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    Volume total e número de repetições máximas durante séries de treinamento resistido: método tradicional vs série agonista-antagonistado

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    OBJETIVO: Comparar volume total e número repetições máximas (nRM) que pode ser realizado nos exercícios rosca direta (RD) e tríceps na polia (TP), variando a ordem de execução, nos métodos tradicional (TRAD) e série pareada agonista-antagonista (SPAA). MÉTODOS: Doze indivíduos (22±3,5 anos) com experiência em treinamento resistido (TR), compareceram a 10 sessões com intervalo de 48 a 72 horas entre elas. Após avaliação antropométrica, três sessões de familiarização e realização de testes de uma repetição máxima (1-RM) e reprodutibilidade de 1-RM, foram realizados quatro protocolos experimentais para mensuração do nRM, utilizando 70% de 1-RM: TRAD1 (quatro séries no exercício RD + quatro séries no exercício TP); TRAD2 (quatro séries no exercício TP + quatro séries no exercício RD); SPAA1 (quatro séries no exercício RD e TP) e; SPAA2 (quatro séries no exercício TP e RD). Sob o método TRAD, foram implementados intervalos de 90 segundos entre todas séries realizadas; um intervalo de descanso de dois minutos foi implementado entre a conclusão da última série do primeiro exercício e a primeira série do segundo exercício (RD + TP ou TP + RD). Sob o método SPAA, nenhum intervalo foi implementado entre o primeiro e segundo exercício (RD e TP ou TP e RD); noventa segundos de intervalo de descanso foram implementados após conclusão do primeiro e do exercício subsequente.RESULTADOS: Não foram observadas diferenças no volume total e percepção subjetiva do esforço (PSE) entre os protocolos experimentais, enquanto foi verificado maior nRM no exercício TP em comparação com o RD em todos os protocolos utilizados.CONCLUSÃO: Na intensidade de 70% de 1-RM, o volume total não é influenciado pelo método de TR (TRAD ou SPAA) e pela ordem dos exercícios (RD e TP ou TP e RD). Adicionalmente, observou-se que o nRM parece ser influenciado pelo grupamento muscular utilizado.ABSTRACT. Total volume and maximum number of repetitions performed during resistance training sets: traditional versus agonist-antagonist set methods.OBJECTIVE: To compare the total volume and number of maximum repetitions (nMR) that can be performed in barbell curl (BC) and triceps pushdown (TP) exercises, varying order of execution, on traditional (TRAD) and agonist-antagonist paired set (AAPS) methods.METHODS: Twelve individuals (22±3.5 years) with experience in resistance training (RT), attended 10 sessions with an interval of 48 to 72 hours between them. After anthropometric evaluation, three familiarization sessions, one repetition maximum tests (1-RM) and reproducibility, four experimental protocols were performed to measure the total volume and nMR, using 70% of 1-RM: TRAD1 (four sets of exercise BC + four sets of exercise TP); TRAD2 (four sets of TP exercise + four sets of BC exercise); AAPS1 (four sets of exercise BC and TP) and; AAPS2 (four sets of exercise TP and BC). Under the TRAD method, 90-seconds rest intervals were implemented between all sets; two-minute rest interval between the completion the last set of first exercise and the first set of second exercise was implemented (BC + TP or TP + BC). Under the AAPS method, no interval was implemented between first and second exercise (BC and TP or TP and BC); a 90-seconds rest interval after the completion of the first and the subsequent exercise was implemented. RESULTS: There were no differences in total volume and rating of perceived exertion (RPE) between the experimental protocols, while a higher nMR was found in the TP exercise compared to the BC in all protocols used.CONCLUSION: It is concluded that in the intensity of 70% 1-RM, the total volume is not influenced by the TR method (TRAD or AAPS) and by the order of the exercises (BC and TP or TP and BC). Additionally, it was observed that the nMR seems to be influenced by the muscle group used

    Análise dos efeitos do uso de óleos vegetais aplicados na forma MQF na usabilidade do aço AISI 316 / Analysis of the effects of using vegetable oils applied in MQF form on the usability of AISI 316 steel

