35 research outputs found

    Evaluating Managerial Skills for Business Education in a Technological Age

    Get PDF
    Having witnessed the extraordinary development of information technology in recent time, one needs to critically examine some systematic changes it triggered in Business Education. This will go a long way in determining whether Business Education is still relevant in accomplishing its goals such as provision of managerial skills for economic sustainability. Based on the above, the researchers thought it reasonable to evaluate the managerial skills acquired through Business Education in present day technology. The researchers‟ findings revealed that Business Education still has the unique and significant potentials in providing managerial skills needed in handling personal affairs, as well as management of business and skills for gainful employment, but calls for improved provision of needed personnel and equipment such as computer for training the would be managers

    Endothelial dysfunction and diabetes: roles of hyperglycemia, impaired insulin signaling and obesity

    Get PDF

    Estudo biológico e comportamental de lagartas de Spodoptera frugiperda visando à produção de Baculovírus spodoptera

    Get PDF
    A utilização de bioinseticida a base de Spodoptera frugiperda multiple nucleopolyhedrovirus (SfMNPV) possui potencial para o controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), porém sua obtenção em larga escala depende da maximização da produção in vivo. Assim, alguns fatores biológicos e comportamentais devem ser estudados para aperfeiçoar a produção de SfMNPV com intuito de disponibilizar um bioinseticida eficiente, economicamente viável e que possa ser usado no manejo de S. frugiperda nos mais diversos sistemas agrícolas. Entre os fatores relacionados ao hospedeiro, a temperatura e a idade para inoculação do vírus são de extrema importância, pois interferem diretamente no ciclo de vida e na replicação viral. O comportamento também deve ser avaliado, para evitar condições de criação do hospedeiro que favoreçam o canibalismo e causa prejuízo na multiplicação in vivo do SfMNPV. Assim, objetivou-se determinar a melhor condição térmica para criar as lagartas e a idade ideal, para inocular e multiplicar o vírus no hospedeiro, bem como, verificar a ocorrência do comportamento canibal em lagartas de S. frugiperda. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Controle Microbiano de Insetos do Núcleo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças (NUDEMAFI), localizado no Centro de Ciências Agrárias da UFES, em Alegre, Espírito Santo, Brasil. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas, a primeira para determinar a condição térmica e a idade ideais para criar e inocular, respectivamente, o hospedeiro com o vírus, para multiplicação in vivo de SfMNPV. A segunda etapa foi para avaliar o comportamento canibal de lagartas da espécie S. frugiperda criadas a 22, 25 e 31°C, inoculadas com SfMNPV quando com idades de 10, 8 e 4 dias, respectivamente, e mantidas em diferentes densidades populacionais (5, 10, 25 e 50 lagartas por recipiente). A mortalidade diminuiu com o aumento da temperatura e da idade do hospedeiro nas temperaturas de 25, 28 e 31 °C. O aumento na taxa de canibalismo foi 12 diretamente proporcional à densidade populacional quando as lagartas foram criadas a 22 °C, inoculadas aos 10 dias de idade e 25 ºC, inoculadas aos 8 dias e atingiram 63,5 e 62,5%, respectivamente na densidade populacional de 50 lagartas. Mas, quando as lagartas foram criadas a 31ºC e inoculadas com idade de 4 dias, a densidade populacional não afetou o comportamento canibal, taxa média de 24%, inferior aos outros tratamentos com 50 lagartas por recipiente. Demonstrando que é viável para a multiplicação viral, criar lagartas a 31 °C e aos 4 dias de idade inocular o vírus, podendo a partir de então colocar até 50 lagartas por recipiente, o que reduz a mão-de-obra necessária para individualizar as lagartas e otimiza o espaço físico em uma biofábrica. Portanto, se para otimizar o processo produção viral e o serviço em uma biofábrica, é preciso maximizar a produção viral, reduzir o tempo de multiplicação do vírus e o canibalismo entre as lagartas, com ausência de contaminação da criação, a temperatura e idade ideais para criação massal de S. frugiperda e inoculação do vírus nas lagartas, respectivamente, visando produção de baculovírus em larga escala são de 31 ºC e 4 dias

    Meta-analysis of pre-clinical studies of early decompression in acute spinal cord injury:a battle of time and pressure

    Get PDF
    The use of early decompression in the management of acute spinal cord injury (SCI) remains contentious despite many pre-clinical studies demonstrating benefits and a small number of supportive clinical studies. Although the pre-clinical literature favours the concept of early decompression, translation is hindered by uncertainties regarding overall treatment efficacy and timing of decompression.We performed meta-analysis to examine the pre-clinical literature on acute decompression of the injured spinal cord. Three databases were utilised; PubMed, ISI Web of Science and Embase. Our inclusion criteria consisted of (i) the reporting of efficacy of decompression at various time intervals (ii) number of animals and (iii) the mean outcome and variance in each group. Random effects meta-analysis was used and the impact of study design characteristics assessed with meta-regression.Overall, decompression improved behavioural outcome by 35.1% (95%CI 27.4-42.8; I(2)=94%, p<0.001). Measures to minimise bias were not routinely reported with blinding associated with a smaller but still significant benefit. Publication bias likely also contributed to an overestimation of efficacy. Meta-regression demonstrated a number of factors affecting outcome, notably compressive pressure and duration (adjusted r(2)=0.204, p<0.002), with increased pressure and longer durations of compression associated with smaller treatment effects. Plotting the compressive pressure against the duration of compression resulting in paraplegia in individual studies revealed a power law relationship; high compressive forces quickly resulted in paraplegia, while low compressive forces accompanying canal narrowing resulted in paresis over many hours.These data suggest early decompression improves neurobehavioural deficits in animal models of SCI. Although much of the literature had limited internal validity, benefit was maintained across high quality studies. The close relationship of compressive pressure to the rate of development of severe neurological injury suggests that pressure local to the site of injury might be a useful parameter determining the urgency of decompression

    l-Arginine Metabolism Impairment in Sepsis and Diseases: Causes and Consequences

    No full text
    International audienceSepsis is recognized as a common cause for admission in ICUs. In general, sepsis and many diseases lead to alterations of the metabolism of amino acids (AA), among them arginine (Ventura et al. Amino Acids 39:1417–1426, 2010) more especially. Indeed, in humans, sepsis is characterized by a substantial decrease in arginine pools. This decrease of arginine concentration is usually due to a major increase of its consumption and a decrease of its endogenous production leading to the concept of “arginine deficiency” (Ventura et al. Amino Acids 39:1417–1426, 2010). Hence, in sepsis, it is generally admitted that endogenous synthesis (i.e., arginine is a non-essential amino acid) cannot meet the needs and arginine becomes a conditionally essential AA (Pribis et al. JPEN J Parenter Enteral Nutr 36:53–59, 2012). This may have important consequences. As a matter of fact, arginine is not only a component of proteins but also a molecule that can generate a number of active metabolites (Fig. 12.1): arginine may be the precursor of nitric oxide (NO, which is essential for the immune system), of ornithine (which is recognized as a polyamine precursor), or of agmatine (which is a major regulator of cell functions). Moreover, arginine is an important element in muscle energy: after reacting with glycine and methionine, it allows the formation of creatine. Finally, arginine acts as a secretagogue (such as insulin, glucagon, growth hormones, prolactin, and catecholamines) (Wu. Amino Acids 37:1–17, 2009). This could explain why the impairment of arginine homeostasis in sepsis and several diseases can contribute to pathophysiological alterations
    corecore