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    A Sociodiversidade Indígena no Brasil

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    Material em formato .pdf -- Parte do material do curso de Aperfeiçoamento em Políticas Públicas para Educação Escolar Indígena – COMFOR – SEB – SECADI – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO- Coordenação pedagógica do curso: Coordenador: Sandro Luis da Silva / Vice-Coordenadora: Indaiá de Santana Bassani- Equipe de Produção - SEAD – UNIFESP -- Felipe Vieira Pacheco - Coordenador de Produção / Sandro Takeshi Munakata da Silva - Designer Instrucional / Fabrício Sawczen - Designer GráficoMódulo 2: conhecendo os povos indígenas no Brasil contemporâneo – desconstruindo preconceitosDisciplina 1: A Sociodiversidade Indígena no Brasil -- Autora: Priscila Barbosa Ribeiro -- Nesta disciplina será abordada a sociodiversidade dos povos indígenas no Brasil: quais são eles, onde estão localizados e quais são suas línguas. Apresenta como o universo cultural indígena é diversificado em inúmeras etnias, e um pouco sobre os problemas de distribuição de terras, além de propor uma reflexão sobre as consequências que acarretam para a manutenção da sociodiversidade no Brasil. Por fim, trataremos da diversidade linguística indígena e sua classificação genética.Outr

    Economic cycles and term structure : application to Brazil

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    The objective of this work is to describe the behavior of the economiccycle in Brazil through Markov processes which can jointly model the slopefactor of the yield curve, obtained by the estimation of the Nelson-SiegelDynamic Model by the Kalman filter and a proxy variable for economicperformance, providing some forecasting measure for economic cycles

    Foliã de Santos Reis: uma experiência participante

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    O presente artigo é parte do desenvolvimento da pesquisa de mestrado, realizado a partir de um olhar voltado para a música tradicional brasileira em uma região predominantemente caipira, tendo a Folia de Reis como tema central. Outras manifestações musicais do catolicismo popular como a Congada, vem complementar tais conhecimentos, pois é tão presente na vida dessas pessoas quanto a Folia de Reis. A pesquisa de observação participante articula no montante uma grande fonte de conhecimento e base de investigação

    Resiliência, Coping e Autocompaixão em Cuidadores Formais da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

