidado automatizado, centrado em tarefas, em detrimento de uma avaliação que privilegie as necessidades de cada indivíduo.OBJETIVOEstimular a implantação desta metodologia no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e em outras instituições de ensino, tendo como estratégia didático-pedagógica a realização de Round de Sistematização da Assistência de Enfermagem.          METODOLOGIATrata-se de um estudo com abordagem qualitativa através de um relato de experiência utilizando como instrumento de registro o diário de campo.O planejamento do “Round” envolveu as seguintes etapas: 1) determinar o objetivo do round, onde e como será realizado; 2) seleção dos pacientes adequados; 3) garantir o consentimento dos pacientes; 4) coletar todos os dados pertinentes aos cuidados de enfermagem ao doente, incluindo avaliações, planos e cuidados; 5) seleção do tempo adequado aos pacientes, enfermaria e organização das demandas; 6) identificar os mais adequados estudantes e funcionários para participarem do round; 7) preparar o conteúdo do ensino e, se necessário, os alunos para o método e a expectativa da experiência (no nosso caso, aulas prévias sobre SAE); 8) Organizar as sessões para avaliar problemas ou preocupações relacionados com a atual ou futura assistência de enfermagem. Os sujeitos serão os alunos do sexto período da graduação em Enfermagem e Licenciatura que estejam cursando a disciplina de DIP no campo prático. Os encontros do “Round” acontecem uma vez por semana, às quartas-feiras e tem duração de uma hora. As turmas acompanhadas foram do 2º semestre de 2008, composta por de 24 alunos que se divididos em grupos e 1º semestre de 2010 com 20 alunos que também foi dividido em grupos para apresentação do estudo de caso.Nessa hora os discentes apresentarão um breve histórico de enfermagem sobre o cliente atendido por eles durante a semana, relatando os problemas de enfermagem e diagnósticos de enfermagem encontrados, listando os resultados esperados e por fim, realizando as prescrições de enfermagem escolhidas como melhores condutas para serem implementadas, finalizando assim o plano terapêutico do cliente. Durante todo tempo os demais discentes, bolsistas e docentes poderão emitir suas opiniões construindo um saber em conjunto, a fim de selecionar realmente o plano mais adequado de cuidados aos clientes. Ao final do ensino teórico-prático, os discentes produzirão em grupo um trabalho científico de Estudo de Caso, onde todos os aspectos da Assistência de Enfermagem prestada pelos mesmos aos clientes da Unidade DIP são compartilhados com os demais colegas, durante a apresentação de um seminário, em sala de aula. Esse seminário deve trazer, além de uma revisão de literatura sobre a patologia do cliente, os fármacos prescritos, exames gerais e laboratoriais, a descrição da utilização do processo de enfermagem durante a assistência prestada, em todas as suas etapas. Ao final do seminário cada discente avalia como o “Round de Enfermagem” o auxiliou durante a assistência, na implementação do plano de cuidados e também na realização do próprio seminário.                                                      Essa avaliação será feita através de relato de experiência, onde as observações serão registradas e organizadas através do “diário de campo” registro de observações. As observações serão baseadas nas questões norteadoras do estudo. O registro de campo aconteceu durante os “Rounds” onde os sujeitos eram avaliados em relação ao desenvolvimento do estudo de caso utilizando o processo de enfermagem com suas respectivas etapas já citadas.RESULTADOSNo percurso deste relato de experiência, foi possível identificar, pelas respostas, questionamentos, prática no campo de estágio e apresentação do estudo de caso, que os acadêmicos compreendem o que é Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) de uma maneira mais flexível e determinante através do “Round” de sistematização da assistência de enfermagem, baseada no diálogo, na teoria freireana, que é interpretada como essência da pedagogia libertadora, e se definindo como a essência do conhecimento.Esse estudo também nos mostra a importância na troca de conhecimentos que é