21 research outputs found

    Freud x Lacan: ¿Dualidad o complementariedad en el estudio de la angustia?

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    The object of study of this work is the compilation of the theory of the concept of anguish developed by Freud in its relations with the concept of repression. Throughout his work, there are two theories and several elaborations about anguish. Freud after 1925/6 often refers to his two theories, although to some extent theories overlap and intertwine. Until 1925/6 the term anguish is understood as the effect of excessive dammed stimuli due to non-drive satisfaction. The subject prevented from discharging the sexual libido, over the accumulation of arousals, turns them into symptoms of fear, causing sweating, tachycardia, muscle contractions, among others. Concrete external circumstances or insufficient maturation prevent the subject from freely satisfying his drive urges and produce distress states. Freud's idea is old when he writes his letters to Breuer, and compiles in “The Psychic Mechanism of Hysterical Phenomena” (1996, p. 41) on the Psychic Mechanism of Hysterical Phenomena: “that excess stimuli are experienced by the subject as something overwhelming that leads him to a state of fear and helplessness”. In this way, repression eventually produces the various forms of anxiety neurosis. By reformulating his theory of anguish, Freud maintains the idea that the subject exposed to excessive arousal lives in a situation of helplessness, needing to deal with the swirling stimuli that affect him in the face of real or imaginary threat of data. It develops the Theory of the Second Topic, and situates the EU as a place of fear and presents another conception of the relationship between repression and anguish, reverses the previous sequence of repression produced by anguish and states that it will be the anguish that the EU feels towards the danger, which will lead the subject to repression. Basically, fears such as the fear of castration or the fear of loss of maternal love will lead the subject to repress his libidinal tendencies.O objeto de estudo deste trabalho é a compilação da teoria do conceito de angústia desenvolvida por Freud em suas relações com o conceito de repressão. Ao longo de seu trabalho há duas teorias e várias elaborações sobre a angústia. Freud, depois de 1925/6 se refere com frequência as suas duas teorias, embora até certo ponto as teorias se superponham e entrelacem. Até 1925/6 o termo angústia é entendido como o efeito de excesso de estímulos represados devido à satisfação de não conduzir. O sujeito impedido de descarregar a libido sexual, pela acumulação de excitações, os transforma em sintomas de medo, causando sudoração, taquicardia, contrações musculares, entre outros. As circunstâncias externas concretas ou a maturação insuficiente impedem que o sujeito satisfaça livremente seus impulsos de impulso e produza estados de angústia. A ideia de Freud é antiga quando escreve suas cartas para Breuer, e compila em “O mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos” (1996, p. 41), sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos: “que se experimentam estímulos excessivos pelo tema como algo avassalador que o leva a um estado de medo e impotência”. Desta forma, a repressão finalmente produz as várias formas da neurose de ansiedade. Ao reformular sua teoria sobre a angústia, Freud mantém a ideia de que o sujeito exposto ao excesso de excitação vive uma situação de impotência, necessitando lidar com os estímulos que o afetam, perante uma ameaça real ou imaginária de dados. Desenvolve a teoria do segundo tema, situa à UE como um lugar do medo e apresenta outra concepção da relação entre repressão e angústia inverte-se a sequência anterior de repressão produzido pela angústia e afirma que será a angústia que o EU sente perante o perigo, que levará o sujeito à repressão. Basicamente, temores tais como o temor à castração ou o medo da perda do amor materno levarão ao sujeito reprimir suas tendências libidinais.El objeto de estudio de este trabajo es la compilación de la teoría del concepto de angustia desarrollada por Freud en sus relaciones con el concepto de represión. A lo largo de su trabajo, hay dos teorías y varias elaboraciones sobre la angustia. Freud, después de 1925/6, a menudo se refiere a sus dos teorías, aunque en cierta medida las teorías se superponen y entrelazan. Hasta 1925/6, el término angustia se entiende como el efecto de estímulos represados ​​excesivos debido a la satisfacción de no conducir. El sujeto impedido de descargar la libido sexual, por la acumulación de excitaciones, los convierte en síntomas de miedo, causando sudoración, taquicardia, contracciones musculares, entre otros. Las circunstancias externas concretas o la maduración insuficiente impiden que el sujeto satisfaga libremente sus impulsos de impulso y produzca estados de angustia. La idea de Freud es antigua cuando escribe sus cartas a Breuer y compila en "El mecanismo psíquico de los fenómenos histéricos" (1996, p. 41) sobre el mecanismo psíquico de los fenómenos histéricos: "que se experimentan estímulos excesivos por el tema como algo abrumador que lo lleva a un estado de miedo e impotencia ". De esta manera, la represión finalmente produce las diversas formas de neurosis de ansiedad. Al reformular su teoría de la angustia, Freud mantiene la idea de que el sujeto expuesto a una excitación excesiva vive en una situación de impotencia, necesitando lidiar con los estímulos que lo afectan frente a una amenaza de datos real o imaginaria. Desarrolla la teoría del segundo tema, sitúa a la UE como un lugar de miedo y presenta otra concepción de la relación entre represión y angustia, invierte la secuencia previa de represión producida por la angustia y afirma que será la angustia hacia la que la UE siente el peligro, que llevará al sujeto a la represión. Básicamente, temores como el miedo a la castración o el miedo a la pérdida del amor materno llevarán al sujeto a reprimir sus tendencias libidinales

    O capital humano nas organizações da sociedade do conhecimento e o agir da comunicação na preservação da identidade humana

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    Estamos no amanhecer da compreensão de nosso lugar no universo e dos espetaculares poderes latentes que possuímos, quais sejam a flexibilidade e a transcendência de que somos capazes. Sendo a globalização um novo elemento ambiental, é necessário observar como as estratégias, estão gerando mudanças na estrutura organizacional e no comportamento do indivíduo, descaracterizando sua identidade e subjetividade. O novo ambiente sócio técnico deve contemplar a configuração do conjunto de recursos tecnológicos, recursos humanos, e os recursos de infraestrutura. O nível de integração deste conjunto de recursos é fundamental para que seja possível e viável técnica e financeiramente a adoção de equipes multi e poli funcionais para que o engajamento proativo do corpo de funcionários seja o elemento vital para o sucesso de uma empresa.

