72 research outputs found
Nível de aptidão física em praticantes de ginástica
Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: SaúdeÉ imperioso que se diga aqui a extrema importância da contribuição dos
órgãos públicos para o desenvolvimento, aprimoramento e crescimento do esporte
como um todo. O trabalho de base passa a ser o meio mais confiável e eficaz para o
desenvolvimento das modalidades esportivas. A Universidade é uma instituição que
pode e deve proporcionar estes espaços, já que sua ação se sustenta no tripé:
ensino, pesquisa e extensão. Oferecendo a comunidade em geral à prática da
modalidade esportiva Ginástica Artística – GA, sob uma forma lúdica, com um
ginásio totalmente equipado para estas práticas, oportunizando o atendimento para
indivíduos com recursos financeiros limitados e sem restrições físicas (inclusão).
Também promover um aprimoramento para os discentes do Curso de Educação
Física em Licenciatura e Bacharelado. Buscando através do lúdico e da inovação,
fazer com que os mesmos adquiram gosto pela prática esportiva, através de didática
específica
exigida
na
modalidade
de
ginástica
artística,
oportunizando
o
desenvolvimento das habilidades motoras básicas de maneira mais prazerosa
possível. O Objetivo foi avaliar o nível de desempenho das habilidades motoras, dos
praticantes de ginástica sob uma metodologia diferenciada sem a cobrança de
resultados, através de participação em eventos de Copa Escolar de Ginástica
Artística, promovido pela Federação de Ginástica do Rio Grande do Sul, parceiro
através de convênio com a Universidade. O público alvo foi crianças a partir de três
anos de idade de ambos os sexos. Os resultados mostraram mesmo sem cobrança
de execução nas praticas esportivas, através de uma metodologia lúdica, todos os
participantes obtiveram melhores resultados na comparação de duas Copas
Escolares, nas práticas em cada idade, através da soma de pontos atingida nos
eventos. Conclui-se que a pratica esportiva através uma metodologia lúdica,
proporciona melhoras no desenvolvimento do repertório motor sem tirar o
entusiasmo e motivação da modalidade esportiv
Injuries prevalence in elite male artistic gymnasts
A proposta deste estudo foi investigar a prevalência de lesões na ginástica artística masculina de alto rendimento. Vinte ginastas brasileiros da categoria adulta, com 23,1 ± 6,5 anos, 13,9 ± 5,0 anos de prá- tica no esporte e 36,5 ± 4,7 horas de treino semanais, participaram do estudo. Os atletas responderam o questionário de lesões referidas, formulado a partir de estudos da literatura, para obter informações sobre as características e circunstâncias das lesões. Foram considerados dados sobre o aparelho ou evento do treinamento em que ocorreu a lesão, o local anatômico lesionado, o tecido biológico afetado e o retorno às atividades após a lesão. Os dados foram avaliados por meio de estatística descritiva, a partir das frequências absolutas e relativas. A sobrecarga de treinamento e os aparelhos solo, cavalo com alças e salto sobre a mesa foram os eventos com maior frequência de lesões. Em relação ao local anatômico, tornozelo, mãos/dedos e ombro foram as regiões mais citadas. Os tecidos ligamentares e ósseo, bem como a cápsula articular foram os tecidos biológicos mais afetados. Em relação ao retorno às atividades, 56% relataram melhora, 33% reportaram retorno ao mesmo nível prévio à lesão e 10% relataram piora do desempenho após retorno às atividades. As lesões na ginástica artística masculina estão associadas às demandas mecânicas do esporte. A análise dos fatores de risco contribui no entendimento dos mecanismos das lesões na ginástica, bem como pode auxiliar em estratégias efetivas de prevenção.The purpose of this study was to investigate the injuries prevalence in men elite artistic gymnasts. Twenty Brazilian senior gymnasts, aged 23.1 ± 6.5 years, 13.9 ± 5.0 years of practice and 36.5 ± 4.7 hours per week training, participated in this study. The athletes answered a morbidity questionnaire, formulated according to studies from the literature, for information on the injuries’ characteristics and circumstances. Information about the injury circumstances (gymnastic apparatus, overload training and physical exercises), the anatomic site injured, the affect biological tissue and the return to training after injury treatment were evaluated. Data were analyzed by descriptive statistics, absolute and relative frequencies. The training overload, and floor, pommel horse and vault were the events that presented higher injuries frequency. In relation to anatomic