benéfico para o alcance da eficácia na assistência multiprofissional, gerando conhecimento e motivação para a comunidade acadêmica de enfermagem para a implantação futura dos “Rounds’’ de Sistematização da assistência de enfermagem nos campos de estágios de diversas disciplinas não só na Universidade Federal Fluminense (UFF), mas também na Universidade Salgado de Oliveira.No entanto, foi observado que a instituição de ensino e a instituição que serve para o campo de estágio devem preconizar o uso da (SAE), dispor de espaço estrutural e estar de acordo com as pré-determinantes deste espaço citadas na metodologia do presente estudo, além de concordância entre as partes institucionais, incluindo os profissionais do setor e professores das disciplinas. De outra forma, a observação da dinâmica do setor e dos tipos de registros disponibilizados para o acadêmico de enfermagem, enfermeiro, técnicos e equipe multidisciplinar mostrou que na prática encontraremos certa dificuldade na implantação da SAE utilizando como instrumento o processo de enfermagem com a cinco etapas. Enfatizando o momento do planejamento do cuidado, que engloba principalmente as etapas de prescrição, implementação e avaliação/evolução do cliente, vale ressaltar a importância do conhecimento prévio do referencial teórico que o setor/instituição adota assim como as etapas do planejamento do cuidados disponibilizados através dos registros para esclarecimento junto aos acadêmicos de enfermagem nas aulas prévias de SAE no campo teórico afim de um melhor entendimento da disciplina e minimizar os riscos de confusão conceitual sobre aprendizado da mesma.Sendo assim, embora existam dificuldades na implementação da SAE como um instrumento para o processo de trabalho do enfermeiro, acredito que ao utilizá-lo nas instituições de ensino na teoria e na prática, através dos “Rounds” de sistematização da assistência de enfermagem e articulá-lo com as atividades assistenciais do campo de estágio, a formação e prática profissional do enfermeiro ficará melhor caracterizada, ocorrendo melhor compreensão da SAE e servindo de estimulo e exemplo para novas estratégias de ensino. CONCLUSÃOUma oportunidade de trazer essa temática para a discussão dos enfermeiros e dos acadêmicos de enfermagem, pois aborda questões que emergem das vivências dos profissionais no seu ambiente de trabalho relacionadas à prestação dos cuidados diretos e indiretos aos clientes. Propicia discussões de como implantar a (SAE) nos campos de estágio e poder ajudar os profissionais de enfermagem a organizar seus plantões, obter maior resolutividade no atendimento, mensurar os resultados obtidos e com isso observar o alcance do trabalho realizado pelos mesmos e sua equipe.Maior envolvimento de funcionários e estudantes em detalhes específicos da terapêutica de um cliente; o foco na avaliação, problemas de enfermagem e preocupações com cuidado o dos clientes;Permitiu uma forma flexível de aprendizagem, com avaliação dos cuidados de enfermagem e ressaltou a importância dos funcionários e estudantes conhecerem seus pacientes.REFERÊNCIAS1-       LEOPARDI, M. T. Metodologia da pesquisa na saúde. 2. ed. Florianópolis: UFSC/ Pós-Graduação em Enfermagem, 2002, 294 p.  2-       ALFARO-LÉFEVRE, R. Diagnóstico. In: Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 2002, 105-39. CARPENITO, L.J. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento dos conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. 3-       TANNURE, M. C. ; GONÇALVES, A. M. P. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. Rio de janeiro: Guanabara Koogan; 2008, 143-54. 4-       FIGUEIREDO, A.M ; SOUZA, S.R.G. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2005.  5-       FREIRE, P. Conscientização teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo (SP): MoraFREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 2ª ed. São Paulo (SP): Paz e Terra; 1997.6-        FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 29ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra; 1999.7-       HORTA, W. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979.8-       YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005