    Confinamento em offshore

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    Ao pensar no trabalho e no cotidiano do petroleiro, é preciso se ter a noção certa da amplitude do assunto. Dentre as muitas faces deste contexto, identifica-se, se não o mais importante, um dos mais: sua vida afetiva. É evidente que as complexidades de conceitos, métodos e práticas permeiam o mundo offshore e seus links, no entanto, é preciso entender um pouco mais sobre esse mundo a partir da vida emocional do trabalhador.Em se tratando da afetividade dos envolvidos no universo offshore há quem diga que seria impossível desenvolver uma adaptabilidade mais saudável para estes trabalhadores. No entanto, este trabalho aponta para um caminho novo: o de refletir, pensar, criar, provocar e possibilitar que, homens e mulheres possam ser mudados em suas perspectivas emocionais e relacionais, afinal se mudarmos o homem, mudaremos o mundo.

    Extraction of Mangiferin and Chemical Characterization and Sensorial Analysis of Teas from Mangifera indica L. Leaves of the Ubá Variety

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    Mangiferin is present in various parts of Mangifera indica L. and has proven biological activities, such as antioxidant capabilities. The aim of this work was to evaluate the chemical composition of teas prepared from M. indica leaves, their potential use as a source of mangiferin and their total phenolic compounds. Teas were prepared with young and mature leaves of M. indica at three (medicinal plant: solvent) ratios utilizing three different preparation techniques. The mangiferin content was analyzed via high-performance liquid chromatography (HPLC). The tea with the highest mangiferin content was characterized for its total phenolic content and antioxidant activity. The oxidative stability was also evaluated by quantifying mangiferin, total phenolics and antioxidant activity using two preservation treatments for 0, 24 and 48 h. Sensory analysis was performed to measure the acceptance of the tea. The type of leaf, preparation technique and concentration influenced the mangiferin content in the teas. The highest concentration of mangiferin was obtained through decoction at a 5% (w/v) medicinal plant concentration. This tea exhibited stability up to 48 h after preparation under both preservation treatments and provided a positive sensory acceptance for consumers with flavors added. In conclusion, teas made from M. indica leaves have great potential as sources of mangiferin and phenolic compounds

    Anti-obesity effects of tea from Mangifera indica L. leaves of the Ubá variety in high-fat diet-induced obese rats

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    Due to the high content of bioactive compounds, herbal teas are being investigated as adjuvant in chronic disease management. Studies have shown that mango leaf tea contain mangiferin, total phenolics and antioxidants, compounds with many functional properties. Therefore, this study aims to evaluate the anti-obesity effects of tea from Mangifera indica L. leaves, Ubá variety (TML), in obese rats fed a high-fat diet (HFD). For this, adult male Wistar rats were divided into three groups (n = 8): the control group (fed AIN-93 diet), obese group (fed a HFD) and treated group (fed a HFD and supplemented with TML for 8 weeks). We analysed biometric measures and serum biochemical parameters of metabolic control, inflammation and oxidative stress biomarkers, histomorphometry of visceral adipose tissue and mRNA expression of peroxisome proliferator-activated receptor gamma co-activator 1 alpha (PPAR-γ), lipoprotein lipase (LPL) and fatty acid synthase (FAS). The consumption of TML (24.7 ± 2.1 mL/day) exerted antioxidant and anti-inflammatory effects, increasing total antioxidant capacity and interleukin-10 serum concentrations, reduced abdominal fat accumulation, upregulated PPAR-γ and LPL and downregulated FAS expression. Our data suggest that TML has therapeutic potential in treating obesity and related diseases through regulating the expression of transcriptional factors and enzymes associated with adipogenesis

    A dimensão ambiental da educação escolar de 1.ª-4.ª séries do ensino fundamental na rede escolar pública da cidade de Paranaguá

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    O artigo sintetiza uma tese de Doutorado (1996-1999) que versa sobre a prática de Educação Ambiental. Partindo da técnica da análise de conteúdo (BARDIN, 1977), associada à Teoria das Representações Sociais (SÁ, 1996) e considerando dados e resultados de Pesquisa Interdisciplinar conduzida por um grupo de doutorandos sobre as condições socioeconômicas, culturais e ambientais da cidade de Paranaguá (1996), considerou-se a prática de Educação Ambiental nas primeiras séries do ensino fundamental nesta cidade. A Educação Ambiental, a partir da qual é elaborado um enfoque curricular-metodológico no nível abrangido pela pesquisa, é tida como dimensão processual da própria educação escolar. Nessa perspectiva, os resultados do trabalho de campo possibilitaram considerações finais indicativas nos âmbitos socioinstitucional e pedagógico-didático; por fim, foram postas algumas sugestões a uma continuidade de pesquisas
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