11 research outputs found

    Disclosure of strategic resources: is a competitive advantage of companies of stock exchange the Brazilian?

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    A compreensão das vantagens competitivas é uma das principais questões teóricas da pesquisa em estratégia. Sabe-se que os recursos estratégicos geram vantagem competitiva e que a divulgação de informações estratégicas de forma transparente, principalmente de recursos, valoriza a organização para os investidores e funciona como atrativo. Dentro deste contexto, analisou-se se a disseminação de recursos estratégicos influencia o desempenho das organizações. Vinte empresas da Bolsa de Valores de São Paulo do setor mais rentável da B3 de 2010 a 2018 fizeram parte da análise. Uma abordagem qualitativa é adotada através de uma análise detalhada dos recursos estratégicos dos Formulários de Referência. Esta análise foi realizada com o auxílio do software Atlas TI. Após essa etapa, o número de divulgação de recursos estratégicos foi comparado com o desempenho medido pelo ROE. O estudo contribui para a evolução da pesquisa em estratégia em relação à RBV e à Teoria da Divulgação e, como contribuição prática, para auxiliar na escolha estratégica das informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos. para auxiliar na escolha estratégica de informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos. para auxiliar na escolha estratégica de informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos

    Disclosure of strategic resources: is a competitive advantage of companies of stock exchange the Brazilian?

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    A compreensão das vantagens competitivas é uma das principais questões teóricas da pesquisa em estratégia. Sabe-se que os recursos estratégicos geram vantagem competitiva e que a divulgação de informações estratégicas de forma transparente, principalmente de recursos, valoriza a organização para os investidores e funciona como atrativo. Dentro deste contexto, analisou-se se a disseminação de recursos estratégicos influencia o desempenho das organizações. Vinte empresas da Bolsa de Valores de São Paulo do setor mais rentável da B3 de 2010 a 2018 fizeram parte da análise. Uma abordagem qualitativa é adotada através de uma análise detalhada dos recursos estratégicos dos Formulários de Referência. Esta análise foi realizada com o auxílio do software Atlas TI. Após essa etapa, o número de divulgação de recursos estratégicos foi comparado com o desempenho medido pelo ROE. O estudo contribui para a evolução da pesquisa em estratégia em relação à RBV e à Teoria da Divulgação e, como contribuição prática, para auxiliar na escolha estratégica das informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos. para auxiliar na escolha estratégica de informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos. para auxiliar na escolha estratégica de informações divulgadas. Concluiu-se que a divulgação de recursos estratégicos não influencia o desempenho das empresas da amostra. As empresas optam por divulgar o que é vantajoso e não consideram vantajoso divulgar recursos estratégicos, pois há um risco maior de os concorrentes copiarem sua estratégia de recursos

    Vamos as Compras: O Bom Vizinho Faz a Diferença?

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    The teaching case presents the trajectory of the Pinheiro brothers and their 36-years business in the branch of supermarket chain. It deals with the transition period experienced by them, about the expansion of new branches with innovations from convenience stores, park, playground and cinemas. In this case, it is possible to identify aspects that refer to the development of an entrepreneurial process, elaboration of a deliberate strategy based on emergent strategy, strategic management and organizational change to meet the demands of new markets such as the idealization of shopping. It is also possible to see that the development of an expansion plan for the supermarket chain is something feasible and attractive for a small company, if it acts with strategic focus and commitment to carry it out, even with adjustments.O presente caso de ensino evidencia a trajetória dos irmãos Pinheiro e de seus negócios de 36 anos no ramo de rede de supermercado. Trata mais detalhadamente do período de transição vivido por eles, acerca da expansão de novas filiais com inovações, desde lojas de conveniências, parque, playground e cinemas. No caso, é possível identificar aspectos que remetem ao desenvolvimento de um processo empreendedor, elaboração de estratégia deliberada a partir de estratégia emergente, gestão estratégica e mudança organizacional, para atender demandas de novos mercados, como a idealização de um shopping. Nele também é possível constatar que o desenvolvimento de um plano de expansão da rede de supermercado é algo viável e atrativo para uma pequena empresa, desde que se atue com foco estratégico e empenho para realizá-lo, mesmo com ajustes

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 7: tecnologias da informação e comunicação e material pedagógico

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    Neotropical freshwater fisheries : A dataset of occurrence and abundance of freshwater fishes in the Neotropics

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    The Neotropical region hosts 4225 freshwater fish species, ranking first among the world's most diverse regions for freshwater fishes. Our NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set is the first to produce a large-scale Neotropical freshwater fish inventory, covering the entire Neotropical region from Mexico and the Caribbean in the north to the southern limits in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. We compiled 185,787 distribution records, with unique georeferenced coordinates, for the 4225 species, represented by occurrence and abundance data. The number of species for the most numerous orders are as follows: Characiformes (1289), Siluriformes (1384), Cichliformes (354), Cyprinodontiformes (245), and Gymnotiformes (135). The most recorded species was the characid Astyanax fasciatus (4696 records). We registered 116,802 distribution records for native species, compared to 1802 distribution records for nonnative species. The main aim of the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set was to make these occurrence and abundance data accessible for international researchers to develop ecological and macroecological studies, from local to regional scales, with focal fish species, families, or orders. We anticipate that the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set will be valuable for studies on a wide range of ecological processes, such as trophic cascades, fishery pressure, the effects of habitat loss and fragmentation, and the impacts of species invasion and climate change. There are no copyright restrictions on the data, and please cite this data paper when using the data in publications

    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

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    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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    Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research

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    Background The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs). Methods This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs. Results A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59). Conclusion Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

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    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine
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