    Obtaining vegetable extracts by different extraction methods : experimental study and process simulation

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    Orientador: M. Angela de A. MeirelesDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de AlimentosResumo: Neste trabalho é apresentado um estudo comparativo do custo de manufatura para diferentes técnicas de extração: extração com solventes a baixa pressão (LPSE: Low Pressure Solvent Extraction) em taque agitado e percolação, e extração supercrítica (SFE: Supercritical Fluid Extraction). As estimativas dos custos para os processos de extração LPSE por agitação e percolação foram realizadas por meio do simulador de processos SuperPro DesignerÒ. Foi realizado um estudo experimental para a obtenção, por extração supercrítica, de polifenóis de folhas de pitanga (Eugenia uniflora). Para o estudo do aumento de escala, assumiu-se que os parâmetros em escala laboratorial: rendimento da extração, tempo e a relação entre a massa de alimentação e solvente, são mantidos constantes para o equipamento em escala industrial. Assim, as estimativas foram realizadas tendo como base dados de literatura para a matriz vegetal macela (Achyrocline satureioides). Os estudos foram realizados para extratores de 50 L, 100 L e 300 L. Os custos de manufatura para LPSE em taque agitado e percolação foram: US877,21/kg;US 877,21/kg; US 698,73/kg; US573,34/kgeUS 573,34/kg e US 814,46/kg; US567,86/kg;US 567,86/kg; US 384,00/kg, respectivamente em extratores de 50 L, 100 L e 300 L. Notou-se a influência dos parâmetros tempo e rendimento no custo dos extratos. Posteriormente, um estudo do custo do extrato através do processo SFE para mesma matriz vegetal foi realizado. Porém, para SFE o custo do extrato foi estimado através do parâmetro tCER, tempo em que aproximadamente 70 % do leito de extração é esgotado, sendo esta uma boa estimativa para o menor tempo de ciclo. O custo de manufatura do extrato obtido por SFE foi US585,49/kg.Umaavaliac\ca~ocomparativaentreostre^sprocessosfoirealizadae,dentreosprincipaiscustosobtidos:deinvestimentoinicial,mateˊriaprimaeutilidades,notousequeocustodeinvestimentona~oeˊpredominantenaformac\ca~odocustodemanufatura.Ocustodemateˊriaprimaparaalgunsdostamanhosdeextratoresrepresentouofatorpreponderante.Posteriormenteaˋestaetapa,foirealizadooestudodacineˊticadoprocessodeextrac\ca~osupercrıˊticaparaobtenc\ca~odoextratodefolhasdapitanga(Eugeniauniflora)apartirdedadosotimizadosdaliteratura;esteestudofoirealizadoemcolunadeextrac\ca~ode300mL.Utilizousetemperaturaepressa~ode333,15Ke60MPasobdiferentescondic\co~esdevaza~oafimdeestudarocomportamentocineˊticodaextrac\ca~oemrelac\ca~oaorendimentoeaˋpresenc\cadecompostosvolaˊteis.Aindaforamrealizadasanaˊlisesparaidentificac\ca~odoscompostosporcromatografiaemcamadadelgada(CCD)ecromatografiagasosaacopladaaˋespectrometriademassas(CGEM).Oestudodoaumentodeescalafoirealizadousandoseumaunidadepilotoequipadacomdoisextratoresde5Lcontendo3separadores(S1,S2eS3);comorefere^nciafoiempregadooensaiocineˊticorealizadoparafolhasdepitanganacolunade300mL.Seguindoocriteˊriodeaumentodeescalaemquesemanteˊmconstanteaproporc\ca~oentreamassadesolventeeamassademateˊriaprima,oaumentodeescalafoide17vezes.Paraosexperimentosforamselecionadasasseguintescondic\co~esdeoperac\ca~oparaostre^sseparadoresS1,S2eS3:10MPa/333,15K;7MPa/303,15Ke3MPa/313,15K,respectivamente.Quatropontosselecionadosdacineˊticadeextrac\ca~oemcolunade300Mlforamenta~oreproduzidos.OcustodoextratofoiestimadoutilizandoosimuladorSuperProDesignerOˋobtendoseumcustodomanufaturadeUS 585,49/kg. Uma avaliação comparativa entre os três processos foi realizada e, dentre os principais custos obtidos: de investimento inicial, matéria-prima e utilidades, notou-se que o custo de investimento não é predominante na formação do custo de manufatura. O custo de matéria-prima para alguns dos tamanhos de extratores representou o fator preponderante. Posteriormente à esta etapa, foi realizado o estudo da cinética do processo de extração supercrítica para obtenção do extrato de folhas da pitanga (Eugenia uniflora) a partir de dados otimizados da literatura; este estudo foi realizado em coluna de extração de 300 mL. Utilizou-se temperatura e pressão de 333,15 K e 60 MPa sob diferentes condições de vazão a fim de estudar o comportamento cinético da extração em relação ao rendimento e à presença de compostos voláteis. Ainda foram realizadas análises para identificação dos compostos por cromatografia em camada delgada (CCD) e cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM). O estudo do aumento de escala foi realizado usando-se uma unidade piloto equipada com dois extratores de 5 L contendo 3 separadores (S1, S2 e S3); como referência foi empregado o ensaio cinético realizado para folhas de pitanga na coluna de 300 mL. Seguindo o critério de aumento de escala em que se mantém constante a proporção entre a massa de solvente e a massa de matéria-prima, o aumento de