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    Introdução: Na literatura internacional e nacional verifica-se a inexistência de estudos sobre os correlatos psicológicos de cuidadores formais, como a resiliência e o coping. Apesar de se reconhecer a importância de uma prestação de cuidados mais compassivos e humanizados, mais uma vez, não existem estudos nesta área. Este facto estende-se aos cuidadores formais que trabalham com pessoas em situação de dependência, na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Assim, foram nossos objetivos: caraterizar os cuidadores formais de algumas Unidades de Cuidados Continuados (UCC) da RNCCI em variáveis sociodemográficas e profissionais; analisar os seus níveis de resiliência, coping e autocompaixão; verificar se existem associações significativas entre estas variáveis e com as variáveis sociodemográficas e profissionais. Metodologia: 78 cuidadores formais (sexo feminino, n = 76; 97,4%), com uma média de idades de 35,45 anos (DP = 9,0) forneceram o seu consentimento informado para preencherem um questionário sociodemográfico e profissional, a Escala de Avaliação Global da Resiliência, o Brief COPE e a Self Compassion Scale (SELFCS). Resultados: Os cuidadores revelaram um nível médio de resiliência (total). A dimensão de coping com média mais elevada foi o Coping ativo e a com média mais baixa foi o Uso de substâncias. Na SELFCS a dimensão com média mais elevada foi o Calor/compreensão e a com média mais baixa foi o Isolamento. No geral, a pontuação total de resiliência correlacionou-se de forma positiva com as dimensões positivas da autocompaixão (SELFCS) e de forma negativa com as dimensões negativas desta escala. As dimensões mais positivas de coping correlacionaram-se de forma positiva com as dimensões positivas de autocompaixão e as mais negativas de coping com as dimensões negativas de autocompaixão. Quanto maior a idade dos cuidadores menor o nível de Suporte Emocional e maior o nível de Religião e Mindfulness. Mais horas de trabalho associaram-se a menor resiliência e a maior nível de Suporte Emocional Discussão: Este estudo revelou, ainda que numa amostra reduzida, que os cuidadores formais das UCC parecem revelar níveis equilibrados em correlatos psicológicos importantes quando se “cuida” de outra pessoa. Porém, as UCC devem preocupar-se em fomentar, junto dos cuidadores, níveis mais elevados de resiliência, estratégias mais positivas de coping e a compaixão auto e hétero dirigida, para assegurar um “cuidar” mais pleno quer para os profissionais, quer para aqueles que são cuidados. / Introduction: In the international and national literature, we verified the inexistence of studies about psychological correlates of formal caregivers, such as resilience and coping. Although the importance of more humanized and compassive care is recognized, again, there are no studies in this area. This is also verified regarding formal caregivers that work with people in a dependence situation, as in the National Network of Continuous Care. Our aims were to characterize the formal caregivers from some units of the National Network of Continuous Care in sociodemographic and professional variables; analyze these professionals levels of resilience, coping and self-compassion; verify if there are significant associations between these variables and with the sociodemographic and professional variables. Methodology: 78 formal caregivers (female, n = 76; 97,4%), with an mean age of 35,45 years (SD = 9,0) provided their informed consent to fill in a professional and sociodemographic questionnaire, the Global Resiliency Evaluation Scale, the Brief COPE and the Self Compassion Scale (SELFCS). Results: The caregivers showed a medium level of resilience. The coping dimension with the highest mean was Active coping and the dimension with the lowest mean was Substance Use. Regarding SELFCS the dimension with the highest mean was Warmth, contrasting with Isolation, the dimension with the lowest mean. Overall, the total score of resilience was positively correlated with self-compassion positive dimensions (SELFCS) and negatively correlated with the negative dimensions of this scale. The most positive dimensions of coping were positively correlated with the positive dimensions of self-compassion and the most negative dimensions of coping were correlated with the negative dimensions of self-compassion. Older caregivers showed lower use of Emotional support and higher level of Religion and Mindfulness use. More daily hours of work were associated with less resilience and higher Emotional Support. Discussion: This study revealed, although in a small sample, that Continuous Care Units (CCU) formal caregivers seem to have balanced levels of psychological correlates that are important while caring for others. However, the CCU should promote, in the caregivers higher levels of resilience, coping and self-compassion, to ensure a better care, simultaneously the professionals and patients

    Determinants of contract renewals in business-to- business relationships

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    Purpose – This paper aims to analyze the underlying factors of contract renewals in business-to-business(B2B) contracts.Design/methodology/approach – The authors build a unique data set with 296 contracts signed between a major firm supplying petrochemical goods and its 128 customers between 2013 and 2016. They use Insider Econometrics as their methodological approach.Findings – The econometric results suggest that contracts involving higher volume of trade, higher levels of dedicated assets representing seller’s specific investments in each transaction, and contracts comprising more than one product present an increased likelihood of being renewed.Research limitations/implications – Although limited to a single organization, this paper contributes to management theories focused on buyer–supplier relationships in which coordination between interdependent parties is required.Practical implications – Practitioners engaged in B2B relationships may benefitfromthefindings to shape their bargaining strategies in contexts of high levels of asset specificity and bilateral dependence.Originality/value – This paper contribute to theories related to the strategic negotiation between buyers and suppliers by emphasizing the importance of asset specificity in a nuanced and multifaceted fashion, by highlighting aspects related to resource dependency, and idiosyncratic characteristics oncontract renewal

    Desconsideração da personalidade jurídica em relação ao empregado

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    Orientador: Aldacy Rachid CoutinhoMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direit