site, ankle, hands/fingers and shoulder were the most cited regions. The ligament, bone and articular capsule were the most affected biological tissues. In relation to gymnasts’ return to their sports activities, 56% of them reported a better condition at return, 33% reported to have returned at the same fitness level and 10% indicated that they were in a worse condition when they returned to the sports activities. The men’s artistic gymnastics injuries are related to the mechanical demands of this sport. The analysis of risk factors helps in understanding the injuries mechanisms in gymnastics, and provides relevant information that can assist in effective prevention strategies
Evaluation of passive plantarflexion torque and active dorsiflexion torque in rhythmic gymnasts and nonathletes
The training performed by elite athletes leads to specific functional demands, producing changes on tendon and muscle properties. In the rhythmic gymnastics (RG) athletes there is a higher motor control demand in extreme plantarflexed positions. This functional demand can change the passive torque produced by the plantarflexors, as well as influence the dorsiflexion range of motion (ROM) and maximal dorsiflexion torque. We compared the dorsiflexor ROM and the influence of the passive plantarflexion torque (PPT) on the active dorsiflexion torque (ADT) between RG and nonathletes (NA) girls. The study included 10 RG and 10 NA. The dorsiflexor ROM was measured with a goniometer. The PPT and ADT were evaluated through isokinetic dynamometry at five ankle joint angles (20º, 10º, 0º, -10º, -20º). Independent T test was used to comparison between groups (α = 0.05). Pearson correlation coefficients indicated a high and moderate negative correlation between PPT and ADT for RG and NA, respectively. RG had a smaller dorsiflexion ROM than NA. The PPT was significantly higher in RG compared NA. In contrast, the ADT was higher in NA. The PPT correlation to ADT was r = -0.82; p < 0.01 and r = -0.68; p < 0.01, for RG and NA, respectively. Results suggest that higher mechanical loading on plantarflexors in the RG increase the PPT that influence negatively in the dorsiflexor ROM and ADT.O treinamento realizado por atletas de elite acarreta demandas funcionais específicas que produzem mudanças nos tendões e nas propriedades musculares. Nas atletas de ginástica rítmica (GR) há uma exigência maior de controle motor em posições extremas de flexão plantar. Esta demanda pode alterar o torque passivo dos flexores plantares bem como influenciar na amplitude de movimento (ADM) de flexão dorsal e torque dos dorsiflexores. No presente estudo foi comparada a ADM de flexão dorsal de GR e meninas não atletas (MNA), e determinada a correlação entre o torque passivo dos flexores plantares (TPFP) e o torque ativo dos flexores dorsais (TAFD). O estudo incluiu 10 GR e 10 MNA. A ADM de flexão dorsal foi medida com um goniômetro. O TPFP e TAFD foram avaliados por meio de um dinamômetro isocinético em cinco ângulos articulares (20º, 10º, 0º, -10º e -20º). O teste T para amostras independentes foi utilizado para a comparação entre os grupos (α = 0,05). O coeficiente de correlação de Pearson indicou uma correlação negativa alta e moderada entre o TPFP e TAFD para as GR e NA, respectivamente. GR apresentaram menor ADM de flexão dorsal comparadas às MNA. O TPFP foi significativamente maior nas GR comparado as MNA. Por outro lado, o TAFD foi maior nas MNA. A correlação do TPFP com o TAFD foi de r = -0,82; p < 0,01 e r = -0,68; p < 0,01 para GR e MNA, respectivamente. Os resultados sugerem que a alta demanda mecânica nos flexores plantares na GR aumenta o TPFP que pode influenciar negativamente na ADM dos flexores dorsais e no TAFD
Abdome agudo de origem ginecológica em paciente gestante: relato de caso/ Abdome agudo de origem ginecológica em paciente gestant: case report
A dor abdominal aguda é quase sempre um sintoma de doença intra-abdominal. Pode ser a única indicação de necessidade de intervenção cirúrgica. O abdome agudo ginecológico é caracterizado como uma dor ou insulto abdominal, de origem no aparelho reprodutor feminino, podendo causar peritonite e até mesmo quadro de choque. Considerando a importância do tema, esse trabalho visa relatar um caso de abdome agudo em paciente gestante. Paciente do sexo feminino, 38 anos, em sua segunda gestação, com um parto cesáreo e nenhum aborto. Com 13 semanas gestacionais e 6 dias. Refere dor em fossa ilíaca direita, de forte intensidade, constante, sem fatores de melhora ou piora e sem irradiação em fossa