escala foi de 17 vezes. Para os experimentos foram selecionadas as seguintes condições de operação para os três separadores S1, S2 e S3: 10 MPa/333,15 K; 7 MPa/303,15 K e 3 MPa /313,15 K, respectivamente. Quatro pontos selecionados da cinética de extração em coluna de 300 Ml foram então reproduzidos. O custo do extrato foi estimado utilizando o simulador SuperPro DesignerÒ obtendo-se um custo do manufatura de US 449,89/kgAbstract: In this work a comparative study of the cost of manufacturing (COM) for different extraction techniques is presented: low pressure solvent extraction (LPSE) in agitation and percolation, and supercritical fluid extraction (SFE). The COM estimation was carried using the processes simulator SuperPro Designer®; agitation and percolation LPSE processes were developed in the simulator. An experimental study to obtain poliphenols by supercritical fluid extraction from leaves of pitanga (Eugenia uniflora) was also performed. For the scale-up study it was assumed that the parameters for the laboratorial scale SFE unit: yield of extraction, time and ratio between the feed mass and solvent mass are kept constant for the equipment in industrial scale. The estimations were carried using literature information for the vegetable matrix macela (Achyrocline satureioides). The studies were done for extraction vessels of 50 L, 100 L and 300 L. The COM for LPSE agitation and percolation processes were: US877.21/kg;US 877.21/kg; US 698.73/kg; US573.34/kgandUS 573.34/kg and US 814.46/kg; US567.86/kg;US 567.86/kg; US 384.00/kg, respectively for extractors of 50 L, 100 L and 300 L. It was observed the influence of time and yield parameters on the COM. Later, a study of SFE process COM for the same vegetable matrix was done. For SFE the COM was estimated using the tCER parameter as cycle time, where approximately 70% of extraction bed is exhausted, being this a good estimation. The COM of extract obtained by SFE was US585.49/kg.Acomparativeevaluationbetweenthetreeprocesseswascarriedout,andamongthemajorcostsfactors:investment,rawmaterialandutilities,itwasobservedthattheinvestmentcostisnotpredominantintheCOMoftheextracts.Therawmaterialcostcertainvesselsizesrepresentedthemajorcostfactor.Afterthisstep,astudyoftheSFEkineticsforleavesofpitanga(Eugeniauniflora)wascarriedout.Theoperatingconditionswereselectedfromoptimizeddatafromliterature;thisstudywasdoneina300mLcolumnvessel.Itwasutilizedtemperaturesandpressureof333.15Kand60MPaunderdifferentflowratesinordertostudythekineticbehavioroftheoverallextractioncurveandthepresenceofvolatilecompounds.Thinlayerchromatography(TLC)andgaschromatographymassspectrometry(GCMS)analyseswereusedforidentificationofthecompoundspresentintheextract.Thescaleupstudywascarriedoutusingapilotunitequippedwithtwoextractorof5Lvesselcontaining3separatorsvessels(S1,S2andS3);asreferencethekineticassayforpitangaleavesin300mLcolumnvesselwasused.Accordingtothescaleupcriterionthattheratiobetweensolventmassandrawmaterialmassiskeptconstant,thescaleupwasof17times.FortheexperimentthefollowingoperationconditionforthethreeseparatorsS1,S2andS3wereselected:10MPa/333.15K;7MPa/303.15Kand3MPa/313.15K,respectively.Fourpointsselectedfromkineticexperimentin300mLcolumnvesselwerereproduced.TheextractCOMwasestimatedusingsimulatorSuperProDesignerOˋ(US 585.49/kg. A comparative evaluation between the tree processes was carried out, and among the major costs factors: investment, raw material and utilities, it was observed that the investment cost is not predominant in the COM of the extracts. The raw material cost certain vessel sizes represented the major cost factor. After this step, a study of the SFE kinetics for leaves of pitanga (Eugenia uniflora) was carried out. The operating conditions were selected from optimized data from literature; this study was done in a 300 mL column vessel. It was utilized temperatures and pressure of 333.15 K and 60 MPa under different flow rates in order to study the kinetic behavior of the overall extraction curve and the presence of volatile compounds. Thin layer chromatography (TLC) and gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) analyses were used for identification of the compounds present in the extract. The scale-up study was carried out using a pilot unit equipped with two extractor of 5L vessel containing 3 separators vessels (S1, S2 and S3); as reference the kinetic assay for pitanga leaves in 300 mL column vessel was used. According to the scaleup criterion that the ratio between solvent mass and raw material mass is kept constant, the scale-up was of 17 times. For the experiment the following operation condition for the three separators S1, S2 and S3 were selected: 10 MPa/333.15 K; 7 MPa/303.15 K and 3 MPa /313.15 K, respectively. Four points selected from kinetic experiment in 300 mL column vessel were reproduced. The extract COM was estimated using simulator SuperPro DesignerÒ (US 449,89/kg)MestradoMestre em Engenharia de Alimento