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    O estudo da usinabilidade de um material avalia o resultado da interação do material com a operação de usinagem. Desta forma, o presente trabalho propôs investigar a usinabilidade do aço AISI 316  através do processo de usinagem convencional de torneamento cilíndrico externo, por meio de uma série abrangente de experimentos dispostos através de um planejamento fatorial completo (DOE - Design of Experiments) de 03 fatores em 2 níveis (23), considerando as variáveis de entrada: velocidade (vc), avanço (f) e profundidade de corte (ap) e 01 fator qualitativo de comparação, que são fluidos de corte de base vegetal (comercial, algodão e canola) e também a condição a seco, utilizando para aplicação a técnica da Mínima Quantidade de Fluidos (MQF) com uma vazão de 90 ml/h, totalizando 32 ensaios, onde todos foram analisados quanto a seus efeitos nas forças e potência de corte, acabamento superficial e vibração do conjunto, de modo a auxiliar na determinação dos parâmetros ótimos de operação. O método proposto para realização dos ensaios experimentais MQF mostrou-se bastante eficiente, trazendo respostas coerentes às variáveis de saída estudadas. O avanço demonstrou ser um parâmetro chave na redução das forças de corte e consumo de potência. Com relação ao uso de óleos vegetais de algodão e canola foi possível observar um desempenho satisfatório, pois as forças de usinagem e potências de corte foram mais baixas quando estes óleos foram empregados. Além disso o óleo de algodão apresentou o melhor desempenho em relação ao critério de rugosidade média (Ra), produzindo um acabamento superficial da peça adequado e baixas vibrações para as condições de corte analisadas

    Analise dos fenômenos metalúrgicos ocorridos na raiz do cavaco do aço AISI 1045 aplicando a técnica Quick stop device (QSD) / Analysis of the metallurgical phenomena occurring at the chip root of AISI 1045 steel by applying the Quick stop device (QSD) technique

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    Muitos estudos buscam alguma forma de investigar, testar e melhorar as propriedades mecânicas do aço. Ensaios de tração, compressão, impacto, dureza, usinagem, etc., são métodos bastante utilizados para avaliação dessas propriedades. No entanto, a usinagem, um processo de remoção de material que faz uso de uma ferramenta cortante, se tornou o método de investigação de maior relevância a ser usado em comparação aos demais devido sua maior eficiência na coleta de amostras sob forma de cavaco. É importante lembrar que dentro da usinagem existem diversas operações, como: fresamento, aplainamento, furação, porém é o torneamento a principal operação capaz de manter fixo o cavaco junto à peça, uma vez que, este esteja auxiliado por um dispositivo de interrupção súbita de corte denominado, Quick Stop Device (QSD). Com intuito de analisar a superfície usinada por meio da rugosidade e investigar também a raiz do cavaco na obtenção de novas fases ou microconstituintes do aço AISI 1045 após a formação do cavaco, utilizando a técnica QSD. Vale lembrar que toda análise está relacionada aos fenômenos ocorridos na raiz do cavaco e na superfície usinada do aço. Para tanto, inicialmente foi desenvolvido um dispositivo de corte uma vez que este tipo de dispositivo não se encontra disponível no mercado. O dispositivo, assim como todos os testes foram realizados no laboratório do Instituto Federal do Maranhão, com o auxílio do torno mecânico convencional sob diferentes condições de corte durante a usinagem. Com intuito de estudar os efeitos de um conjunto de fatores sobre uma variável de resposta, um planejamento fatorial 23 foi realizado, tendo como variáveis de entrada, parâmetros de corte: velocidade de corte (VC - m/min), profundidade de corte (ap - mm) e avanço (f - mm/volta). Mediante a análise das amostras observou-se mudanças na superfície usinada e no grau de recalque em função da espessura do cavaco e, também da espessura de corte. Neste caso, utilizou-se o aço A36-SAE 1020 no pré-teste. Foi possível ainda mensurar o ângulo de cisalhamento primário e assim definir maior ou menor esforço que a ferramenta produz durante a usinagem. A rugosidade média (Ra) foi obtida por meio de um rugosímetro. Os resultados desta pesquisa revelaram o surgimento de uma APC – aresta postiça de corte na condição 2 (Vm - 55m/min, f - 0,21mm/volta, ap - 2mm) conforme o planejamento fatorial 23, o grau de recalque que mostrou o menor valor calculado foi para condição 3 e para o maior ângulo de cisalhamento cujo valor é a condição 4 onde a ferramenta de corte obteve menor esforço ao usinar o aço AISI1045. Além disso, foi possível observar o ótimo desenvolvimento do dispositivo criado para auxiliar este estudo

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Institutions for Effective Business-Government Collaboration: Micro Mechanisms and Macro Politics in Latin America

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
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