ilíaca direita. Durante o exame abdominal constatou-se presença de cicatriz tipo pfannenstiel, ruídos hidroaereos presentes e dentro dos padrões de normalidade, dor a palpação superficial e profunda de fossa ilíaca direita, além de massa palpável em fossa ilíaca direita. BCF: 135 bpm. Devido a quadro álgico foi realizado USG transvaginal que constatou torção de ovário direito. Foi submetida a ooferectomia, a qual evidenciou ovario torcido. A torção ovariana representa a rotação parcial ou total do pedículo vascular ovariano, com a promoção de estase circulatória, inicialmente venosa, e que se torna arterial com a progressão da torção e do edema resultante, gangrena e necrose hemorrágica, com o risco de lesões ovarianas irreversíveis
Corrigendum to ‘a horizon scan exercise for aquatic invasive alien species in Iberian inland waters’
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Enabling planetary science across light-years. Ariel Definition Study Report
Ariel, the Atmospheric Remote-sensing Infrared Exoplanet Large-survey, was adopted as the fourth medium-class mission in ESA's Cosmic Vision programme to be launched in 2029. During its 4-year mission, Ariel will study what exoplanets are made of, how they formed and how they evolve, by surveying a diverse sample of about 1000 extrasolar planets, simultaneously in visible and infrared wavelengths. It is the first mission dedicated to measuring the chemical composition and thermal structures of hundreds of transiting exoplanets, enabling planetary science far beyond the boundaries of the Solar System. The payload consists of an off-axis Cassegrain telescope (primary mirror 1100 mm x 730 mm ellipse) and two separate instruments (FGS and AIRS) covering simultaneously 0.5-7.8 micron spectral range. The satellite is best placed into an L2 orbit to maximise the thermal stability and the field of regard. The payload module is passively cooled via a series of V-Groove radiators; the detectors for the AIRS are the only items that require active cooling via an active Ne JT cooler. The Ariel payload is developed by a consortium of more than 50 institutes from 16 ESA countries, which include the UK, France, Italy, Belgium, Poland, Spain, Austria, Denmark, Ireland, Portugal, Czech Republic, Hungary, the Netherlands, Sweden, Norway, Estonia, and a NASA contribution
Statement of Second Brazilian Congress of Mechanical Ventilarion : part I
Resumo não disponíve
Recommended from our members
Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study
Funder: European Society of Intensive Care Medicine; doi: http://dx.doi.org/10.13039/501100013347Funder: Flemish Society for Critical Care NursesAbstract: Purpose: Intensive care unit (ICU) patients are particularly susceptible to developing pressure injuries. Epidemiologic data is however unavailable. We aimed to provide an international picture of the extent of pressure injuries and factors associated with ICU-acquired pressure injuries in adult ICU patients. Methods: International 1-day point-prevalence study; follow-up for outcome assessment until hospital discharge (maximum 12 weeks). Factors associated with ICU-acquired pressure injury and hospital mortality were assessed by generalised linear mixed-effects regression analysis. Results: Data from 13,254 patients in 1117 ICUs (90 countries) revealed 6747 pressure injuries; 3997 (59.2%) were ICU-acquired. Overall prevalence was 26.6% (95% confidence interval [CI] 25.9–27.3). ICU-acquired prevalence was 16.2% (95% CI 15.6–16.8). Sacrum (37%) and heels (19.5%) were most affected. Factors independently associated with ICU-acquired pressure injuries were older age, male sex, being underweight, emergency surgery, higher Simplified Acute Physiology Score II, Braden score 3 days, comorbidities (chronic obstructive pulmonary disease, immunodeficiency), organ support (renal replacement, mechanical ventilation on ICU admission), and being in a low or lower-middle income-economy. Gradually increasing associations with mortality were identified for increasing severity of pressure injury: stage I (odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.2–1.8), stage II (OR 1.6; 95% CI 1.4–1.9), and stage III or worse (OR 2.8; 95% CI 2.3–3.3). Conclusion: Pressure injuries are common in adult ICU patients. ICU-acquired pressure injuries are associated with mainly intrinsic factors and mortality. Optimal care standards, increased awareness, appropriate resource allocation, and further research into optimal prevention are pivotal to tackle this important patient safety threat
- …