    ANAIS DA XXXI JORNADA ODONTOLÓGICA DE ANÁPOLIS

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    Prezados participantes, neste documento vocês encontrarão a publicação dos resumos dos trabalhos aprovados e apresentados durante a XXXI Jornada Odontológica de Anápolis (JOA), realizada em Anápolis-GO, entre os dias 05 de setembro e 07 de junho de 2023, evento organizado pelo Curso de Odontologia da Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA.             Os resumos são de trabalhos aprovados para apresentação nas modalidades de “painel” ou “fórum”, tanto para a categoria de graduação quanto para de pós-graduação (que pode incluir profissionais formados em nível superior, vinculados ou não a programa de pós-graduação stritcto ou lato sensu). Em ambas as modalidades se encontram trabalhos com metodologia de “pesquisa”, de “relato de caso clínico” (ou “relato de experiência”) e de “revisão de literatura”.             A apresentação dos trabalhos aconteceu de forma virtual, em salas criadas via plataforma ZOOM e/ou Google Meet. Cada trabalho recebeu notas de uma banca composta por 2 avaliadores o que possibilitou a organização de uma classificação dos trabalhos, indicando menções honrosas para os três primeiros lugares de cada categoria apresentada. O nome dos avaliadores bem como dos trabalhos que receberam destaque são descritos nesse documento. Agradecemos a participação de todos os envolvidos e estamos certos de que o trabalho coletivo do corpo docente, discente e funcionários será caminho seguro para que em um futuro próximo outras versões da JOA aconteçam com sucesso ainda maior.   Comissão Organizadora da XXXI JOA

    ANAIS DA XXIX JORNADA ODONTOLÓGICA DE ANÁPOLIS - XXIX JOA

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    Prezados participantes, neste documento vocês encontrarão a publicação dos resumos dos trabalhos aprovados e apresentados durante a XXIX Jornada Odontológica de Anápolis (JOA), realizada em Anápolis-GO, entre os dias 29 de setembro e 01 de outubro de 2021, evento organizado pelo Curso de Odontologia da Universidade Evangélica de Anápolis - UniEVANGÉLICA