    Síntese, caracterização e estudo fotofísico de derivados de benzimidazol

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    Neste presente trabalho foram sintetizados dois derivados de benzimidazol: N-(2-(1Hbenzo[d]imidazol-2-il)fenil)-3-fenilprop-2-en-1-imina (1) e N-(2-(1H-benzo[d]imidazol-2il)fenil)-1-(piren-1-il)-metanimina (2), por meio de uma reação de condensação de 2-(2aminofenil)-1H-benzimidazol com o cinamaldeído (para 1) /pirenocarboxaldeído (para 2). A confirmação da estrutura das moléculas sintetizadas foi possível por meio das técnicas: HRMS, FTIR e RMN (1H, 13C, HSQC 2D e DEPT-135) e espectroscopia de absorção no UV-vis e de emissão de fluorescência no estado estacionário e resolvido no tempo. Um comportamento diferenciado de 1 em DMSO tanto sob luz branca quanto sob luz UV-vis, em comparação a outros 9 solventes de diferentes polaridades, levou a um estudo investigativo quanto a estrutura desta molécula neste solvente para uma futura aplicação desta como um sensor para DMSO. Para uma análise mais aprofundada quanto a estrutura, foi obtido o TRES da molécula 1 em solução de DMSO com variação de temperatura de 25°C a 105°C. Já a molécula 2 apresentou alto solvatocromismo em 10 solventes diferentes, formando um exciplexo em DMSO. O solvatocromismo apresentado por 2 não foi só por causa do efeito do solvente, mas sim devido transferência de carga. Ao final foi constatado que as duas moléculas se apresentavam na forma fechada em solução de DMSO

    Aspectos controversos sobre a atuação do Ministério Público, em segundo grau de jurisdição nas ações criminais

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    A natureza da missão constitucional do Ministério Público exige constante atenção para conferir maior efetividade à sua atuação. Atualmente, convencionou-se afirmar que ora o membro do parquet funciona como agente e ora como custos legis. Essa drástica diferença de atribuições dos membros da mesma instituição traz problemas de diversas ordens, como a incongruência entre esta cisão e o princípio institucional da unidade do MP, o desrespeito às garantias individuais do acusado e o desperdício da força de trabalho dos Procuradores em segundo grau. Este trabalho, assim, busca traçar o perfil atual do Ministério Público no Brasil, identificando seus princípios regentes; investigar a história constitucional e legislativa do parquet; verificar o tratamento jurisprudencial dado à divisão acima referida; explicitar, de forma prática, quais os problemas decorrentes desta dicotomia e apontar soluções que, considerada a lição da história, possam levar à correção deste descompasso entre o quadro atual e a vontade da Constituição. Para subsidiar a confecção do texto, procederemos à pesquisa bibliográfica na doutrina de direito constitucional e penal, além daquela dedicada ao estudo do Ministério Público. Com o objetivo de isolar no tempo o momento em que iniciado o problema ora estudado, será investigada a legislação que disciplinou a atuação do MP desde o século XIX, percorrendo evolução dos decretos e leis até chegarmos ao ordenamento positivo atualmente em vigor. Será feito estudo de caso fundamental para a discussão da dicotomia presente no MP e entrevistados dois juristas cuja experiência com o Ministério Público lhes concedem autoridade para falar a respeito do objeto deste estudo. Concluiremos que o ordenamento jurídico brasileiro atualmente não é o responsável pela (falta de efetiva) atuação do MP em segundo grau, eis que o costume de limitar a atuação dos Procuradores à emissão de pareceres decorre mais de um hábito do que de imposição legal. Para conferir maior respeito à vontade da constituição e ao princípio da unidade do parquet basta uma mudança de procedimento do próprio Ministério Público, deixando de manifestar-se como custos legis quando já participa do processo como parte, conferindo aos membros em segundo grau mais atribuições judiciais e extrajudiciais que façam jus a sua experiência e à sua função como agente político
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