    Caracterização de opalas-CT coloridas de qualidade gema

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    Este trabalho tem como objetivo principal o estudo comparativo de diferentes tipos de opalas comuns (opalas-CT) de qualidade gema de diversas regiões brasileiras (11 lotes) e também provenientes do Peru (3 lotes). Neste estudo foi realizada uma caracterização com o auxílio dos aparelhos gemológicos do Laboratório de Gemologia do CETEM (MCT). Além disso, foram feitas análises de difração de raios-X para se determinar o grau de cristalinidade das diferentes opalas e análises químicas com o auxílio do MEV/EDS, a fim de determinar possíveis inclusões responsáveis pelas diferentes cores nas opalas. Também foram realizados testes de microdureza em opalas-CT a fim de compará-las às durezas das opalas preciosas já estudadas no Laboratório de Gemologia do CETEM

    RESUMOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NO EVENTO XXIV JORNADA ODONTOLÓGICA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA , II JOUnB ONLINE

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    RESUMOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NO EVENTO XXIV JORNADA ODONTOLÓGICA DA UNIVERSIDADE DE  BRASÍLIA , II JOUnB ONLINE 24 a 27 de agosto de 2021 Presidente Docente: Prof. Dr. Lucas Fernando Tabata Presidente Discente: Acadêmica Helhen Cristina  da Luz Cardoso Presidente Docente da Comissão Científica: Prof. Dr. Rodrigo Antônio de Medeiros Presidente Discente da Comissão Científica: Acadêmico Erikson Matias Inácio dos Santo

    Cultural adaptation of the scale Pain Assessment in Advanced Dementia – PAINAD to Brazil

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    Objetivo: Traduzir e adaptar culturalmente para o Brasil a escala Pain Assessment in Advanced Dementia(PAINAD). Método: O processo de adaptação cultural do instrumento seguiu a metodologia de um referencial teórico, realizada em cinco etapas: tradução para o português brasileiro, versão consensual das traduções, retrotradução para o idioma original, revisão por um comitê de especialistas na área do instrumento e pré-teste de equivalência. Na última etapa o instrumento foi avaliado e aplicado por 27 profissionais da saúde. Resultados: A Escala de Avaliação de Dor em Demência Avançada foi adaptada culturalmente para o Brasil e apresentou equivalência semântica com o original, além de clareza, aplicabilidade e fácil compreensão dos itens do instrumento. Conclusão: Este processo permitiu assegurar as propriedades psicométricas como confiabilidade e validade de conteúdo da referida escala.
Objetivo:Traducir y adaptar culturalmente para Brasil la escala Pain Assessment in Advanced Dementia(PAINAD). Método: El proceso de adaptación cultural del instrumento utilizó la metodología de un referencial teórico, realizada en cinco etapas: traducción para el portugués - brasileño, versión consensual de las traducciones, retro-traducción para el idioma original, revisión por un comité de expertos en el área del instrumento y prueba piloto de equivalencia. En la última etapa, el instrumento fue evaluado y aplicado por 27 profesionales de la salud. Resultados: La Escala de Evaluación del Dolor en Demencia Avanzada fue adaptada culturalmente para Brasil y mostró equivalencia semántica con la original, así como claridad, aplicabilidad y fácil comprensión de los elementos del instrumento. Conclusión: Este proceso garantizó las propiedades psicométricas tales como confiabilidad y la validez de contenido de esa escala.
Objective: To translate and culturally adapt to Brazil the scale Pain Assessment in Advanced Dementia(PAINAD).Method: The cultural adaptation process followed the methodology of a theorical reference, in five steps: translation to Brazilian Portuguese, consensual version of translations, back-translation to the original language, revision by a committee of specialists in the field and a equivalency pre-test. The instrument was assessed and applied by 27 health professionals in the last step. Results: The Escala de Avaliação de Dor em Demência Avançada was culturally adapted to Brazil and presented semantic equivalency to the original, besides clarity, applicability and easy comprehension of the instrument items. Conclusion: This process secured the psychometric properties as the reliability and content validity of the referred scale.
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